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Artigo do conselheiro Luiz Contier: Ameaça à educação dos arquitetos

Artigo do Arquiteto e Urbanista, conselheiro suplente do CAU/BR por São Paulo

15 de fevereiro de 2017
21 Comentários
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Como conselheiro do CAU, tomei conhecimento recentemente da solicitação de autorização de cursos de Arquitetura a distância. Ao pesquisar o assunto, fui tomado de assalto com a informação de que já existem no Brasil seis cursos de arquitetura autorizados pelo MEC a funcionar na modalidade a distância.

 

A Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura, em carta de janeiro de 2017, já manifestou sua “discordância com a criação de Cursos de Graduação de Arquitetura e Urbanismo na modalidade EaD”. (1) Na condição de conselheiro, repliquei imediatamente essa carta. No entanto, diante dos novos fatos, senti-me na obrigação de retomar e aprofundar o assunto.

 

Em setembro de 1994, há mais de 22 anos, foi convocado o “Seminário Nacional de Avaliação do Ensino de Arquitetura e Urbanismo”, sediado na Universidade de Brasília. Havia no Brasil naquela época 73 cursos em funcionamento. No seminário, diretores coordenadores e professores de 47 universidades analisaram e debateram o status do ensino e o currículo mínimo de 1969. Ao fim do seminário, tínhamos uma proposta de novo currículo. Na plenária foi aprovada não como currículo mínimo, mas como Diretrizes Curriculares para ficar em acordo com a recém-aprovada (1993) Leis de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, a Lei Darcy Ribeiro.

 

Tive o privilégio de ser um dos professores signatários daquela proposta que, em dezembro, foi publicada pelo Ministro da Educação (portaria 1.770) e é base das Diretrizes Curriculares vigentes.

 

Quando, nos debates na UnB, se discutia o texto, com ampla participação de gestores, professores, e acadêmicos, todos tínhamos algumas referências norteadoras, como os diagnósticos de 1993 da CEAU (2), e estávamos alinhados aos colegas da UIA / Unesco, que aprovaram em 1996 o “Charter for Architectural Education” (3), cuja revisão tive a oportunidade de traduzir e está disponível no site da Abea (4). Desse modo, as Diretrizes Curriculares foram desenvolvidas tendo por base a aquisição de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e de competências, como propunha a UIA.

 

Naquela época, a existência de 74 cursos, parecia espantosa ante os 28 cursos de vinte anos antes. No entanto, mais 20 anos e temos 466 cursos! (5)

 

 

Ainda que as realidades sejam muito diferentes, uma rápida comparação não deixa de ser intrigante: em 2006, os Estados Unidos tinham 134 cursos de graduação em arquitetura (6). Temos quatro vezes mais cursos para um pouco mais da metade da população.

 

 

Em 1994, na avaliação da CEAU, existia uma clara preocupação com os fenômenos de sucateamento e barateamento dos cursos, evidenciados pela carência de espaços adequados, falta de laboratórios, bibliotecas pobres, e baixíssimo investimento nos docentes, entre outras mazelas detectadas.

 

A Carta para Educação dos Arquitetos da UIA/Unesco aponta, entre outras condições e requisitos:

 

“… As escolas de arquitetura devem ser equipadas adequadamente com estúdios, laboratórios, instalações para pesquisa, estudos avançados, bibliotecas e instalações para intercâmbio de informação sobre novas tecnologias.”

 

Como resposta ao quadro encontrado, são esses pontos que o documento da CEAU/Sesu “PERFIS DA ÁREA & PADRÕES DE QUALIDADE – Expansão, Reconhecimento e Verificação Periódica dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo” (7) propõe.

 

Em 1994 os 73 cursos eram mantidos por 28 instituições públicas e 45 instituições privadas, estas geralmente pequenas ou médias empresas familiares. Era raro que uma instituição oferecesse para ingresso em seus cursos de arquitetura mais de 150vagas anuais. O número médio de alunos matriculados de 1º a 5º anos era de 400 alunos por curso.

 

Agora, no espaço de tempo decorrido desde o Relatório da CEAU, muita coisa mudou. Vieram os programas de financiamento estudantil (Fies, Prouni e sucedâneos privados), que, ao mesmo tempo em que deram acesso à universidade para as classes menos favorecidas, praticamente extinguiram a inadimplência. Pequenas empresas educacionais foram compradas por universidades maiores e estas por empresas maiores ainda. O negócio familiar virou big business para fundos de investimento. Com ações negociadas na bolsa, acionistas reivindicando lucratividade, essas mega-instituições não raro convocam mais de 1.000, 1.500 ingressantes em seus processos seletivos.

 

Para além de universalizar o ingresso, os programas de crédito educativo poderiam ser um importante instrumento numa política de estado, para valorização do ensino, pois poderiam beneficiar apenas aquelas instituições que aderissem a um rígido padrão de qualidade. Não foi o que aconteceu. Criou-se a benesse e nada se exigiu de contrapartida.

 

Em arquitetura, notadamente nas escolas privadas, a carga horária mínima de 3.600 horas, passou a ser uma regra do negócio, sendo raríssimas as escolas, que hoje oferecem mais que o mínimo. Várias contabilizam as horas de estágio, língua portuguesa, Empreendedorismo, preciosidades como “Educação Étnico-racial e de Gênero” além de outros penduricalhos dentro das 3.600, reduzindo ainda mais a carga horária que deveria ser dedicada exclusivamente ao cumprimento dos conteúdos das diretrizes.

 

Piorando esse panorama, desde que o MEC autorizou que 20% do conteúdo fosse ministrado em EaD, a maioria das escolas vem buscando modos de adotar essa modalidade, frequentemente substituindo disciplinas teóricas e de formação crítica sem sequer exigir o acompanhamento à distância de um professor. Comumente, o modelo de EaD praticado no país se baseia em vídeo aulas e exercícios online, ao contrário de centros de excelência estrangeiros, que mantém verdadeiras salas de aula virtuais, com professores e alunos ativos.

 

Por mais que o EaD seja uma realidade que vem se difundindo rápida e desastradamente no Brasil, os responsáveis pelo ensino vinham preservando o desenvolvimento de habilidades e competências, como é o caso do ato de projetar.

 

Parece óbvio que assim seja. No entanto, há agora cursos de arquitetura autorizados pelo MEC oferecendo a graduação à distância (8), sendo que, em seus sites, alguns informam ser 100% à distância.

 

 

Um dos seis cursos à distância autorizados pelo MEC (6) apregoa:

 

“Ganhe flexibilidade na hora de estudar. Optando pelo curso Semipresencial, você estuda a teoria online e cumpre a parte prática no laboratório de arquitetura, comparecendo ao polo até 2 vezes por semana”.

Outra, esclarece:

 

“Na EaD+ você só precisa comparecer presencialmente na instituição uma vez por bimestre para realizar uma Atividade Prática, quando houver, e uma Verificação de Aprendizagem. Essas atividades acontecem sempre aos finais de semana e são informadas com antecedência para você se programar. Estão previstos quatro encontros ao longo do semestre, sendo que dois deles podem ser acumulados em um só! Desta forma, você vem apenas uma vez por bimestre na instituição.”

Essa universidade divide o curso em 5 ciclos e nos 4 primeiros ciclos não oferece nenhuma disciplina de projeto, concentrando-as no 5º período: 12 disciplinas de 40 horas de Projeto de Arquitetura e Urbanismo.

 

No total já estão autorizadas nesses seis cursos 23.198 vagas a distância. Dois deles estão autorizados a ofertar 9.999 vagas cada.

 

A Carta para Educação dos Arquitetos da UIA/Unesco destaca a respeito:

 

“… cada instituição de ensino deve ajustar o número de alunos de acordo com a sua capacidade de ensinar e a seleção dos candidatos deve estar em conformidade com as competências necessárias para uma formação bem-sucedida em arquitetura, e isso será obtido através de processo de seleção adequado implementado na entrada de cada programa acadêmico.”

No exterior, todos os cursos lutam por figurar em algum ranking. O que conta é ser um dos “top ten” disputadíssimos. Entre nós, para a conquista de clientes, à falta de indicadores objetivos de qualidade, os cursos se valem do marketing, da fama e prestígio, ou dos preços módicos. Não é opção oferecer professores visitantes do exterior, ambientes adequados e equipados ou maiores cargas horárias.

 

Sem a obrigação de qualidade, independente da possibilidade de se garantir a formação de um arquiteto dessa forma, fica a pergunta: por que autorizar um curso de arquitetura totalmente por EaD? Os mais de 100.000 arquitetos detectados pelo CAU mais o contingente massivo anualmente colocado no mercado pelos 466 cursos já instituídos são insuficientes? A presença de cursos de arquitetura em 210 cidades das 27 unidades da federação não é abrangência suficiente?

 

Se não é pela falta de arquitetos, outra razão seria a oferta de um curso mais “em conta” para o aluno. Sabemos que o principal custo do ensino é a folha de pagamento. Sem esse entrave, podemos dizer que chegamos ao ponto onde as IES estão entregando os diplomas de arquiteto sem intermediários, em módicas prestações?

 

No Brasil, não há, como em outros países, distinção entre bacharelados sobre arquitetura e bacharelado em arquitetura. Os primeiros são cursos de cultura arquitetônica enquanto os segundos são profissionalizantes, licenciam arquitetos. No Brasil temos unicamente o bacharelado em arquitetura, que é profissionalizante.

 

Como em outros países, a arquitetura é uma profissão regulamentada. Não é de livre exercício. Ao registrar seu diploma no CAU, o bacharel passa a poder utilizar o título de arquiteto e exercer as prerrogativas de sua profissão.

 

Em muitos países para obter a licença, o bacharel precisa prestar exames. O licenciamento pelo CAU não supõe a avaliação do candidato, como o caso dos advogados na OAB. Assim é nossa Lei.

 

Em alguns lugares, licenciamento ainda é um privilégio vitalício. Hoje em dia, mas cada vez mais, se exige renovação da licença e revisão periódica pelos pares. O candidato precisa provar que está atualizado através de exames e, em alguns casos, participado de programas de ensino continuado.

 

Entre nós, sem exame de ordem, com registro vitalício, o CAU vai dar registro aos egressos desses cursos EaD nessas condições, pareando-os aos egressos de cursos presenciais?

 

Diante de tais perguntas cabe, no mínimo, um grande debate envolvendo a academia, sociedade, o CAU e o MEC.

 

(1)        http://www.abea.org.br/?p=2052

(2)        CEAU – Comissão de especialistas em Arquitetura e Urbanismo da SESU-              Secretaria de Ensino Superior do MEC.

(3)        http://www.uia-architectes.org/sites/default/files/charte-en.pdf

(4)        http://www.abea.org.br/?p=2052

(5)        e-MEC – http://emec.mec.gov.br/

(6)        Architecture School: Three Centuries of Educating Architects in North             America, OCKMAN, Joan, MIT Press, 2012, ISBN-978-0262017084

(7)         http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/ar_geral.pdf

(8)       Dados sobre cursos de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo em atividadena modalidade à distância: e-MEC

 

Fonte:  Página de Luiz Augusto Contier no Linked in

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Comentários


  1. Nestor Torelly, RS 20 de fevereiro de 2018 às 15:54

    “A Arquitetura um braço da Engenharia” é uma afirmação que nega a verdade histórica que demonstra que as politécnicas e suas modalidades de engenharias surgiram só nos tempos modernos da revolução industrial.
    A Arquitetura e o Urbanismo sempre foram precursoras e independentes na história da humanidade .

    Responder
  2. Carlos, SP 21 de janeiro de 2018 às 20:43

    Na vdd eu entendo que a Arquitetura deveria ser um braço da engenharia.
    Uma especie de especialidade assim como temos na medicina, ninguem sai oprando coraçao do nada!
    Criar um conselho, nao resolve …
    As universidades se abarrortam de dinheiro pela falta de legislaçao e interesses.
    No fundo a engenharia e o principio , entao o Crea na realidade deveria ter criado um mecanismo e nao ter deixado a coisa solta.
    Tipo a engenharia deveria ser o inicio fos 3 primeiros anos e os dois ultimos a especializaçao, seja mecanica, eletronica, eletrica , arquitetonica emfim
    A engenharia deve ser a base e o resto especialdidade.
    Muitos dos cursos acima enchem linguiça por 5 anos em coisas que com certeza nao serao usadas.
    As escolas ganham direito com o tempo do curso nao com o curso.

    Responder
  3. GILBERTO PORTELLA, AC 4 de março de 2017 às 13:26

    A DECADENCIA NO ENSINO ATRIBUO, QUANDO IMPLANTOU NOS PAIS O ESTUDO CONTINUADO PARA RECEBER DINHEIRO DO FMI (IMPOS CONDIÇOES DE AMPLIÇÃO DA EDUCAÇÃO NO PAÍS) HOJE ESTAMOS COM CARÊNCIA ATÉ DE PROFESSORES.
    PARECE QUE HOJE JÁ FOI ABOLIDA ESTA PRATICA, MAS SE NÃO FOI, LAMENTO

    Responder
  4. Antonio Sergio Bergamin, AC 24 de fevereiro de 2017 às 08:58

    Hola, Contier!
    A situação do país é ruim também na area da cultura!
    Eu não sabia nada disso, levi um suto, quando li a sua material!
    Os meerdas conseguiram também acabar com o Ensino. Não é só o ensino fundamental que está uma merda. Arquitetura à diatância?
    Só no Brasil, mesmo, em que existe um mito de que TODOS os brasileuros devem ter um diploma de universidade. E para quê, se essas todas universidades novas são a própria merda!
    Um abraço do seu ex-colega(eu me aposentei e vi m morar na linda Barcelona!)e grande admirador.
    Bergamin

    Responder
    • Sérgio Dimitruk, SP 2 de março de 2021 às 10:25

      Dois saudosos professores da Belas Artes…graduei-me em 1985 !

  5. RIKNELSON P LUZ, TO 23 de fevereiro de 2017 às 11:53

    RIKNELSON,TO.
    O fato está acontecendo, faz-se necessário agir, e rápido!
    Aqui no Tocantins, um estado com um pouco mais de 1 milhão de habitantes, uma capital com um pouco mais de 250 habitantes, já temos quatro cursos de arquitetura. Algo desmedido! E está surgindo um quinto curso, à distância, numa pequena cidade do interior!
    Enquanto se almejava melhorar a qualidade dos cursos já existentes, o CAU com suas amaras legais / burocráticas pouco ou nada fez neste assunto, uma vez que quatro desses cursos passaram a existir no estado após a criação do CAU.
    A opinião do Caique, acima, vem de encontro com o que se percebe da ação silenciosa dos Engenheiros / CREA sobre a formação dos arquitetos: quanto pior os currículos, e portanto a formação, melhor para eles engenheiros. Todos sabem que há uma luta neste mercado, e quem perde é a arquitetura, as cidades, e todos arquitetos, engenheiros e população em geral. Isto é parte desta crise moral que passar o pais, e suas instituições. Acordemos em favor das próximas gerações!
    Podemos aqui marcar, desde já um grande Congresso, tendo o MEC como principal convidado!

    Responder
    • CAU/BR 23 de fevereiro de 2017 às 13:44

      Riknelson, o CAU/BR possui um acordo com o MEC para fazer pareceres sobre pedidos de novos cursos. A grande maioria dos pareceres é contrário à abertura dos cursos, mas eles funcionam ainda assim. Veja a manifestação do CAU/BR sobre o assunto em https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/MANIFESTACAO-EAD.pdf

    • Ronaldo, TO 27 de fevereiro de 2018 às 18:09

      Concordo, mas completo dizendo que, além dos cursos de Arquitetura no estado, vários de Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica e outras, TAMBÉM na modalidade EAD são também ofertados no estado. Não sei como está a questão desses cursos num CREA, mas acho que uma união entre os conselhos, NESSE caso, seria de grande valia, tendo em vista que o nosso ainda permanece fraco perante ao antigo.

  6. Marco De Amorim, DF 21 de fevereiro de 2017 às 16:58

    Sem dúvida uma forte análise da precariedade da Arquitetura brasileira.
    É importante mencionar que se o Exame da Ordem for estabelecido, isso não impedirá dos bacharéis em Arquitetura de trabalhar, porém, estes estarão impedidos de Assinar projetos de autoria. A exemplo do que ocorre na França e nos EUA.

    Responder
  7. Andrea Bajac, SP 18 de fevereiro de 2017 às 09:32

    Mestre,
    Como sempre promovendo a nós mais informação sobre a quantas anda o ensino da nossa profissão.
    Esse texto é mais um reflexo da política que dirige esse país.
    Sim a prova de especialização.
    Não ao despejo de pessoas apenas com o título de arquiteto e sem noção da responsabilidade que de fato é ser um Arquiteto.

    Responder
  8. Rafael A C Perrone, SP 17 de fevereiro de 2017 às 16:24

    O artigo do arquiteto e professor Luis Contier revela a quantas anda nossa educação. Virou negócio não importando nenhuma qualidade ou plano didático pedagógico.as tabelas e gráficos apenas revelam a expansão de formações incompletas, insuficientes e distorcidas. Os formados por alguns destes cursos estarão fadados a um “salve-se quem puder”.

    Responder
  9. Caique, BA 14 de fevereiro de 2017 às 17:39

    Isso é um preconceito. O curso da Anhanguera não é 100% a distância. Antes de falar conheça o curso. Vivencie e depois tire suas conclusões. O que vai provar as habilidades não é a qualidade do ensino, mas sim o esforço do aluno.

    A engenharia pensa diferente:
    http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=20471&sid=10

    Responder
    • SÉRGIO SALLES, SP 16 de fevereiro de 2017 às 14:29

      Caique. Cai na real!
      O artigo do arquiteto Contier é perfeito. O mesmo não se pode dizer do curso a qual o senhor se refere.

  10. Thiago Albuquerque, SP 14 de fevereiro de 2017 às 16:33

    Sou estudante, e vou imprimir esse artigo e colar em todas as salas de minha instituição, a fim de lutar contra mais uma brecha instalada em nossa futura profissão!

    Responder
  11. Larissa Verticchio, SP 13 de fevereiro de 2017 às 15:03

    É o sucateamento geral da educação …. consequentemente dos profissionais.
    Uma vergonha!
    Obrigada Contier pelo artigo, qdo vc foi meu professor, não era assim, ao contrário, tínhamos até 3 prof nas aulas de projeto e planejamento.

    Responder
  12. Luiz C. Gaeta, SP 10 de fevereiro de 2017 às 09:59

    Qual a posição do CAUBR frente a este insulto a profissão.

    Responder
  13. RENATO, SP 8 de fevereiro de 2017 às 23:52

    FÁCIL DE RESOLVER SR PRESIDENTE DO CAU/BR BASTA EXIGIR AVALIAÇÃO IGUAL AO DA ORDEM DOS ADVOGADOS PARA ARQUITETOS E SOMENTE COM APROVAÇÃO O PROFISSIONAL PODERÁ SE REGISTRAR NO CONSELHO.

    Responder
    • Peter, SP 11 de fevereiro de 2017 às 12:44

      Concordo, porém o CAU deveria antes da realização da prova , publicar um currículo mínimo necessário para tal prova, pois muitas escolas presencias e EAD não tem ensinado esse mínimo.

    • Leila Gisela Weizenmann, PR 13 de fevereiro de 2017 às 08:11

      Com certeza uma opção válida e rápida.

    • ANDRÉA, SP 18 de fevereiro de 2017 às 16:33

      concordo com Renato e com Leila (já deveria estar acontecendo)
      PARECE SER SIMPLES O CAU SÓ FORNECER REGISTRO A QUEM PASSE POR UMA AVALIAÇÃO PROFISSIONAL DO PRÓPRIO CONSELHO. UMA VEZ QUE MUDOU O OBJETIVO E A FUNÇÃO DE ALGUMAS ESCOLAS DE ARQUITETURA, NADA MAIS ÓBVIO, NO SENTIDO DE PROTEGER E PROMOVER OS PROFISSIONAIS DA ARQUITETURA.
      A PERGUNTA É: PORQUE NÓS ARQUITETOS AINDA NÃO FIZEMOS ISSO?
      PRETENDENDO QUE HAJA UM MÍNIMO DE RESPEITO À NOSSA PROFISSÃO, O CAU JÁ DEVERIA ESTAR PROVIDENCIANDO ESTE TIPO DE FILTRO PARA LIBERAR O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO.
      REDIGIR CARTA AO MEC FAZ PARTE DO PROCEDIMENTOS, MAS PARECE UMA REAÇÃO POUCO PRODUTIVA E MUITO POUCO EFICIENTE PERANTE OS FATOS.
      QUEM PRETENDE FORMAR, CONTROLAR E PROMOVER OS PROFISSIONAIS DE ARQUITETURA TEM UM TIPO DE COMPROMISSO, QUEM PRETENDE “ABRIR CURSOS À DISTÂNCIA” TEM OUTRO TIPO DE INTERESSE COM ESTRATÉGIAS E FORMAS DE AÇÃO MUITO DISTINTAS E MUITO MAIS ÁGEIS.

    • CAU/BR 20 de fevereiro de 2017 às 12:37

      Andréa, informamos que o CAU/BR e os CAU/UF têm sim negado registros a egressos de escolas que não atendem às exigências legais do MEC. Porém, em muitos casos a questão é judicializada, e o CAU foi obrigado a conceder os registros sub judice.

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