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Acordo entre Portugal e Brasil permite que arquitetos trabalhem nos dois países

Documento foi assinado em 6 de dezembro pelo CAU/BR e pela Ordem dos Arquitectos de Portugal. Além de facilitar intercâmbio de profissionais, também cria condições para fiscalização efetiva

26 de novembro de 2013
180 Comentários
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ATENÇÃO: O CAU/BR informa que o Acordo de Cooperação entre o CAU/BR e a Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal, cuja vigência expirou no dia 1º de janeiro de 2019, não será renovado nesse momento. Saiba mais aqui. 

 

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e a Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal firmaram acordo de cooperação internacional para registro de arquitetos e urbanistas brasileiros e portugueses no. Desde 1º de janeiro de 2014, profissionais de um país poderão requisitar a inscrição em outro, tendo que atender apenas as seguintes requisitos:

 

– Ter registro ativo e definitivo em seu país de origem

– Profissionais brasileiros devem possuir pelo menos um ano de registro no CAU. Já os portugueses precisam ter cumprido o estágio profissional obrigatório de um ano

– Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no Brasil para os membros da OA ou Número de Identificação Fiscal (NIF) em Portugal para os inscritos no CAU;

– O acordo vale apenas para profissionais brasileiros e portugueses, natos ou naturalizados

– Para registro definitivo, o profissional deve comprovar residência no país de destino e apresentar diploma de graduação ou de formação revalidado nos termos legais

 

Leia aqui a íntegra do acordo e baixe aqui o Formulário Provisório de Solicitação de Registro Profissional.

 

O objetivo é promover o intercâmbio de conhecimento e a colaboração entre os dois países. O acordo estava sendo negociado desde março, quando o CAU/BR e a OA, assinaram Protocolo de Colaboração entre as duas instituições. Uma comissão coordenada pelos arquitetos Eduardo Chiletto, do Brasil, e Vitor Araújo, de Portugal, trabalhou nos termos do acordo, que foi homologado pelos colegiados superiores do CAU/BR e da OA. A assinatura aconteceu no dia 6 de dezembro, durante a Reunião Plenária do CAU/BR, em Brasília (leia aqui). Assinam o documento o presidente do CAU/BR, Haroldo Pinheiro, e da Ordem dos Arquitectos, João Belo Rodeia.

 

Atualmente, a OA possui 16.800 arquitetos inscritos em Portugal, enquanto no Brasil são mais de 107 mil profissionais registrados no CAU. Segundo comunicado oficial da instituição portuguesa, o acordo “constitui um passo decisivo para o aprofundamento da cooperação institucional entre a OA e o CAU”.

 

“Esse acordo alinha as exigências de registros de arquitetos nos dois países, dentro dos princípios de reciprocidade”, afirma o presidente Haroldo Pinheiro. “O principal efeito é possibilitar ao CAU e à OA fiscalizar efetivamente a prática profissional de estrangeiros nos dois países, buscando eliminar o exercício ilegal de Arquitetura e Urbanismo”.

 

O conselheiro Eduardo Chiletto destaca que já existia uma intenção prévia de iniciar esse processo de colaboração. “Existem muitos colegas portugueses trabalhando aqui, e brasileiros lá, mas os conselhos não tinham conhecimento dessas atividades e o registro provisório demorava muito devido à revalidação do diploma, por exemplo”, afirma. “Nós achamos interessante ter esse acordo, para proteger a sociedade de más práticas profissionais”.

 

O acordo de cooperação é o primeiro produto do Protocolo de Colaboração entre as duas entidades, que visa estreitar as relações de cooperação e intercâmbio entre as instituições, em conformidade com o Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre o Brasil e Portugal, de 22 de abril de 2000.

Categorias: CAU/BR,RECENTES,Todas as Notícias.

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Comentários


  1. Lauson S Sodre, SP 23 de outubro de 2018 às 18:03

    Pessoal nao se iludam veja o posicionamento da OA

    OA SRS | Secretaria
    Anexos
    seg, 22 de out 08:22 (Há 1 dia)
    para eu

    Exmo. Senhor Arquitecto,

    Acusamos a receção do seu e-mail que mereceu a nossa melhor atenção.

    Atentos ao conteúdo do mesmo informamos:

    Nos termos do Estatuto da Ordem e do Regulamento de Inscrição e Estágio, para a inscrição na Ordem dos Arquitectos deverá apresentar uma formação habilitante válida em Portugal.

    As formações da União Europeia que são no domínio da arquitectura estão representadas no anexo 5.7.1 da Directiva 2005/36/CE, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais no Espaço da UE.

    A Lei nacional permite a obtenção de equivalência a títulos académicos nacionais, o que poderá representar uma solução para o seu caso se eventualmente conseguir obter a equivalência a um título de Mestre em Arquitectura, obtido após conclusão de um ciclo de estudos integrado, o que lhe permitiria a candidatura a inscrição na Ordem dos Arquitectos, se for essa a pretensão.

    Alertamos que Portugal regulamenta a profissão de Arquitecto, assim como o título profissional, pelo que só os Arquitectos inscritos na Ordem dos Arquitectos, poderão exercer os atos próprios da profissão e usar o título profissional, o que de outra forma será considerado um ato de usurpação de funções.

    Ou seja, de acordo com o Regulamento de Inscrição e Estágio (RIE) é exigido a todos os interessados que se queiram inscrever na O.A. a equivalência do diploma quando este foi obtido fora de Portugal ou quando o diploma não se encontre inscrito na Directiva Europeia 2005/36/CE. O prazo para obtenção de equivalência do diploma brasileiro será aquele que lhe for fornecido pela Faculdade portuguesa (pública ou privada) onde vier a requerer a mesma.

    Para inscrição na Ordem dos Arquitectos Portuguesa é necessário que apresente carta de curso em Mestre em Arquitectura de acordo com o artigo 19º, do DL 74/2006.

    Ao dispor para qualquer dúvida ou esclarecimento adicional.

    Com os melhores cumprimentos,

    Nelson Tavares

    Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul

    Secretaria

    Travessa do Carvalho 23, 1249-003 Lisboa | Portugal

    Tel: +351 21 324 11 50 | Fax: +351 21 324 11 69

    http://www.oasrs.org | http://www.twitter.com/oasrs

    http://www.facebook.com/OASRS

    Description: Description: untitled

    Responder
  2. WARLEN, GO 5 de setembro de 2018 às 15:17

    NA VERDADE, O TAL ACORDO NÃO EXISTE, A REALIDADE E OUTRA, O QUE EXISTE E SIMPLESMESMENTE UM PROCESSO SEMELHANTE MUITOS PAÍSES DA UNIAO EUROPEIA, OU SEJA, O CANDITADO TEM QUE FAZER MESTRADO NA AREA, COM ISSO RECOHECE O DIPLOMA SO ENTAO PODERA TENTAR ENTRAR PARA ORDEM, ESTA INFORMAÇÃO FOI DADA POR ATENDENTE DA ORDEM EM LISBOA.
    ESTÃO A PUBLICAR UMA PORTARIA A RESPEITO DESTE ASSUNTO QUE PODERA OU NÃO FACILITAR PARA NÓS BRASILEIRO SEGUNDO A MESMA FINAL DE SETEMBRO 2018,
    PERGUNTO AO CAU BRASIL, O MESMO ESTÁ SENDO COBRADO DOS PROFISSIONAIS PORTUGUESES? O CORRETO SERA COBRAR O MESMO QUE QUESTAO COBRANDO AQUI.

    Responder
    • Carolina Marinho, SP 1 de outubro de 2018 às 13:59

      Warlen,

      O Acordo existe sim. Faço uso dele há dois anos para exercer a profissão em portugal.
      Você deve ter se informado mal na Ordem de Lisboa, infelizmente.

    • Simone Alves, GO 2 de outubro de 2018 às 14:25

      Carolina Marinho, tenho interesse de bater um papo com você e conhecer mais como foi seu processo. Se puder me enviar um contato seu, agradeço.

    • Natasha Simões Pires, RS 31 de outubro de 2018 às 12:58

      Oi Carolina,

      Gostaria de conversar com voce sobre como que tu fez para usar o acordo entre os dois paises.

      Muitíssimo obrigada.

      Natasha

    • ANTONIO RUBENS RIBEIRO DOS ANJOS JUNIOR, SE 15 de novembro de 2018 às 09:00

      Se a Carolina esclarecer, tbm preciso saber. Pq não descobri nenhuma forma ainda de fazer a equivalência sem o mestrado,

    • Cris, SP 2 de janeiro de 2019 às 13:51

      Alguém recebeu resposta da Carolina Marinho sobre o assunto?

      Pois entrei em contato com a OA de Lisboa e algumas faculdades e a resposta e praticamente a mesma que o Lauson S Sodre, SP recebeu da OA sem mestrado em Portugal não podemos nos registrar, nem trabalhar. 🙁

      Ou seja, o suposto acordo continua não servindo pra nada aqui em Portugal.

    • CAU/BR 4 de janeiro de 2019 às 15:13

      Cris, o CAU/BR informa que o Acordo de Cooperação entre o CAU/BR e a Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal, cuja vigência expirou no dia 1º de janeiro de 2019, não será renovado nesse momento. Saiba mais em http://www.caubr.gov.br/informacao-sobre-acordo-do-cau-br-com-a-ordem-dos-arquitectos-de-portugal/

  3. m pinheiro, RJ 18 de agosto de 2018 às 14:13

    Oque o CAU esta fazendo para que seja cumprido o ATO NOTA 203 DO ITAMARATI que rege sobre:

    1 – MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA

    2 – ACORDO ENTRE A ANDIFES E O CRUP PARA EQUIVALÊNCIA, RECONHECIMENTO E REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO NAS ÁREAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIAS

    link abaixo.

    http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/component/content/article?id=3464:atos-assinados-por-ocasiao-da-vista-da-presidenta-da-republica-a-portugal-lisboa-10-de-junho-de-2013

    AGUARDANDO UMA RESPOSTA DO NOSSO CONSELHO.

    Responder
    • CAU/BR 20 de agosto de 2018 às 10:46

      por favor entre em contato com a nossa Central de Atendimento:

      Chat: http://www.caubr.gov.br/atendimento
      Telefones: 0800-883-0113 (ligações realizadas a partir de telefones fixos) e 4007-2613

  4. marcus, RJ 18 de agosto de 2018 às 13:50

    Acordo vergonhoso, como toda a atuação do CAU desde sua criação. Apenas um cabide de emprego que usam nossas anuidades para tudo menos lutar pelos nossos interesses.

    Nem ao menos se dignam em responder aos inúmeros comentários aqui postados. Isso não é papel de um conselho que propunha um respeito ao arquiteto.

    Responder
    • Carolina Marinho, SP 1 de outubro de 2018 às 14:04

      Desculpe, Marcus

      Acho que te falta informação.
      O Acordo é importantíssimo. Não sei se os portugueses estão conseguindo atuar no Brasil, mas posso afirmar que aqui em Portugal, funciona. Consegui autorização da OA em 15 dias.

  5. FERNANDA IVONETE FERMINO, SC 5 de julho de 2018 às 11:54

    Eu gostaria de saber o que se pretende com um acordo entre ordens profissionais que, na prática, não serve para nada.
    Se é feito um “acordo”entre ordens que ACREDITAM os seus profissionais qual é a lógica em enviar os arquitetos para resolver o assunto nas instituições de ensino. Não vejo aqui nenhum acordo!
    O que vejo são profissionais com anos de experiência batendo com a cabeça e passando por dificuldades.
    Vejam bem, o arquiteto é formado na Europa (PT), tem anos de experiência, mas no Brasil ele não é arquiteto. Então chamam para grandes eventos de arquitetura no Brasil, nomes da arquitctura potuguesa no Souto Moura, e este sim, é aclamado como como um grande ARQUITECTO. Ora bem, será que lhe pediram para revalidar o curso numa instituição de ensino brasileira antes de ele vir para cá dar palpites sobre o tema? é que de repente o senhor não sabe nada sobre aquilo que está a dizer, ou estarei muito enganada no meu raciocínio?

    Eu gostaria de saber quais são as providências que estão a ser tomadas para que um real acordo entre as ordens profissionais seja efetivado sem ter que passar pelas instituições de ensino.

    Imaginem só se os médicos sem fronteiras tivessem que ter seus diplomas revalidados para atuar em Africa! Nada disso faz sentido. Este acordo é uma mera ilusão. Sem acordo o caminho a percorrer seria exatamente o mesmo que temos de fazer HOJE…De que serve este “acordo”???

    Responder
    • marcus pinheiro, RJ 18 de agosto de 2018 às 13:45

      O CAU deveria ao menos ler os comentários e responder pois o que foi colocado é exatamente oque acontece. Tive que tirar uma montanha de documentos e fazer reconhecimento/ apostilamento pra não servir rigorosamente para NADA.

      ESTÁVAMOS MUITO MELHOR ATENDIDOS PELO CREA QUE POR ESSE PSEUDO CONSELHO QUE NADA FAZ PELOS ARQUITETOS

  6. Mauricio Junior, SP 7 de maio de 2018 às 12:01

    Bom, esse acordo não é como esta falando! estou vivendo em Portugal a 4 meses, e desde que cheguei estou tentando formas de validar meu diploma aqui. Essa semana consegui contato com a Ordem dos Arquitectos de Portugal e obtive a seguinte informação: Esse acordo feito não vale nada, ele esta incompleto, para valer 100% teria de ser aprovada a segunda parte que é o acordo entre as universidade de arquitetura, pois são elas que dão o direito de trabalho aqui em Portugal, nenhum brasileiro que vem validar o diploma aqui consegue de forma rápida e direta, precisa de refazer de 1 a 2 anos da faculdade de arquitetura em alguma universidade portuguesas pois os ensinamentos são muito diferente. Depois de estudar até 2 anos, depende da grade curricular de cada universidade no Brasil, eles nos dão o grau de mestrado integrado, que é o que a ordem dos arquitetos de Portugal pede, sem isso eles não aprovam.

    Responder
    • Carolina Marinho, SP 1 de outubro de 2018 às 14:02

      Mauricio,

      Eu consegui em 15 dias. Mas já tinha residencia em portugal. Bendito acordo!

      Meu marido, eng. civil portugues, ficou 3 anos para conseguir o CREA em SP. Uma vergonha! Aqui, com esse acordo e cumprindo todas as exigencias contidas neste, consegui em 15 dias.
      Lembrando que não é o RECONHECIMENTO DO TÍTULO, mas sim uma permissão de trabalho como arquiteto válida por 1 ano, passível de renovação.
      Se tiver algo que possa ajudar, entre em contato.

    • BRUNA AGUIAR, MG 8 de outubro de 2018 às 11:39

      carolina marinho preciso do seu contato é possivel??

    • Thais Aaguiar, PR 16 de outubro de 2018 às 11:03

      Carolina Marinho poderia entrar em contato

    • Naiara, AM 8 de novembro de 2018 às 11:14

      Bom dia Carolina,
      Gostaria de uma informação sobre o assunto.
      Seria possível seu contato?

  7. Bruna, RN 28 de abril de 2018 às 18:20

    Homologar o tirulo para poder se colegiar e exercer a profissao em qualquer país da união europeia sempre foi pre requisito. Nao sei pra que serve este convênio! Muita gente sendo enganada, senhores!!! Uma verdadeira” pegadinha” assinada por pessoas de bastante relevância. Que decepção!!

    Responder
  8. Renato Alves Junior, ES 27 de abril de 2018 às 22:57

    Ola, boa noite.
    Gostaria de saber como esta o processo de validação de diploma e validação de registro de arquitetos brasileiros na Ordem de Arquitetos. Ja podemos dizer que temos um Tratado de mão dupla???

    Responder
  9. Wallerson Scherrer, RJ 22 de abril de 2018 às 18:50

    O CREA já está recebendo registros feitos em Portugal por profissionais brasileiros. Não entendo pq o CAU não resolve esta questão é abandona seus profissionais à própria sorte. É sempre assim… Quando mais precisamos do CAU não temos nem resposta. Antes devêssemos ter permanecido com o registro no CREA e o CAU não tivesse sido criado.

    Responder
    • CAU/BR 23 de abril de 2018 às 10:19

      Wallerson, por favor entre em contato com a nossa Central de Atendimento:

      Chat: http://www.caubr.gov.br/atendimento
      Telefones: 0800-883-0113 (ligações realizadas a partir de telefones fixos) e 4007-2613

    • Alexandre Dias, GO 23 de abril de 2018 às 13:06

      Wallerson eu liguei para esse número e chat e me pediram para obter informações com o CAU regional meu. Ligui lá e de nada serviu. Aliás, estive em Portugal e a Ordem está irredutível. Ou fazem mestrado ou nada!

  10. Rubens Junior, AL 23 de março de 2018 às 08:47

    Infelizmente o CAU não toma providência urgente para ajudar os arquitetos. Estou em Portugal desde Setembro e parece que isso não se resolve.
    A OA está nem um pouco preocupada em ajudar e nem liga para o acordo.

    Responder
    • Alexandre Dias, GO 5 de abril de 2018 às 12:41

      Rubens estou na mesma.
      Estive na Ordem em Lisboa e fui recomendado procurar uma Universidade
      para fazer uma equivalência e senti me desvalorizado…
      Porque o CAU e a ORDEM não propõe um teste de aptidão de diferentes níveis de
      acordo com a experiência de trabalho de cada profissional e pronto!
      Infelizmente esse acordo do CAU é pra Português ver…
      Lamentável.

    • Rafael, RS 5 de abril de 2018 às 20:38

      Olá, Rubens por acaso vc ja fez o processo através de Banca como foi comentado anteriormente? Teriam alguma universidade para recomendar um contato diretamente?

  11. Lenita, SP 21 de fevereiro de 2018 às 11:26

    Será que o Paulo Mendes da Rocha conseguiu se inscrever na ordem?

    Responder
    • Dryelle Gomes, SP 20 de março de 2018 às 17:42

      No Brasil tenho a graduação, de 5 anos, em Arquitetura e Urbanismo com o título/diploma de Bacharelado desde 2015.
      Tenho nacionalidade portuguesa e moro em Coimbra desde 2016.Para ter direito ao registro profissional na OA,o Acordo CAU/OA não serviu para nada.
      A principal questão é que a OA só aceita um diploma brasileiro que tenha o título de Mestrado ou Doutorado no Brasil. Isso porque, após o Tratado de Bolonha, o título de um aluno que termina o curso, de cinco anos, em arquitetura passou a ser o de Mestrado Integrado (que também não equivale ao nosso Mestrado no Brasil). E é essa incompatibilidade de títulos que causa todo esse transtorno.
      Para resolver essa questão do título, tive que passar por um processo na universidade de Coimbra especial para alunos portugueses que se formam fora do país e desejam validar o diploma.
      Após a conclusão deste processo é com o tal diploma português, temos que fazer um ano de estágio profissional para concluir o registro na OA.

      Qualquer informação, estou a disposição

      Dryelle Gomes
      d.gomescs@gmail.com

  12. Arthur, MG 24 de janeiro de 2018 às 12:13

    Eu estou numa situação inversa à maioria dos arquitetos abaixo.
    Fiz o mestrado integrado pelo Departamento de Arq de Coimbra e gostaria de saber quais das duas situações se aplicam: 1. irei usar os graus dos meus diplomas (do 1º ciclo a licenciatura e do 2º o mestrado) para revalidá-los no brasil ou 2. terei de usar os dois diplomas para obter apenas um, o de graduação do Brasil. Ainda numa terceira hipótese, isso varia de acordo com a universidade brasileira pretendida?
    Em Portugal tenho grau de mestre e poderia ingressar num doutorado, pelo Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre Portugal e o Brasil, de 14 de Dezembro de 2000 o artigo 39* daria-me o mesmo grau?

    *art 39 “Os graus e títulos acadêmicos de ensino superior concedidos por estabelecimentos para tal habilitados por uma das Partes Contratantes em favor de nacionais de qualquer delas serão reconhecidos pela outra Parte Contratante, desde que certificados por documentos devidamente legalizados”

    Responder
  13. Vinicius, SP 12 de janeiro de 2018 às 16:03

    E ae CAU quando irão resolver a questão da revalidação dos diplomas em Portugal?

    Tenho 10 anos de formação e fazer faculdade de novo em Portugal não era a Proposta desse acordo!

    Enquanto isso os boletos de anuidade vem vindo e nada resolvido.

    Temos um mercado no Brasil escasso e sem trabalho aqui, já esta na hora de resolver essa situação, muitos Brasileiros querem migrar em 2018 e esse acordo não esta funcionando da maneira que foi mencionada.

    Responder
    • CAU/BR 15 de janeiro de 2018 às 11:08

      Vinicius, o CAU/BR vem discutindo esse assunto junto aos órgãos de governo brasileiro, para que haja uma solução negociada com o governo e universidade portugueses. Veja em http://www.caubr.gov.br/caubr-itamaraty-e-mec-debatem-revalidacao-de-diplomas-em-portugal/

    • Michel Gomes, RJ 15 de janeiro de 2018 às 20:17

      Chega a ser irônica a resposta que o CAU/BR deu ao Vinicius, colocar um Link de uma discussão entre as partes com data de Publicação em 05/08/2016.
      Acabei de chegar de uma maratona que fiz em lisboa onde Fui a Ordem dos Arquitetos em Lisboa com a documentação toda que pede no acordo assinado entre dois “presidentes”, e em seguida na faculdade de Arquitetura de Lisboa, onde voltem duas vezes para ser atendido com senha pois, pra mim era inacreditável a resposta que me deram. “Este acordo não vale de nada, tudo passa por nós, a OA é apenas uma instituição particular para arrecadar dos contribuintes” disse a faculdade.
      Reforço a explanação do Vinicius, eu e um “bocado” de outros colegas de profissão pagamos um valor bastante caro de anuidade para isso, ser enganados?

    • CAU/BR 15 de janeiro de 2018 às 20:34

      Michel, informamos que a revalidação do diploma é pré-requisito para a obtenção do título de arquiteto em Portugal, conforme explicitado claramente na reportagem acima. A mesma regra vale para profissionais portugueses que queiram atuar no Brasil. O que o CAU/BR está fazendo é utilizar os meios diplomáticos para acelerar e simplificar o processo de validação de diplomas em Portugal, conforme explicitado acima. Necessário lembrar que apenas o diploma revalidado não basta para exercer a profissão em Portugal, é necessário também o registro na Ordem dos Arquitectos, que é o objeto do convênio com o CAU/BR. Não é a faculdade que permite o exercício profissional, mas a Ordem dos Arquitectos.

  14. Mayara, RJ 26 de dezembro de 2017 às 15:36

    Boa tarde Dryelle, sou arquiteta formada há 4 anos e estou querendo dar entrada de revalidação em Portugal. Como faço?

    Responder
    • CAU/BR 26 de dezembro de 2017 às 15:56

      Mayara, por favor entre em contato com a nossa Central de Atendimento:
      Chat: http://www.caubr.gov.br/atendimento
      Telefones: 0800-883-0113 (ligações realizadas a partir de telefones fixos) e 4007-2613

  15. Manuela Lacerda M. Vianna, BA 21 de setembro de 2017 às 15:50

    Boa tarde,

    quais as universidades aceitas pela OA?

    Responder
  16. deise amazonas, PR 10 de setembro de 2017 às 17:06

    O Convenio não está funcionando como devia. Tenho visto de residencia em Portugal, sou inscrita no CAU, apostilei meu diploma, mandei fazer copia das ementas, e fui a Ordem dos Arquitetos, que disse que eu teria que validar numa universidade. Fui a Universidade do Porto, que verificou meus documentos, e por que tenho 2 diplomas de curso superios ( um de arquitetura, um de pintura, 2 especializações e um mestrado na Unicamp, verificaram que possuo mais carga horária que eles tem no curso, no entanto o tal tratado de Bolonha, determina que o mestrado “generico” conjugado ao curso de arquitetura, nao tem comparativo com mestrados no Brasil que são em um campo especifico. Mas disseram que se eu pagasse 1 ano, e apenas fizesse a diciplina de tese, e a defendesse no final de um ano teria meu diploma validado, No entanto não é o que consta no convenio. Pois no convenio há faculdades já reconhecidas ( no caso a Universidade Federal do PR ) na qual sou formada está na lista, e a FAUP de Portugal tbm, então teriam que validar automaticamente. Questionei isso no CAU, há um ano atras, e não obtive resposta alguma, disseram que iam estudar o caso, mas não houve retorno.

    Responder
    • CAU/BR 11 de setembro de 2017 às 11:01

      Deise, saiba mais em http://www.caubr.gov.br/caubr-itamaraty-e-mec-debatem-revalidacao-de-diplomas-em-portugal/

    • ANA RENATA, DF 14 de setembro de 2017 às 11:58

      Olá Deise, alguma novidade?
      Estou pensando em ir para Portugal. Tenho alguns anos de formação. Poderia conversar mais com você?

    • Myrion Fachetti, ES 1 de dezembro de 2017 às 14:26

      Deise, boa tarde! Comigo aconteceu o mesmo, porém a Universidade do Porto me informou que eu teria que cursar o mestrado lá para conseguir fazer o meu registro. Eu ainda não moro em Portugal, fiz o contato com a UP por e-mail, eles analisaram e responderam isso. Ou seja, na prática apenas ter o CAU ativo não é suficiente, precisa ser feita uma equiparação na grade curricular. O acordo não está sendo cumprido.
      Deise, você tem mais alguma novidade sobre o assunto? Obrigada.

    • CAU/BR 1 de dezembro de 2017 às 14:31

      Myrion, conforme explicado acima, o acordo pressupõe a revalidação do diploma no país de destino.

    • Myrion Fachetti, ES 4 de dezembro de 2017 às 15:02

      CAU/BR, mas aí é como seria qualquer profissão em qualquer país do mundo. Qual a facilidade que esse acordo trás pra nós arquitetos, então? Fiquei sem entender qual a finalidade do acordo se, na prática, as regras são as mesmas que se não houvesse acordo nenhum.

  17. Thereza Davila, AM 17 de agosto de 2017 às 16:00

    Sou recém formada em Arquitetura e Urbanismo, estou querendo saber se realmente o processo na OA é dificil assim como as pessoas estão comentando. Pois estou querendo me mudar com a minha família para Portugal (Marido e meus dois filhos). Completo 01 ano de diploma em Março de 2018, e como estamos estudando a possibilidade de irmos pra Portugal, quero saber como funciona o processo para conseguir validar meu diploma na OA.

    Se alguém puder me ajudar, meu e mail é thereza_davila@hotmail.com

    Responder
  18. Andréia, RJ 18 de julho de 2017 às 10:34

    Oi Dryelle, como ficou seu processo? Você conseguiu?
    Poderia me ajudar? Gostaria de mais informações.
    Meu email arbittencourt@gmail.com
    Obrigada.

    Responder
    • Dryelle Gomes, SP 1 de agosto de 2017 às 11:45

      1º)EQUIVALÊNCIA DO DIPOLMA:
      – A OA exige que o profissional tenha o diploma com a equivalência dada por uma universidade portuguesa. Os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo no Brasil nos atribuem o grau de “Bacharéis” em Arquitetura e Urbanismo, enquanto que em Portugal, devido ao “Tratado de Bolonha”, o curso é composto por Ciclos de Estudos Integrado (1º Ciclo com duração de 3 anos, é atribuído o grau de “Licenciado” / 2º Ciclo com duração de 2 anos, é atribuído o grau de “Mestre”);
      – Isto significa que ao final do período de 5 anos de faculdade, no Brasil recebemos o grau de “Bacharéis” e em Portugal é conferido o grau de “Mestre”, o que causa a incompatibilidade dos diplomas;
      – Este processo de equivalência é feito por uma universidade portuguesa e cada uma tem suas condições. A minha primeira tentativa foi procurar os Serviços Gerais da Universidade de Coimbra;
      – Se no Brasil eu tivesse o grau de mestrado ou doutorado o processo de equivalência seria feito por uma banca examinadora, que num período de até 6 meses daria um parecer sobre a minha situação;
      – Sendo apenas graduada e com o grau de bacharelado o processo anterior seria muito arriscado e com grandes chances de um parecer negativo, além de perder um valor aproximado de 300 euros (custo do processo);
      – A partir destas informações fui encaminhada para o Departamento de Arquitetura;
      – Por ter NACIONALIDADE PORTUGUESA eu poderia me candidatar a um concurso especial usado por portugueses que se formaram antes do Tratado de Bolonha e por portugueses que se formaram fora do país, ambos os casos tem o interesse em obter a equivalência do diploma. E para estas situações a universidade possuí a candidatura para “Titular de Outro Curso Superior”.
      – No período de candidatura o departamento avaliou o conteúdo programático do meu curso no Brasil entre outros documentos importantes relacionados à minha faculdade e formação. Após esta avaliação fui notificada das matérias que obtive creditação e quais deveria fazer em Coimbra;
      – No meu caso, obtive creditação em boa parte do curso, ficando apenas o último (o 10º semestre)para fazer em Coimbra, o qual concluí recentemente no final de julho. Mas o meu processo de equivalência será concluído oficialmente em setembro com a defesa da minha dissertação e obtenção de um certificado de conclusão de curso;
      – Paguei a anuidade como estudante portuguesa equivalente ao semestre que fiz (valor aproximado de 500 euros).

      2º)REGISTRO NA ORDEM DOS ARQUITETOS (OA):
      – Após o processo de equivalência do diploma (por meio da banca examinadora ou por meio da creditação de matérias), o próximo passo é o registro profissional na OA;
      – Se o profissional tiver mais de dois anos de registro no CAU e de experiência comprovada não é necessário fazer o ESTÁGIO PROFISSIONAL com duração de 1 ano para realizar o registro na OA;
      – No meu caso, quando vim para Portugal tinha acabado de me formar, logo não tenho o tempo de experiência exigido pela OA e por este motivo vou ter que fazer o ESTÁGIO PROFISSIONAL.
      – Ainda não sei os custos do processo de registro.

      ESTAS É A MINHA EXPERIÊNCIA EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE EQUIVALÊNCIA E REGISTRO EM PORTUGAL. ESPERO TER ESCLARECIDO ALGUMAS DÚVIDAS E SE PUDER AJUDAR EM MAIS ALGUMA COISA PODEM ME PROCURAR ATRAVÉS DO MEU E-MAIL: d.gomescs@gmail.com

  19. Vanessa Carolina Senatore, MS 16 de junho de 2017 às 22:51

    Dryelle, gostaria de saber mais informações sobre este processo, você poderia me ajudar também? Meu e-mail: arquitetavanessa@hotmail.com alguem ja consegui para dar o testemunho se funciona mesmo
    Muito obrigado!

    Responder
  20. Vanessa Carolina Senatore, MS 16 de junho de 2017 às 22:48

    gostaria de maiores informações… desde ja agradeço

    Responder
  21. Cinara, PR 28 de janeiro de 2017 às 12:49

    Esse acordo foi homologado? Quando?
    As dificuldades para se conseguir validar um diploma de arquiteto aqui em Portugal são enormes. Já falei em um comentário aqui, minha filha tem 1 ano de CAU, para conseguir sua inscrição na OA precisa fazer mais 2 anos de faculdade e depois 1 ano de estágio. Isso pq as universidades daqui exigem esses 2 anos para validar o diploma. Gostaria de saber o processo aí no Brasil para um arquiteto português conseguir o seu CAU tendo OA daqui?

    Responder
    • CAU/BR 28 de janeiro de 2017 às 14:46

      Cinara, veja a íntegra do acordo em http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/01/OA-COMPILADO.pdf

  22. Hugo Morais, PE 22 de janeiro de 2017 às 00:02

    Boa noite. Sou de Recife, formado em Arquitetura e Urbanismo e moro em Portugal a dez anos. Desde 2014 que estou a tentar tratar deste processo e posso afirmar que isto por aqui não funciona. Muitos dos conselhos da OA nem sequer tem conhecimento deste acordo. Já ouvi o absurdo de que não poderam me ajudar umas vez que o mercado está difícil pra quem é Português o que dirá pra quem vem de fora…

    Responder
  23. Heitor Souza, RJ 11 de janeiro de 2017 às 17:58

    Meu e-mail: heitor.arq@hotmail.com

    Responder
  24. Heitor Souza, RJ 11 de janeiro de 2017 às 17:57

    Amigos(as), por favor, quem puder, envia para o meu e-mail atualizado como está esse processo de equivalência de diploma de arquitetura e trabalhar em portugal, nessa época de crise migratória e crise do Brasil.

    Responder
  25. Diogo Reis, RJ 10 de janeiro de 2017 às 16:32

    Gostaria de mais informações a respeito de como exercer a profissão de Arquiteto em Portugal, nas formas temporárias e definitivas. Obrigado.

    Responder
    • Patricia Itabaiana de Oliveira, RJ 16 de janeiro de 2017 às 22:43

      Dryelle, também gostaria de mais informções, poderia me ajudar?
      patitabaiana@hotmail.com

  26. Tereza Medeiros, SP 21 de novembro de 2016 às 11:24

    Quero ir para Portugal e gostaria de mais informações…
    Arquiteta Tereza Medel

    Responder
  27. rodrigo Cardoso, RJ 19 de setembro de 2016 às 13:00

    Dryelle, gostaria de saber mais informações sobre este processo, você poderia me ajudar também? Meu e-mail: rodrigonimbus@hotmail.com Muito obrigado!

    Responder
    • Vivian Nascimento, PE 14 de novembro de 2016 às 15:37

      Dryelle, gostaria de saber mais informações a respeito do processo,você poderia me ajudar? Email: viviancn2010@gmail.com Agradeço a atenção.

  28. Yasmin Quirino, SP 7 de setembro de 2016 às 15:40

    Eu gostaria muito de ir para Portugal,mais eu quero morar ai , mas não quero fazer faculdade ai em Portugal, quero fazer faculdade de arquitetura e jornalismo aqui no Brasil , e depois que eu terminar as faculdades quero ir morar em Portugal . Mais não sei se meu diploma aceita ai no pais , por que quero trabalhar com a profissão que fiz a faculdade . Por favor me ajude .

    Responder
  29. Cristina Junqueira, SP 14 de julho de 2016 às 07:27

    Olá ,
    Tenho muito interesse em entrar com esse processo. Alguém poderia me ajudar? Meu email é cristina.junqueira@hotmail.com
    Obrigada, Cristina Junqueira

    Responder
    • CAU/BR 14 de julho de 2016 às 10:39

      Cristina, por favor entre em contato pelo 0800-883-0113

  30. Cleyton Cabral, PE 27 de junho de 2016 às 18:21

    Boa noite prezados. Alguém conseguiu concluir o processo para trabalhar em Portugal. Seria possível me passarem mais informações. meu email é cleytonc.arq@gmail.com.
    Grato pela atenção.

    Responder
  31. Francieny, RS 23 de junho de 2016 às 21:04

    Olá Dryelle Gomes, gostaria muito de ter mais informações sobre o processo para portugal! Como posso entrar em contato contigo?

    Responder
  32. Fernanda de Andrade, SP 16 de junho de 2016 às 21:28

    Dryelle, gostaria de saber mais informações sobre este processo, você poderia me ajudar também? Meu e-mail: fernandapovoacao@yahoo.com.br Muito obrigada!

    Responder
  33. Thiago, SP 9 de junho de 2016 às 22:27

    Gostaria de saber informacões sobre esse processo estou formado a mais de um ano no brasil e gostaria de exercer a profissão em portuga gostaria de saber o tramite de registro em portugal e oi duvidas..obrigado

    Responder
    • CAU/BR 10 de junho de 2016 às 10:56

      Thiago, por favor entre em contato pelo 080-883-0113.

  34. Helaine, DF 27 de maio de 2016 às 22:50

    Dryelle, gostaria de saber mais informações sobre este processo, você poderia me ajudar também? Meu e-mail: helaine.cardoso@gmail.com Muito obrigada!

    Responder
  35. Sandra Fiorini, RS 24 de maio de 2016 às 20:34

    Ao ler as opiniões e comentários dos colegas feitas em 2013 quando o Brasil estava”bombando” a maioria se posicionou contra este acordo.
    Hoje devem estar revendo suas posições…

    Responder
  36. Kim Costa, PR 29 de fevereiro de 2016 às 09:53

    Pelo que eu entendi, no termo de cooperação o diploma ou validação deverá ser através de instituição do país destino. Pelo que entendi, deverá validar seu diploma da mesma forma em Portugal se quiseres ingressar no mercado lá e os portugueses também terão que validar aqui.
    Não vejo muita vantagem nesse acordo, pois em qualquer país se você validar seu diploma e ter condições de viver nele, muito dificilmente não conseguirá trabalhar.
    Esse acordo vale também para concursos, o que também não existe muita vantagem, pois concursos internacionais, subintende-se que os profissionais poderão ter qualquer nacionalidade.
    Alguém poderia opinar precisamente qual a vantagem?
    Obrigada

    Responder
    • Dryelle Gomes, SP 21 de março de 2016 às 15:59

      Olá, boa tarde!

      Kim, assim como respondi ao nosso colega Carlos Curty, estou no meio desse processo e se você ainda tiver interesse me disponho a esclarecer informações que já tenho sobre o assunto.

    • Marcele Mendes, SP 7 de abril de 2016 às 15:15

      Boa tarde Dryelle.. vou dar entrada no processo também, você pode me esclarecer algumas dúvidas por favor? meu e-mail é marcele.arquitetura@hotmail.com

    • Rodrigo Geraldi, SP 23 de abril de 2016 às 00:20

      Olá Dryelle, meu nome é Rodrigo e estou começando a me organizar para que assim que me formar estar mudando para Portugal, e vi a possibilidade de trabalhar na área no país! Será que poderia esclarecer algumas dúvidas?

      Meu e-mail é rodrigogrissi@hotmail.com.

      Um abraço!

    • Maria Eugênia, MG 13 de maio de 2016 às 19:50

      Olá Dryelle.
      Tenho muito interesse em entrar com esse processo. Você poderia me ajudar? Meu emai é megiovanardi@hotmail.com
      Obrigada, Maria Eugênia

    • Tamires Cabral, PB 16 de maio de 2016 às 15:14

      Dryelle, gostaria de saber mais informações sobre este processo, você poderia me ajudar também? Meu e-mail: tamires.cabrall@hotmail.com Muito obrigada!

    • Ingrid, MG 29 de maio de 2016 às 11:48

      Dryelle, gostaria de saber mais informações sobre este processo, você poderia me ajudar também? Meu e-mail: ingrid.arq1@hotmail.com Muito obrigada!

    • Jamille, PR 3 de junho de 2016 às 11:20

      Bom dia, estou pesquisando sobre o processo e gostaria de trocar mais informações sobre o assunto, caso alguém possa me ajudar, agradeço! Meu e-mail é jamillezim@gmail.com
      Obrigada!

    • Wellika Guedes, RN 7 de junho de 2016 às 15:42

      Olá Dryelle, tudo bem?
      Gostaria bastante de saber mais informações sobre o processo. Se você puder me orientar agradecer eu bastante.
      Meu email para contato wellikaguedes@hotmail.com

    • Rafael, RJ 13 de junho de 2016 às 09:43

      Dryelle, gostaria de saber mais informações sobre este processo, você poderia me ajudar também? Meu e-mail: rafaelvasco03@hotmail.com Muito obrigado!

    • Lucio Soares, RS 30 de junho de 2016 às 11:46

      Olá Dryelle, também estou iniciando esse processo. Você poderia me ajudar com mais informações? Meu e-mail é lucio@estojo.arq.br
      Obrigado!

    • Leonardo JC Braga, RJ 23 de agosto de 2016 às 10:39

      Dryelle, gostaria de obter maiores informações sobre o processo para inscrição na OA. Você poderia me ajudar? Meu email é leonardo.jcbraga@gmail.com

    • Paola Ferreira, MG 13 de outubro de 2016 às 20:13

      Olá Dryelle, irei me formar nos próximos semestres e gostaria muito de saber informações a respeito do processo, ou caso algum de vocês já tenham alguma informação por favor teriam como entrar em contato pelo email: paola-ferreira@hotmail.com
      Att.

    • Fabiana Correlo, RJ 26 de fevereiro de 2017 às 12:33

      Oi Dryelle Gomes, vc poderia me ajudar com algumas informações? Em maio de 2017 irei para Portugal e, muito provavelmente, ficarei por lá em definitivo. Estou há alguns meses fazendo contato com o CAU-RJ e ninguém de lá sabe me auxiliar qual maneira correta proceder para eu conseguir exercer minha função (de Arquiteta e Urbanista) nas formas legais de lei no país de destino. Vc poderia compartilhar o passo a passo comigo? Meu email é fabianacorrelo@oi.com.br
      Obrigada, desde já.

  37. Kim Costa, PR 29 de fevereiro de 2016 às 09:32

    O CAU poderia por gentileza explicar exatamente quais os procedimentos necessários para que possamos ingressar com o pedido de registro na OA, a relação de documentos necessários para que o referido registro seja concedido, bem como informar qual o prazo que dura esse processo?
    Gostaria de saber também se uma vez inscrito na OA-PT, poderíamos trabalhar legalmente em toda União Européia.
    Obrigada

    Responder
    • CAU/BR 29 de fevereiro de 2016 às 10:18

      Kim, o formulário está em http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2013/11/Formul-Provisrio-para-solic-registro-CAU-OA.doc. A íntegra do acordo está em http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2013/11/Acordo-CAUOA.pdf.

    • Nathalia Suosso, SP 29 de maio de 2016 às 18:27

      Olá Dryelle, tudo bem?

      Estou precisando de ajuda no processo também. Você poderia me ajudar, por favor?!

      Meu e-mail é n.suosso@gmail.com

      Muito obrigada!

  38. Carlos Curty Jr, RJ 29 de dezembro de 2015 às 11:38

    Seria espetacularmente muito bom se o CAU divulgasse um passo a passo do que é preciso para um arquiteto brasileiro se estabelecer e atuar profissionalmente em Portugal. Iria facilitar muito a vida de quem busca esse tipo de informação.

    Responder
    • Dryelle Gomes, SP 21 de março de 2016 às 15:57

      Olá,boa tarde!
      Carlos, você ainda está interessado sobre o assunto? Estou no meio desse processo e posso ajudar se preciso.

    • Carla Marques, SP 25 de março de 2016 às 22:18

      Dryelle, boa noite.
      Vou iniciar o processo, você pode me ajudar a tirar algumas dúvidas? O meu email é carlavmarques@hotmail.com
      Muito obrigada.

    • ionepreis, SC 15 de maio de 2016 às 20:32

      oi carlos se puder me ajudar fico agradecida, ionepreis.arq@gmail.com

    • Nathalia Suosso, SP 29 de maio de 2016 às 18:28

      Olá Dryelle, tudo bem?
      Estou precisando de ajuda no processo também. Você poderia me ajudar, por favor?!
      Meu e-mail é n.suosso@gmail.com
      Muito obrigada!

  39. Angela, SP 31 de agosto de 2015 às 12:01

    Boa tarde.

    Já estou morando em Portugal. Aqui no site, diz que o arquiteto brasileiro com CPF e ativo no CAU tem direito a algum tipo de registro na OA, antes de mesmo de fazer a equivalência do diploma. é isso mesmo? Aqui não aceitam qualquer forma de registro sem ter equivalência do diploma.

    Aguardo retorno
    Grata pela atenção.
    Angela Diniz

    Responder
    • CAU/BR 31 de agosto de 2015 às 12:24

      Angela, por favor entre em contato pelo 0800-883-0113.

    • Marcos Dias, MG 25 de fevereiro de 2016 às 22:01

      Angela, estou terminando o curso de Arquitetura e Urbanismo em aqui em BH no primeiro semestre deste ano, gostaria muito de ir morar em Portugal, conheci e Pais e gostei muito, é outro nível, podemos trocar ideias? você já esta trabalhando? ficarei muto grato em conversarmos. Obrigado

    • Sue, SP 4 de junho de 2016 às 15:17

      Angela, boa tarde
      Estou com planos para me mudar pra Portugal, poderia tirar algumas dúvidas? Meu e-mail é arqsueoliveira@gmail.com
      Grata

  40. Rayssa Muryel Lucena, AC 4 de junho de 2015 às 15:50

    Boa tarde, estudo arquitetura e urbanismo no brasil. Queria pedir transferência para Portugal, mas não acho muitas informações na internet. Gastaria de ajuda. Obg

    Responder
  41. renata proence alves, SP 14 de maio de 2015 às 20:41

    Boa noite,
    Estou me mudando para Portugal e gostaria de saber se o trâmite para realizar o registro pode ser feito aqui no Brasil ou somente em Portugal.
    Será necessário, obrigatoriamente, a também ser revalidado o diploma?
    Quanto aos custos do CAU e OA, uma vez que meu registro for feito em Portugal e eu estiver produzindo somente lá, como serão cobrados?
    Aguardo a resposta.
    Obrigada!

    Responder
    • Angela, SP 31 de agosto de 2015 às 13:02

      Olá, Renata. Acabei de me mudar para Portugal, estou em Lisboa. Poderíamos conversar para ajudarmos uma a outra?
      Abraços

    • Simone, SP 22 de setembro de 2015 às 10:21

      Bom dia Renata, voce conseguiu saber alguma informaçao do que é necessario para o registro? estou na mesma posição que voce e ninguem me dá uma posição correta do que fazer.

    • CAU/BR 22 de setembro de 2015 às 10:45

      Simone, por favor entre em contato pelo 0800-883-0113

    • Dryelle Gomes, SP 18 de dezembro de 2015 às 15:34

      Olá, boa tarde! Renata, Angela e Simone, sou recém – formada e estou de mudança para Portugal. Gostaria de conversar melhor com vocês sobre essa situação. Obrigada!

    • Roberta, RJ 18 de fevereiro de 2016 às 16:42

      Renata,
      Pretendo me mudar para Portugal no próximo ano. Minha filha prestará uma vaga na faculdade de Lisboa.
      Você poderia me passar o cenário sobre a sua atuação em Portugal? Está trabalhando? Se sim, teve muita dificuldade em se inserir no mercado? E coisas do tipo…..
      Muito obrigada
      Roberta

    • Manooela Alves, AC 9 de junho de 2016 às 12:03

      Bom dia Renata, tudo bem? Pretendo me mudar para Portugal no começo do ano que vem, meu questionamento é parecido com o da Roberta. Você está trabalhando na área? Foi difícil se inserir no mercado de trabalho? A parte de documentação foi muito burocrática? Poderia me passar seu email para irmos trocado umas idéias?Meu email é manooalves@hotmail.com Desde já agradeço. Manoela

    • Leonardo JC Braga, RJ 23 de agosto de 2016 às 10:46

      Olá, Renata. Eu tenho a ideia de me mudar para Portugal e gostaria de saber se você conseguiu realizar sua inscrição na OA, e se teria alguma informação para poder me ajudar (se não for incomodá-la). Meu email é leonardo.jcbraga@gmail.com. Agradeço a colaboração.

    • Nara Rossi, SP 19 de julho de 2017 às 10:39

      Bom dia! Vi que algum tempo atrás vocês estavam no processo de mudança.

      Gostaria de saber se conseguiram a inscrição na OA, se estão trabalhando na área, e como está o mercado para nós arquitetos aí em Portugal.

      Alguém já tinha cidadania européia? Se caso sim, isto ajudou em algum trâmite?

      Estou interessada em me mudar e gostaria de saber qual é o cenário, se alguém puder me ajudar, eu agradeço!

      meu e-mail é nah.rossi@gmail.com

    • Jaína toledo, SC 6 de agosto de 2017 às 11:20

      Olá estou nessa mesma situação
      Se puder me informar alguma coisa agradeço

  42. Fabio Victor, SP 9 de abril de 2015 às 14:45

    Prezados, saberiam me informar quais os demais países nos quais a certificação no CAU para graduados em Arquitetura e Urbanismo é válida? Estou morando no Chile e não encontrei a informação exata, mas à princípio me parece que se deve fazer a validação de diploma antes, o que pode levar mais de 3 meses.

    Grato,

    Responder
  43. Ariane Lemes Ribeiro, SP 19 de outubro de 2014 às 14:37

    Bom saber que existe esse acordo e isso é muito bom ! estou quase entrando na faculdade de Arquitetura e quem sabe eu não vou a Portugal e tenha um boa vaga la …

    Responder
  44. FERNANDA COLOMBO, RS 19 de setembro de 2014 às 09:26

    Sou Brasileira, iniciei o curso de arquitetura no Brasil, cursei até o 2º ano. Transferi para Portugal e pretendo concluí- lo aqui. Minha dúvida é se vou poder ter registro no CAU com diploma Português, caso eu volte a viver no Brasil?

    Responder
    • Michael Douglas Moreira da Silva, SP 21 de setembro de 2015 às 13:43

      Olá Fernanda! Sou estudante de arquitetura aqui no Brasil, e fiquei admirado com esta proposta aberta em Portugal e Brasil. Poderíamos trocar informações a respeito? Gostaria muito de ir estudar em Portugal. Obrigado.

    • Flavio Cerqueira, AC 29 de maio de 2016 às 23:53

      Olá Fernanda, será que vc poderia fazer a gentileza de tirar algumas dúvidas sobre como fazer essa transferência de curso que vc fez? Se puder retornar para o meu email, por favor. Grato.

    • Veronica Barros, RJ 27 de junho de 2016 às 00:16

      Olá Fernanda vi que você transferiu sua faculdade do Brasil para Portugal, ou gostaria de obter mais informações, como você fez esse processo, e se sua faculdade era privada ou publica. Poderia me dar mais informações sobre por e-mail.

    • Jaína toledo, SC 6 de agosto de 2017 às 11:25

      Oi Fernanda podes me contar como foi esse processo? Obrigada

  45. Tim, SP 25 de agosto de 2014 às 12:55

    Parabéns pela iniciativa! O Brasil só tem a ganhar!
    Portugal tem uma das melhores escolas de arquitetura do mundo!

    Responder
  46. Ricardo Rinaldi, MG 16 de junho de 2014 às 17:17

    Acho ótimo esse convênio, em total desacordo com a maioria que aqui “protesta”. Quer oportunidade melhor que essa para sair desta porcaria de país e ir morar (e trabalhar) na Europa? Acho que os “indignados” deveriam pensar um pouquinho que a crise é passageira, e que é mais vantagem para os brasileiros poderem ir para lá do quê os portugueses virem para cá. Quem, em sã consciência, iria trocar a Europa para tentar a vida num país onde a Arquitetura não é reconhecida nem valorizada pelo povo? Quem iria querer trabalhar muito aqui no Brasil, por pouco (e dividido em 3 ou mais vezes), pagando impostos estratosféricos, sofrendo com a saúde pública, com o transporte público, com a má educação brasileira? A vantagem do acordo é para quem mesmo?
    Prefiro poder ter a chance de ir embora desse Brasil! Obrigado CAU, pela iniciativa! Aos portugueses que forem loucos o suficiente de saírem de lá para tentar a vida aqui, sejam bem vindos… e boa SORTE.

    Responder
    • Elizabeth Moraes, CE 23 de setembro de 2014 às 16:39

      Parabéns Ricardo. Sua resposta e seu pensamento super racionais, inteligentes e atual. Isso mesmo. A gente aqui no Brasil trabalha a morrer e pagamos para tudo, além dos impostos mais elevados do mundo. Eu estou seriamente pensando em levar nossa filha adolescente para fazer arquitetura em Portugal e nos estabelecer por lá. Duvido que os portugueses queiram vir para o Brasil sofrer as mazelas que nós sofremos. Eu penso que eles saem de Portugal para outros países onde eles terão oportunidades melhores, menos para o Brasil. Quem sai deste país não deve mais olhar para trás. Eu estou cansada de remar, remar e não chegar a lugar algum por aqui.

    • betania rodrigues, PE 10 de março de 2016 às 11:29

      gostei da sua resposta muito bem colocada

  47. CAU/BR, DF 27 de dezembro de 2013 às 15:15

    Esclarecemos que o CAU/BR e a OA buscaram realizar um acordo correto, justo e honesto para os dois países, independente do momento econômico de cada um. Pelo princípio da reciprocidade, as condições são as mesmas nos dois países. Um exemplo de ajuste para atender à reciprocidade é o fato de arquitetos brasileiros poderem se inscrever na OA sem precisar do estágio probatório, obrigatório por lá, uma vez que aqui não existe essa figura.

    Destacamos também que o objetivo do acordo é principalmente facilitar a fiscalização do exercício regular da Arquitetura nos dois países, evitando trabalhos “clandestinos”. No Brasil, já somos mais de 108 mil arquitetos, enquanto em Portugal existem apenas 16 mil profissionais registrados.

    Responder
    • holdlianh, MG 14 de janeiro de 2015 às 21:41

      Parabéns CAU pelo acordo! Vai facilitar muito a minha vida profissional em Portugal! Caiu do céu esse acordo!

    • Angela, SP 31 de agosto de 2015 às 13:06

      Por favor, estou em Portugal, e aqui não há hipótese de registro de arquiteto brasileiro por parte da OA sem a equivalência do diploma. Isso é legal? Parece que pelo menos um temporário teríamos direito, pois há um formulário para os arquitetos portugueses preencherem e entregarem ao CAU. Mas aqui não me ofereceram esta opção. É legal?

    • Cinara, PR 28 de janeiro de 2017 às 12:39

      Estamos morando em Portugal desde o ano passado. Minha filha tem 1 ano de CAU e a informação do OA é que ela precisa sim fazer o estágio de 12 meses e pior, validar o diploma requer que ela faça 2 anos de faculdade (informação dada pela Universidade do Porto). Na OA informaram que conhecem apenas um único caso dentre tantos pedidos, que a moça não precisou fazer os tais 2 anos de faculdade. Estes 2 anos é pq aqui o curso é de licenciatura e mestrado, sendo a licenciatura os primeiros 3 anos e o mestrado os últimos 2 anos. Resumindo, bastante complicado e caro o processo, além de ser um absurdo uma pessoa formada e já com o CAU ter q fazer mais dois anos de faculdade e depois 1 de estágio. Um atraso de 3 anos na vida do arquiteto brasileiro em Portugal.

    • CAU/BR 28 de janeiro de 2017 às 14:46

      Cinara, veja a íntegra do acordo em http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/01/OA-COMPILADO.pdf

    • Marcos Gomes, BA 26 de setembro de 2017 às 06:37

      O único detalhe é que o acordo não ajuda em nada. Tenho nacionalidade Portuguesa, vivo aqui e sou formado em arquitetura pela UFBA desde 2000. Tenho que validar meu diploma em uma universidade aqui de Portugal se quiser atuar como arquiteto. E se tiver meu diploma reconhecido por uma universidade daqui basta ir à Ordem dos Arquitectos e me registar, sem necessidade de acordo nenhum! E é o que estou fazendo. Me registrando como arquiteto Português, muito mais rápido e prático.

  48. Mônica MAscarenhas, RO 5 de dezembro de 2013 às 18:02

    Os arquitetos portugueses, por acordo, podem e já estão a trabalhar em Angola há anos… Serão poucos os que se propuserem a ir pra o Brasil, podem ficar sossegados, caros colegas. Sou brasileira e nacionalizada portuguesa. Moro há 8 anos em Pt e sinceramente, acho descabido este medo da concorrência! No mundo de hoje a concorrência é salutar. Fora isso, eles tem acesso a parte da Europa rica pra trabalhar como garçons e outros tipos de empregos que ganham muito dinheiro… Trabalhar aí pra ganhar dividido por 3 com o custo de vida caríssimo, só se ficarem por amor a alguém, mas se for popr amor à profissão é que nao ficarão, mesmo!

    Responder
    • ana paula, SP 25 de outubro de 2014 às 18:03

      Monica, olá. Você poderia passar seu email para mim? Queria tirar umas dúvidas com você sobre o exercício da profissão em Poetugal. O meu é ana.paulabernardes@ig.com.br.
      um abraço.

    • Liza, RJ 6 de junho de 2015 às 06:19

      Ola, poderia me comunicar porvemail com vc? Sou arquiteta e estou tirando minha cidadania portuguesa. Tenho algumas duvidas. Se puder me ajudar, serei mt grata.
      Liza
      Lizasat@gmail.com

    • Larissa, PR 2 de abril de 2016 às 18:55

      Olá Mônica! gostaria de bater um papo sobre isso, tenho interesse e gostaria de ouvir sua experiencia!! é possível? se sim, por gentileza entre em contato comigo pelo email larissapirai@hotmail.com agradeço desde já!!

  49. Erika, MG 5 de dezembro de 2013 às 10:35

    PARABÉNS AO CAU PELA INICIATIVA!!!!!!!!
    Sou Arquiteta Urbanista e Engenheira de Segurança do Trabalho e por muitos anos me escondo na especialização de engenheira pois tinha vergonha de ser considerada arquiteta. O CREA antigo conselho nunca nos apoiou em nada. A sacanagem esmagadora sobre nós era nítida. Eu já tinha pensado em ir para outro país, agora então! Acho que a competência de se manter no mercado brasileiro ou estrangeiro depende da competência de cada profissional. Nunca me faltou trabalho apesar de trabalhar pouco na área de arquitetura. Mas sem essa graduação não seria possível trabalhar como engenheira de segurança do trabalho. Acho que cada um critica mas sem perceber o que estamos conquistando. Se antes era difícil o mercado estrangeiro, era porque o profissional lutava sozinho, agora lutamos com 107.000 arquitetos. Ninguém vence sozinho!

    Responder
  50. Hosana Moleiro, SP 3 de dezembro de 2013 às 14:06

    http://vejasp.abril.com.br/materia/projeto-de-gringo

    Conforme essa matéria (06/set/13) na revista Veja.
    Se atentem aos fatos:
    Nos últimos dois anos, assim como Carlson, outros arquitetos estrangeiros de peso têm adotado São Paulo. “Muitos vieram em decorrência da crise na Europa”, entende Joana Mello, arquiteta e professora da Escola da Cidade, centro de referência na capital em estudos sobre o assunto. Foi a situação econômica portuguesa que motivou Ana Costa, à frente do negócio montado pelo pai em 1959, em Lisboa, a testar o mercado paulistano

    Responder
  51. Iruam, SC 2 de dezembro de 2013 às 22:23

    Que absurdo!!! Caca vez me decepciono mais com o Brasil. Pois eh obvio que nao existe falta de arquitetos no Brasil. pelo contrario a cultura de baixos salario e falta de carteira assinana eh muito comum. Eh o meu caso !!! Qual estudo foi divulgado dizendo que ta faltando arquiteto no nosso pais. Sou super favoravel a qualquer oportunidade de troca cultural. Mas o Cau deveria defender os interesses da nossa classe, que ainda precisa se estabelecer e conquistar muita coisa antes de dar uma mao pros portuga, que se nao estivessem numa baita crise ainda estariam nos esnobando. VAMOS NOS REBELAR !!! AAlguem precisa agir, o Iab Sindicatos, nao sei !!!

    Responder
    • Leia, AC 27 de outubro de 2016 às 18:14

      Com certeza … Vc tem toda razao

  52. Daniel, SP 2 de dezembro de 2013 às 12:26

    UM ABSURDO!!!!!!!!!!!!!
    Morei em Portugal por 6 anos, e era impensável ter o meu título reconhecido por lá…teria que cursar 3 anos de faculdade, e aprovar a tese.
    Além do que, por mais que eu tivesse 8 anos de experiência, o meu salário era diferenciado por eu ser estrangeira.
    Agora que estão em crise por lá, nós muito bonzinhos, abrimos as portas para que eles possam ter acesso ao pouco trabalho que temos por aqui ( porque, verdade, não tá fácil para ninguém).
    Olhem para as outras classes!!!! Olhem o escarcel que os médicos fizeram pela entrada dos cubanos….e nós arquitetos , feito trouxas não falamos uma palavra.

    Responder
    • CAU/BR, DF 27 de dezembro de 2013 às 15:19

      Prezado Daniel, a partir de 2014 as condições para registro de arquitetos brasileiros em Portugal serão bem melhores do que as que o senhor encontrou, devido ao acordo assinado entre CAU/BR e OA.

  53. Denis Hickel, RS 2 de dezembro de 2013 às 08:28

    p.s. O comentário da Colega Miryan, complementa a meu comentário acima. Obrigado.

    Responder
  54. Denis Hickel, RS 2 de dezembro de 2013 às 08:26

    ATENÇÃO! Sou arquiteto graduado no Brasil, Rio Grande do Sul, desde 2000 e vivo em Portugal há 8 anos e o processo para obter o registro na OA era exatamente o mesmo. Sendo que o processo mais moroso, burocrático e dispendioso permanece: A revalidação do diploma. O que não faz sentido algum. A única novidade é a possibilidade de uma inscrição provisória, mas esta só atende aos interesses de arquitetos recém-formados, estagiários, ou empregados por conta de terceiros. O acordo desconsidera totalmente a possibilidade profissionais já estabelecidos, porém sem inscrição válida por conta das burocracias entre Universidades e os valores envolvidos neste processo. Também desconsidera as diferenças entre Portugal e Brasil, onde o primeiro encontra-se com a economia estagnada e o segundo encontra-se em franca expansão econômica e no mercado da construção. Neste caso o acordo é quase unilateral, uma vez que vai beneficiar um forte êxodo de arquitetos portuguêses que neste momento não encontram qualquer perspectiva de trabalho em Portugal e mesmo no restante da Europa. Não me sinto representado por este acordo, pois gastei muito dinheiro e tempo e não tive o meu diploma revalidado em Portugal por conta de uma exigência em cursar cadeiras básicas na Faculdade, mesmo com mais de 10 anos de prática profissional.

    Responder
    • CAU/BR, DF 27 de dezembro de 2013 às 15:21

      Caro Denis, o acordo deve ser justo e recíproco, portanto seria descabido propor uma cooperação internacional que leve em conta condições momentâneas da economia de cada país. Quanto à exigência de revalidação do diploma, ela vale tanto para Portugal como para o Brasil.

    • kelvin lianza galdino de oliveira, SP 24 de março de 2014 às 12:02

      Eu mesmo sendo apenas um estagiário nesta areá, percebo que é uma grande desvantagem principalmente para mim agora concorrer contra arquitetos ou mesmo estagiários de Portugal cujo os quais tiveram uma formação por caráter arquitetônico e universitário melhor, é de fato um absurdo unilateral que só será compensado com mais facilidades, e que os brasileiros só terão algum lucro ou beneficio a longo prazo depois que a crise européia passar, e mesmo assim será desvantajoso para o Brasil!!!

    • Bruna, RN 28 de abril de 2018 às 18:31

      Correto! Passei pelo mesmo cenário na Espanha. O acordo não trouxe bada novo, e se trouxe, foi algo irrelevante!

  55. Jamile, BA 1 de dezembro de 2013 às 07:53

    A Colega Andrea, SP – Expressou o que está no meu coração:
    Se não bastasse o tanto de faculdade que está abrindo, agora ainda tem os portugueses…quero saber o interesse de quem esta sendo realmente defendido…

    “Concordo plenamente com todos os colegas que ficaram indignados com esse acordo que, obviamente, só é satisfatório para os portugueses que enfrentam uma grave crise econômica e logo virão correndo para o Brasil. Essa situação de desvantagem para os brasileiros é nítida para muitos colegas, por que não seria para o CAU ? Que deveria proteger os interesses dos arquitetos brasileiros e não o contrário. Sabemos que o mercado de trabalho para o profissional de arquitetura aqui no Brasil não é e nunca foi fácil. Não concordo com esse acordo e já que o CAU nos representa e a maioria aqui tb não concorda, isto deveria ser revisto, levando em consideração a opinião da maioria dos profissionais brasileiros !!!”

    Responder
  56. Andreza, PA 30 de novembro de 2013 às 19:06

    Acredito que a situação seja muito mais favorável aos portuguese. O CAU nos representa, então deveria levar em conta a opinião de todos os arquitetos e não somente das diretorias. Cadê a pesquisa de opinião para decidir um assunto tão importante e impactante no nosso mercado. Mais uma vez eles nos oferecessem espelhos e nós aceitamos.

    Responder
    • Marcos Rogerio, SP 2 de dezembro de 2013 às 14:30

      Parabéns Andreza, isso mesmo.
      Cadê a representatividade nossa nesse “convênio” .
      Convênio deriva da palavra “conveniente”
      Isso não nos é conveniente.
      Para quem é ???

  57. Claudio Fiorini, SP 30 de novembro de 2013 às 09:31

    Vejo que muitos colegas aqui estão com uma visão muito imediatista do momento econômico por que passa Portugal e a Europa em geral. Hoje, realmente, a situação econômica deles é sofrível e, naturalmente, creio que muitos portugueses venham procurar trabalho aqui no Brasil.
    Mas, com certeza, eles vão sair dessa crise, como já está ocorrendo com alguns países europeus. Aí a situação vai se inverter e então quero ver o pessoal reclamar desse acordo (porque o Brasil vai continuar por muito tempo neste atoleiro que nos encontramos).
    Parabéns ao CAU por essa excelente iniciativa!!!!

    Responder
    • Marilda, SP 2 de dezembro de 2013 às 11:05

      ingenuidade sua achar que esse acordo vai durar até Portugal se recuperar…kkkkkkk….faz-me rir!

    • Marcos Rogerio, SP 2 de dezembro de 2013 às 14:13

      Acha mesmo que Portugal vai sair dessa situação?
      A dependência de Portugal por empréstimos do Banco Central Europeu são recorrentes. Eles saíram (relativamente) do atraso secular, sómente após a entrada no MCE, e não fizeram a lição de casa. A Alemanha cansou de sustentar Portugal e Espanha. Países de idosos , sem perspectivas nenhuma e com a previdência falida.
      Nem daquí 100 anos isso vai mudar.
      Acabem com esse convênio já.

    • Carlos Curty Jr, RJ 29 de dezembro de 2015 às 11:29

      Em dois anos, como o mundo gira…

  58. Hristos Savvas Leptokarydis, SP 29 de novembro de 2013 às 17:45

    Pois eu acho que que o acordo é valido para ambos os países e os Arquitetos portugueses, sejam bem vindos ao Brasil para somar, algumas pessoas dizem que os cursos de Arquitetura Portugueses são de baixa qualidade, não deve ser a regra, quero crer, Abraços Hristos

    Responder
    • Marcos Rogerio, SP 2 de dezembro de 2013 às 14:49

      Os arquitetos portugueses virão só para dividir e subtrair.
      Essa é a aritmética colonialista.

  59. sergina machado, SP 29 de novembro de 2013 às 15:20

    O CAU ainda não conseguiu abrir os processos dos arquitetos que estavam ainda sob jurisdição do CREA, PRATICAMENTE 2 ANOS DEPOIS DA SUA CRIAÇÃO, não conseguiu fazer o tal cadastramento biométrico para TODOS os profissionais, não conseguiu ainda DAR UMA CONDIÇÃO DE IGUALDADE SALARIAL COM NOSSOS COLEGAS ENGENHEIROS, não conseguiu fazer valer a resolução de obrigatoriedade para arquitetos assinarem projetos de arquitetura, ETC ETC…Porque não começam FISCALIZANDO escritórios e empresas públicas e particulares, conferindo a situação dos PROFISSIONAIS BRASILEIROS que pagam um absurdo de anuidade (quer estejam trabalhando ou não…) em vez de dar todas as regalias para os estrangeiros… o Brasil é mesmo o país das bananas (oops, DOS BANANAS…)

    Responder
  60. Ricardo Faria, MG 29 de novembro de 2013 às 13:28

    Se todos vcs que comentaram acima tivesse assistido à reunião que aprovou o tratado, ficariam abismados com o grau de comprometimento do cau com Portugal e talvez a história poderia ter tido outro final. Faltou comprometimento dos próprios profissionais com a classe e o cau está se utilizando da pior maneira possível do cheque em branco que nós arqtos brasileiros lhes demos.

    Responder
    • Marcos Rogerio, SP 2 de dezembro de 2013 às 14:47

      Caro colega Ricardo.
      Creio que para tema tão relevante, deveria sim a direção do CAU, ( por nós delegada) ter promovido amplo debate e feito uma consulta aberta,pela internet mesmo. Deslocamentos às reuniões, não nos é viável, mas debater e votar via net sim.
      Abraço.

  61. miryan assuncao martins, MG 29 de novembro de 2013 às 12:03

    Sou Arquitecta há 31 anos, de MG, moro em Alcochete-Portugal (casada com portugues) e há anos tento minha equivalencia, fiz 07 disciplinas na sala de aula e negaram outras 2 disciplinas, tenho como provar tudo( documentada).
    Ao saber desta lei entrei em contacto com OA-PT, eles enviaram a listagem das universidades que tem como ter a equivalencia, a PUC-GO onde me formeu antes UCG-GO, nao consta, estou indignada com a situacao, posso marcar um encontro pessoalmente com vcs, no Brasil?
    Agradeço atenção. Arqta Miryan Assuncao Martins

    Responder
    • CAU/BR 29 de novembro de 2013 às 12:04

      Prezada Miryan, favor entrar em contato pelo e-mail atendimento@caubr.gov.br ou pelo telefone 0800-883-0113. Obrigado!

    • Marcos Rogerio, SP 29 de novembro de 2013 às 18:27

      O que eu falei sobre a “burrocracia” portuguesa….na pratica a teoria não vai funcionar para nosso lado. Santa ingenuidade dos promotores brasileiros desse convênio.
      Isso não interessa aos Arquitetos e Urbanistas brasileiros.
      Algum ser pensante do CAU, tem que parar com isso.
      Imediatamente antes que seja tarde.

    • Marcos Rogerio, SP 2 de dezembro de 2013 às 14:55

      Colega Miryan, veja se na sua lista consta a Universidade Bráz Cubas, em Mogí das Cruzes, SP.
      Começo a achar que este convênio foi feito para os arquitetos da FAU-USP.

    • kananda, TO 12 de dezembro de 2016 às 20:04

      Olá Mirian você poderia me encaminhar essa lista que você tem das universidades que são aceitas a validar o diploma. kananda_3@hotmail.com

      Obrigada.

    • Nara Rossi, SP 19 de julho de 2017 às 10:47

      Bom dia! Vi que algum tempo atrás você estava solicitando a equivalência do diploma.
      Gostaria de saber se você conseguiu a inscrição na OA, se está trabalhando na área, e como está o mercado para nós arquitetos aí em Portugal.
      Estou interessada em me mudar e gostaria de saber qual é o cenário, se você puder me ajudar, eu agradeço!
      meu e-mail é nah.rossi@gmail.com

  62. Sandro, AC 29 de novembro de 2013 às 08:34

    Quero deixar aqui meu protesto. Tantas ações mais importantes que essa para um conselho em inicio de trabalho, tantos objetivos mais importantes para nós arquitetos. Trazer Portugueses para o Brasil?? Que absurdo. Nessas horas tenho saudade do CREA. Essa decisão esta tomada? Nós arquitetos não vamos ter o direito de votar, escolher por essa decisão? Ja conheci o trabalho de um portugues e me decepcionei muito, a grade corricular dele não tinha o básico de uma construção. Que falta de respeito a nós profissionais brasileiros.

    Responder
  63. Isabel, RJ 29 de novembro de 2013 às 06:30

    Bom dia,
    Não entendi a colocação do Sr. Eduardo Chiletto “…o arquiteto e urbanista brasileiro inscrito na OA/PT poderá exercer a profissão, a partir de Portugal, por todo o mercado comum europeu.” Como a partir? Poderei exercer a profissão com todos os meus registros e direitos legais em uma empresa, por exemplo, da Itália, mesmo que essa empresa não tenha vínculo algum com Portugal?
    Obrigada.

    Responder
  64. Fernando Marinho, RJ 29 de novembro de 2013 às 00:11

    Tenho visitado Portugal frequentemente, e sugiro um acordo c/ troca de experiências entre o Cau e a OA, tendo em vista as diferenças de projeto e sistemas construtivos.
    poderiam ser criadas palestras e seminários entre profissionais dos dois países de forma a transmitiram os conhecimentos de cada país.

    Responder
    • Renato, AC 22 de fevereiro de 2014 às 14:54

      CONHECIMENTO PORTUGUES? NA CRIAÇÃO DE BARRACOS?

    • Paulo, RJ 25 de fevereiro de 2014 às 23:26

      Renato, isso deve de ser aí na tua terrinha, onde deve de ter portugueses que construiram barracos para alugar. Aliás, eu estou vivendo num no Rio de Janeiro. Mas mesmo assim queres comparar, de um modo geral, os sistemas construtivos europeus (Portugal) com o do Brasil? Olha que aqui têm muito que aprender para chegar ao mesmo nível.

  65. Andrea, SP 28 de novembro de 2013 às 19:27

    Concordo plenamente com todos os colegas que ficaram indignados com esse acordo que, obviamente, só é satisfatório para os portugueses que enfrentam uma grave crise econômica e logo virão correndo para o Brasil. Essa situação de desvantagem para os brasileiros é nítida para muitos colegas, por que não seria para o CAU ? Que deveria proteger os interesses dos arquitetos brasileiros e não o contrário. Sabemos que o mercado de trabalho para o profissional de arquitetura aqui no Brasil não é e nunca foi fácil. Não concordo com esse acordo e já que o CAU nos representa e a maioria aqui tb não concorda, isto deveria ser revisto, levando em consideração a opinião da maioria dos profissionais brasileiros !!!

    Responder
  66. Marcos Rogerio, SP 28 de novembro de 2013 às 17:12

    Em resposta….Santa ingenuidade CAU/BR.

    Responder
    • James Coulee, BA 9 de janeiro de 2014 às 16:09

      Acho uma loucura a campanha contra o acesso dos portugueses ao mercado brasileiro. Não vejo diferença em relação à campanha contra os médicos cubanos.

      Este acordo só acontece, obviamente, porque o país (e não os interesses corporativistas da classe) necessita de mais engenheiros e arquitetos do que aqueles que tem para sustentar a aceleração na construção que tem vivido.

      Só o Brasil é que tem algo a ganhar, o que se torna ainda mais evidente se considerarmos que de um lado estão 107 mil que ficam com acesso a toda a União Europeia e do outro 17 mil, dos quais apenas uma fracção considera emigrar para o Brasil.

      Este acordo aconteceu só por interesse do Brasil, senão nunca tinha acontecido. Como é óbvio, já que Portugal não pode nem tem como obrigar o Brasil a nada.

      Deixem-se de choraminguices e tratem de estar à altura da concorrência do lado de lá.

  67. ALEXANDRE, RJ 28 de novembro de 2013 às 13:36

    De 1500 para 2013, estão descobrindo o Brasil novamente? É bom saber que a nau portuguesa disputará (ou colonizará?) o mercado brasileiro.

    Responder
    • SULAM, AC 21 de fevereiro de 2014 às 21:41

      DESEMPREGADOS PORTUGUESES SERÃO MUITO BEM VINDOS…

  68. Marcos Rogerio, SP 28 de novembro de 2013 às 13:17

    Queria ver, se esse acordo seria celebrado, se as condições econômicas Européia fosse favorável aos portugueses (veja o caso dos dentistas num passado recente).
    Não bastassem engenheiros, agrônomos, designes e outros curiosos a invadir nosso mercado de trabalho, agora teremos mais17.000 portugueses na fila.
    Esse convênio dura só até a recuperação da Europa. Anota aí.
    Anda vou querer saber a lista de exigências portuguesas para registrar um brasileiro. Os inventores da burocracia são mestres nesse quesito.

    Responder
    • CAU/BR 28 de novembro de 2013 às 16:22

      Caro Marcos, as condições de registro são as mesmas para os dois países.

    • Waldiney Farias de Almeida, PA 28 de novembro de 2013 às 16:54

      Estou de acordo com o Marcos. Quero saber se a diretoria do CAU já tentou trabalhar na Europa como arquiteto? Eu morei 06 (seis) anos legalmente ali e sei quantas barreiras os Colégios de Arquitetos de qualquer país dali impõe aos extrangeiros. Afinal estamos cuidado de que interesses? Deixo aqui meu protesto!

    • CAU/BR 28 de novembro de 2013 às 18:28

      Caro Waldiney, conforme o documento, as mesmas condições para a vinda de arquitetos portugueses ao Brasil valem para a ida dos brasileiros a Portugal. Ou seja, as regras de lá também mudaram.

    • Marilda, SP 29 de novembro de 2013 às 15:12

      Acho um desaforo fazer isso justo quando a nossa classe começa a ter representação e espaço no mercado. Porque não fizeram isso quando estávamos sem trabalho e ganhando salários de estagiários, assim poderíamos ter oportunidades no mercado luso? Só agora que os portugueses estão sem trabalho e precisam trabalhar aqui é que vem esse tipo de iniciativa? Não obrigado, o CAU não me representa!

    • Paulo, RJ 26 de fevereiro de 2014 às 17:40

      Caro Marcos, Marilda e muitos outros que são contra a este acordo da CAU/BR – OA-PT. E se em vez de ficarem aqui no fórum a “arquitetar” uma série de motivos contra aos arquitetos portugueses, todos vós, arquitetos brasileiros, se juntassem e obrigassem todas as prefeituras do Brasil a mudar as leis na construção que por cá existem?
      Eu explico: aqui no Brasil, qualquer um constrói uma casa da forma e feitio que quer, sem ser preciso arquiteto ou engenheiro. Contratam um pedreiro que sucateia a obra e pronto, passado uns meses existe mais uma construção de má qualidade na cidade.
      Em Portugal tal não acontece. Lá ninguém constroi nada sem ter, pelo menos, um arquiteto ou engenheiro responsável, e o projeto tem de dar entrada na prefeitura, sem excepções. Se aqui as coisas fossem idênticas, haveria trabalho para todos. com mais qualidade e todos sairiam a ganhar.
      É óbvio que, mesmo em Portugal, há sempre alguém que tenta trapacear o sistema e tenta construir ou alterar algo ilegalmente, mas quando for descoberto vai responder na justiça. Disso podem ter a certeza.

  69. Rafael, SP 28 de novembro de 2013 às 12:47

    O intercâmbio profissional é sempre bem vindo a qualquer modalidade de atuação, no entanto, o atual momento é oportuno somente aos portugueses que viram o seu mercado de trabalho reduzir drásticamente nos últimos anos em virtude de uma forte crise financeira que atinge toda Europa. Vamos ver se os portugueses terão interesse em manter o intercambio no dia que esse quadro se equilibrar ou trocar de posição. Pode ter certeza que virão mil imposições e condicionantes para fechar o país a entrada dos pobres brasucas. Enfim, é uma aposta, e mais uma vez nos é que entramos com a boa fé. Gostaria que o CAU também iniciasse uma proposta para rever essas centenas de cursos de Arquitetura de baixíssima qualidade que lançam inumeros profissionais despreparados no mercado. Tais profissionais não encontram seu espaço e praticam valores de fome para poder viver afetando toda cadeia financeira da profissão e desqualificando nossa atuação perante a sociedade.

    Responder
    • Leonardo Acquarone, RJ 8 de dezembro de 2013 às 21:30

      Parabéns Rafael! O seu comentário foi maravilhoso principalmente no trecho final. Temos que encerrar todos os cursos de arquitetura de quinta categoria que inundam o nosso mercado de péssimos profissionais, e mais, ouso dizer que formamo arquitetos demais, o mercado está muito saturado! deveríamos fazer como os o AIA conselho de arquitetura dos EUA, aplicar uma série de provas discursivas e orais para certificar que aquele estudante que se formou tem condição de exercer a profissão! Iríamos eliminar a metade imcopentente com certeza e valorizaríamos a nossa profissão!

  70. Marco Ferandini, SP 28 de novembro de 2013 às 09:51

    Sou formado a 22 anos e o resultado da qualidade no conselho CAU, nos proporciona orgulho de ser Arquiteto
    são estes pequenos gestos, que nos fazem prosperar
    em outros continentes, este acordo, deveria ser estendido
    também a Itália, pois se não somos descendentes de portuga, somos dos Italianos, ou no meu caso dos Dois.

    obrigado!

    Responder
    • Eduardo Chiletto, MT 28 de novembro de 2013 às 17:19

      Prezado Marco,
      Para esclarecer o colega, este acordo nos permite, depois do arquiteto e urbanista brasileiro se registrar na Ordem dos Arquitetos Portugueses, ter livre acesso a toda União Européia, no qual a Itália está incluída. Desta forma, o arquiteto e urbanista brasileiro inscrito na OA/PT poderá exercer sua profissão, a partir de Portugal, por todo o Mercado Comum Europeu.
      Espero ter esclarecido.
      Abraços…

    • SULAM, AC 21 de fevereiro de 2014 às 21:40

      VAI LA AMIGO TENTAR A VIDA NA ITALIA…OUTRO POVO FALIDO COMO OS PORTUGUESES

  71. Fernando, MG 28 de novembro de 2013 às 08:47

    Vamos encher o mercado brasileiro de portugueses! Ótimo

    Responder
    • Deise., PR 30 de julho de 2017 às 09:58

      Sou formada pela UFPR, especialização na PUC-PR, e mestrado na Unicamp. Fui a Universidade do Porto, munida de meus diplomas devidamente apostilados, ementas das disciplinas, curriculum (tenho 34 anos de formada), e trabalhei em diversas empresas, construtoras, empresas de urbanismo, de projetos, etc…E lecionei na PUC por 10 anos. Mas o que me explicaram lá é que existe o Tratado de Bolonha, que e um acordo entre os países da Comunidade comum européia. Os cursos de Arquitetura, tem 5 nos, mas no quinto ano começam um mestrado anexo ao curso que termina no sexto ano. Então apesar de ter completado muito mais horas (pelas minhas ementas), não posso validar. Apenas se me inscrever no mestrado e cursar 2 anos. O custo do mestrado é de 7000 euros para alunos internacionais. Questionei o CAU- PR sobre este fato, mas não conseguiram responder, disseram que iam pesquisar, mas ninguém me retornou.

  72. Ana Costalunga, SC 28 de novembro de 2013 às 08:20

    Parabéns pela iniciativa! Gostaria de aproveitar a oportunidade e perguntar quais medidas o CAU está tomando em relação a profissionais estrangeiros atuando de forma clandestina em nosso pais, principalmente em Santa Catarina?

    Responder
    • CAU/BR 28 de novembro de 2013 às 11:56

      Prezada Ana, caso queira enviar denúncia de exercício irregular da profissão, favor entrar em contato pelo telefone (48) 3225-9599, de segunda a sexta-feira, das 11h às 17h, ou envie e-mail para atendimento@causc.org.br.

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