• Central de Atendimento: 0800 883 0113 | 4007 2613
  • Atendimento Online
  • Faça uma denúncia
  • Transparência e Prestação de Contas
  • Caubr BR no Facebook Caubr BR no Instagram Caubr BR no Twitter Caubr BR no Youtube
CAU/BR - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil
  • Central de Atendimento: 0800-883-0113 e 4007-2613
  • Atendimento Online
  • Carta de Serviços
  • Portal da Transparência
  • Cau BR no Facebook
  • Cau BR no Instagram
  • Cau BR no Twitter
  • Cau BR no Youtube
CAU/BR - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil
  • INSTITUCIONAL
    • Apresentação
    • Carta de Serviços
    • Endereço
    • Quem é Quem
      • Plenário
      • Presidência
      • Conselho Diretor
      • Comissões Permanentes
      • Comissões Temporárias
      • Colegiados
      • Unidades Organizacionais
      • Presidências dos CAU/UF
    • Atas e Súmulas
      • De Plenárias Ordinárias
      • De Plenárias Ampliadas
      • De Plenárias Extraordinárias
      • Do Conselho Diretor
      • De Comissões Permanentes
      • De Comissões Temporárias
      • De Colegiados
    • Acordos de Cooperação
    • Licitações
    • Eleições do CAU
      • 2020
      • 2017
      • 2014
    • Calendário Oficial
  • LEGISLAÇÃO
    • Leis Federais
    • Regimentos
    • Código de Ética e Disciplina
    • Resoluções
    • Deliberações Plenárias
    • Atos da Presidência
      • Portarias Normativas
      • Portarias Presidenciais
      • Portarias Gerenciais
      • Instruções de Serviço
      • Declaratórios e Circulares
    • Notas Jurídicas
    • Portal de Manifestações
    • Consultas Públicas
  • BENEFÍCIOS
    • Parcerias e Descontos
  • TRANSPARÊNCIA
    • Portal da Transparência
  • NOTÍCIAS
    • Todas as Notícias
    • Por Assunto
      • CAU/BR
      • CAU/UF
      • Artigos
      • Plenárias
      • Comissões
      • Presidência
      • Eventos
      • Concursos de AU
      • Parlamentar e Institucional
    • Galeria de Fotos
    • Vídeos
    • Atendimento à Imprensa
    • CAU na mídia
    • Campanhas
      • 2013: Criação do CAU: valorização profissional
      • 2014: ARQUITETURA E URBANISMO PARA TODOS
      • 2015: A ARQUITETURA TRANSFORMANDO VIDAS
      • 2016: O PLANEJAMENTO URBANO MELHORA NOSSO LUGAR NO MUNDO. CONCORDA, PREFEITO?
      • 2017: CINCO RAZÕES PARA CONTRATAR UM ARQUITETO
      • 2018: MINUTO ARQUITETURA PARA A VIDA (primeira temporada)
      • 2018: ARQUITETURA E URBANISMO FAZEM DIFERENÇA. E TORNAM A VIDA MAIS FELIZ
      • 2019: MINUTO ARQUITETURA PARA A VIDA (segunda temporada)
      • 2019: ARQUITETURA E URBANISMO: UM DIREITO DE TODOS
      • 2020 – ARQUITETURA E URBANISMO, MAIS DO QUE NUNCA UM COMPROMISSO COM A VIDA
    • Conferências
      • I Conferência Nacional de Arquitetura e Urbanismo
      • II Conferência Nacional de Arquitetura e Urbanismo
      • III Conferência Nacional de Arquitetura e Urbanismo
  • DÚVIDAS
    • Perguntas Frequentes
  • ELEIÇÕES
  • OUVIDORIA
  • SICCAU – SERVIÇOS ONLINE

Arquitetos e engenheiros promoverão ato público contra medida provisória

Manifestantes utilizarão máscaras de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, em defesa da Arquitetura de qualidade, contra a MP 630/13

28 de março de 2014
70 Comentários
Print Friendly, PDF & Email

As instituições que representam os projetistas do país, além de entidades estudantis, promoverão grande manifestação a favor da arquitetura e contra a Medida Provisória 630/13, que amplia os poderes do polêmico Regime Diferenciado de Contratação (RDC). O ato público será realizado em frente ao Anexo III da Câmara dos Deputados, amanhã, quarta-feira, 2 de abril, a partir das 14h. Manifestantes utilizarão máscaras de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa para lembrar a importância da arquitetura de qualidade na construção das cidades brasileiras.

 

O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), a Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas (FNA), a Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA), a Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (ABEA), a Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP) e a Federação dos Estudantes de Arquitetura (FeNEA) organizam o movimento, com apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR). Também se opõem à MP o CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), o Sindicato da Arquitetura e Engenharia (Sinaenco) e a Associação Nacional dos Servidores Públicos Engenheiros (as), Arquitetos (as) e Agrônomos (as) do Poder Executivo Federal (ANSEAF), entre outras entidades.

 

Os representantes das entidades serão recebidos, no mesmo dia, às 15 horas, pelo presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN).

 

 

Niemeyer, por Aroeira

 

DEFESA DO PROJETO COMPLETO – Aprovada por Comissão Mista do Congresso em 25 de março, a MP 630/13 teve seu prazo de vigência prorrogado, em 28 de março, por mais 60 dias, período em que deverá ser votada na Câmara e no Senado. A medida sacramenta a dispensa de “projeto completo” nas licitações de obras e serviços de Engenharia, e amplia o RDC para todos os empreendimentos contratados pela União, estados e municípios.

 

Na prática, isso permite que as licitações sejam feitas sem projetos, ficando por conta dos empreiteiros o pacote que envolve projeto executivo, obras, testes e demais operações inerentes ao empreendimento. Trata-se da chamada “contratação integrada”.

 

Os projetistas protestam contra “a promiscuidade existente quando projeto e obra ficam por conta das construtoras, pois isso induz à baixa qualidade, reajustes, superfaturamentos e atrasos. Quem projeta obra pública não deve construir e vice-versa”, diz Haroldo Pinheiro, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), que apoia a iniciativa.

 

O presidente do IAB, Sérgio Magalhães, destaca a importância de se licitar obras apenas com o projeto completo. “É através do projeto executivo completo que se especifica as necessidades, a volumetria, a infraestrutura, os materiais e os outros componentes que servirão, inclusive, de parâmetros para os orçamentos”, afirma Sérgio Magalhães. “A inexistência do projeto executivo impossibilita o poder público de fiscalizar o que contratou com recursos arrecadados dos cidadãos”, argumenta Haroldo Pinheiro.

 

Lúcio Costa, por Aroeira

 

HISTÓRICO DA MP – O RDC foi criado pela Lei 12.462/2011 para agilizar as obras de melhoria dos aeroportos, mas aos poucos foi se estendendo para as obras da Copa, das Olimpíadas, do PAC, do SUS, de portos e de armazéns de alimentos, todas de responsabilidade da União. O texto original da MP 630/13 previa a ampliação do uso da RDC para construções do sistema penal e unidades socioeducativas, mas o parecer da senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), ex-ministra da Casa Civil, libera o uso do instrumento para todo tipo de obra em todas as esferas da administração pública.

 

A relatora defendeu o RDC com o argumento de que o regime encurta o prazo de execução das obras, o que é contestado pelos arquitetos e urbanistas, que contam também com o apoio de entidades da Engenharia. “É falacioso dizer que os projetos acarretam alargamento de prazos de obras. Ao contrário, é a falta de projeto o principal fator de atrasos e aumento de custos de obras”, diz o documento “As Obras Públicas e o Direito à Cidade”, endereçado ao Governo Federal, aos parlamentares e ao TCU.

 

Além do CAU/BR e do IAB, assinam o documento: CONFEA (Conselho de Engenharia e Agronomia), Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas (FNA), Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (Abea), Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA), Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (Abap), Associação Nacional dos Servidores Públicos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Poder Executivo Federal (ANSEAF), Federação Brasileira de Associações de Engenheiros (FEBRAE), Associação dos Arquitetos,Agrônomos e Engenheiros Públicos de São Paulo (AEP.SP) e a Federação dos Estudantes de Arquitetura (FeNEA). 

 

ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

 

aU (31/03/2014) 

 

Living Design (31/03/2014)

 

Vitruvius (31/03/2014)

 

O Empreiteiro (31/03/2014)

 

Arcoweb (1/04/2014)

 

Câmara dos Deputados (31/03/2014)

 

Blog concursosdeprojeto.org (01/04/2014)

 

 Saúde Online (31/03/2014)

 

Categorias: CAU/BR,Todas as Notícias.

Compartilhar
0
Compartilhar
0
Compartilhar
0
Compartilhar
0
Compartilhar
0

Comentários


  1. André Michels Chibiaqui, SC 16 de abril de 2014 às 11:28

    Chega a ser deprimente saber que temos que perder tempo em discutir algo que pra outros países já é prática habitual há décadas. É fato que qualquer tipo de planejamento, desde da vida até a de obras, possibilita a previsão de riscos, investimentos, redução desperdícios, entre outros. Literalmente estamos retroagindo.

    Responder
  2. jorge nazar, RJ 9 de abril de 2014 às 15:45

    Um dos segredos para rapidez na obra é detalhamento de projeto,tudo que é detalhado evita atrasos por desinformação.Infelizmente os arranjos construtivos neste país, estão levando a falência econômica.
    Parece que rasgaram diplomas universitários e trocaram por lucro fácil dos Termos Aditivos.
    O resultado,são péssimos projetos,péssimas soluções de arquitetura e obras desqualificadas a nível internacional e nacional recente,ou seja do século passado.
    Como seria difícil fazer hoje uma Ponte Rio Niterói e uma Itaipu.

    Responder
  3. regina, SP 7 de abril de 2014 às 17:43

    …cada vez pior esse governo!! só mais um absurdo para obterem vantagens.. qdo deveriam estar preocupados com a qualidade dos serviços, a valorização dos profissionais e o uso adequado do dinheiro público…vergonhoso!! Temos mais é q nos unir todos!!

    Responder
  4. Artur Rodrigues de Freitas, SP 2 de abril de 2014 às 22:03

    Sou Arquiteto e trabalho na fiscalização de obras obtidas através de TACs, Termos de Ajustamento de Conduta na Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura de Guarujá. Vivo a dor de cabeça de projetos incompletos, e das cobranças necessárias para que isto se cumpra , pois nós e o Ministério Público exigimos TRANSPARÊNCIA, e é assim que TEM QUE SER CUMPRIDO. CHEGA DE GEITINHOS!!!

    Responder
    • magda berberich, SP 4 de abril de 2014 às 10:49

      https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_em_Brasilia_Votem_contra_a_MP_63013

  5. Ana Maria, RJ 2 de abril de 2014 às 11:48

    Ação Pública neles. É claro o propósito de deixar em aberto o princípio básico de toda e qualquer obra, que nasce da consultoria, da pesquisa, das NBR´S/ABNT, do planejamento, do ante-projeto, do projeto que licencia a obra junto aos órgãos municipais, estaduais e federais, do projeto executivo composto também por seu memorial descrito, das planilhas de especificações e quantidades de materiais, do custo da obra, do cronograma físico/financeiro e outros que nortearão todo processo licitatório para toda e qualquer obra pública. NO qual, sem todo o processo acima de PROJETO, não será possível definir modalidades para livre concorrência; tais como carta convite, tomada de preços e concorrência, estabelecidas na Lei Federal 8.666, sancionada em 21/06/1993. Como será garantido o direito a livre concorrência????? Ficará nas mãos de quem dita a carta da vez? ISSO É O CAOS, A TOTAL DESORDEM DO ESTADO, que infelizmente estabelece DITADURA maquiada de DEMOCRACIA. ACORDEM BRASILEIROS!!!!!!!!!!! MINISTÉRIO PÚBLICO JÁ! ELES SÃO PAGOS PARA DEFENDEREM NOSSOS DIREITOS ESTABELECIDOS NA CONSTITUIÇÃO DO PAIS. MANIFESTOS SÃO EM VIA DE REGRA MANIPULADOS E ACABEM GANHANDO FORÇA POLÍTICA QUE IRÁ BENEFICIAR ALGUMA BASE POLÍTICA……..

    Responder
    • Onildo Carvalho, BA 4 de abril de 2014 às 19:43

      Só defende a licitação de uma obra sem o projeto COMPLETO é quem não sabe o que é um PROJETO EXECUTIVO ou quer facilitar a CORRUPÇÃO através dos famosos ADITIVOS CONTRATUAIS. Como fazer o orçamento dos materiais, mão de obra e serviços sem a devida e criteriosa QUANTIFICAÇÃO? Sem conhecer as quantidades, os valores passam a ser apenas estimados, o que resulta, fatalmente, em reajustamentos sempre, FAVORÁVEIS AOS CONSTRUTORES.

  6. Paulo Teixeira, SP 2 de abril de 2014 às 09:22

    Como pode fazer uma licitação sem projeto,isso é ridiculo,esses politicos são burros(esperto de mais né)só querem é ganhar em cima do povo.

    Responder
  7. André Moura, SP 1 de abril de 2014 às 19:50

    sinto vergonha em falar, sou arquiteto urbanista com especialização em engenharia de avaliações e perícias, por culpa de um concurso entrei no setor de aprovação de projetos eletrônicos da prefeitura de São Paulo que nos paga o salário de R$ 1.800,00/mês por 40horas/semanais e não nos dá mínimas condições de ajudar a cidade, ou seja, não dá dignidade ao profissional concursado, logo penso em desistir da profissão pois não há visibilidade de melhora, uma pena temos tanto a oferecer mas o poder público não se interessa por nossas ideias. uma pena.

    Responder
  8. marcelo felicetti, RJ 1 de abril de 2014 às 19:36

    É inacreditável pensar que projeto atrasa obra. Como o planejamento de um objeto pode inviabilizar seu processo executivo/construtivo? É incrível pretender-se eliminar a gênese conceptiva, a ordem intelectual e norteadora do processo constitutivo e construtivo da edificação/intervenção subvertendo assim a importância do planejamento para a cidade, do arquiteto/urbanista para a sociedade. Pretende-se eliminar o ponto de partida. Decisões tomadas de cima para baixo por gestores desqualificados/interessados, pautadas em interesses políticos e financeiros e legitimadas pela “urgência” só vão desqualificar cada vez mais nossa profissão e nossas cidades. É frustrante ter que discutir projeto, arquitetura e planejamento com quem no front do poder não se responsabiliza pela qualidade da vida urbana.

    Responder
  9. LIEGE, AC 1 de abril de 2014 às 18:06

    APOIO O “USO” DE NOSSOS PROPRIOS ROSTOS PARA MANIFESTAR E EXPOR AS NOSSAS PROPRIAS QUEIXAS E REINVINDICAÇÕES DIANTE DESSE CIRCO QUE SE ERGUE NA CAPITAL DO PAIS! NAO VOU TAPAR O MEU ROSTO, QUERO MOSTRAR QUEM É QUE ESTA QUERENDO E LUTANDO POR UMA BRASILIA MELHOR, EU, UMA CIDADÃ COMUM, MAS QUE AMA ESSA CIDADE E NAO A QUER PIOR DO QUE ESTA!

    Responder
  10. gerson, RJ 1 de abril de 2014 às 13:37

    Todos profissionais liberais brasileiros devem se unir e abraçar essa causa. O momento é de união entre todos em favor da ordem no estado Brasileiro a fim de termos ocupados os cargos técnicos por técnicos profissionais formados e com responsabilidade comprovada.

    Responder
  11. Vera Milet, PE 1 de abril de 2014 às 12:25

    Por favor precisamos urgentemente fazer um abaixo assinado contra essa medida provisória. Essa é uma questão que interessa a todos os técnicos que trabalham com planejamento,urbanismo, arquitetura,engenharia, ETC, ETC. Urge uma ampla divulgação que agregue todos os setores e formadores de opinião. ”VOTEMOS TODOS CONTRA A MEDIDA PROVISÓRIA MP 630/13.

    Responder
  12. Jose Rodrigues, SP 1 de abril de 2014 às 12:10

    Caros colegas, sem dúvida a votação desta medida provisória, significa a manutenção do atraso que beneficia grupos sem o menor compromisso publico. Se nós queremos mudar o rumo de forma séria, precisamos ter representantes de classe e com a nossa visão, no governo federal, estadual e municipal, no senado, câmaras de deputados, vereadores e etc…precisamos participar ativamente do processo politico que nos assola. Para mim está claro que o que agora ocorre não é uma condição deste governo, mas de todos os outros que antes estiveram no poder e nada fizeram para mudar o que ai está posto.

    Responder
  13. Sheyla Reuter, SP 1 de abril de 2014 às 11:57

    Aprovar isso é realmente um absurdo, uma irresponsabilidade irreparável. Este pais que transformar as profissões e os profissionais em meros técnico inúteis, é inadmissível a CAU não ter ainda levantado a bandeira, enviado comunicados para paralisarmos estes atos inconsequentes que o MP ainda se presta a dar ouvidos. Olha, realmente quem tem dinheiro tem que fazer como eu, sair do pais, ir para um lugar onde regras existem para serem cumpridas e não burladas, onde se investe no estudo para ser alguém com alcance financeiro e não um pais onde só se paga contas e o povo troca seus direitos um um cartão vagabundo de RS 150,00…eu desaprovo está votação MP.

    Responder
  14. Ronaldo, MG 1 de abril de 2014 às 11:47

    O que me estranha é usarem máscaras do Niemaeyer e do Lúcio Costa. Niemaeyr sempre foi escolhido sem licitação. Isso desde a Pampulha na década de 40. Por outro lado, o concurso de Brasília foi arranjado para dar o projeto ao Lúcio Costa. Então é muito equivocada essa escolha.

    Responder
    • Porto, RJ 1 de abril de 2014 às 15:09

      Caro Ronaldo,sua afirmação não procede!
      Lucio Costa jamais participaria de uma “jogada” como você afirma.
      O Concurso para o Plano Pilôto da Nova Capital do Brasil,foi absolutamente legítimo e isento.Venceu o Lucio Costa porque foi ele o único arquiteto a entender como deveria ser abordado o tema da Capital do Brasil,a ser construída no meio do nada, de forma que se apresentasse como uma “civitas” e não uma “urbs” qualquer…
      Leia mais sobre o tema e não avance em considerações sem fundamento e, mais grave, atribuindo ao Mestre L.Costa conduta incompatível com a sua postura ética de toda a sua longa vida profissional,ele,arquiteto internacionalmente reconhecido e respeitado e responsável pela “virada” da arquitetura que era praticada nestas plagas até os anos 30. Foi ele o responsável maior pelo projeto do Palácio Gustavo Capanema, no Rio,obra exemplar hoje tombada pelo Patrimônio Histórico.

    • Ana Lúcia Batista, MG 1 de abril de 2014 às 15:37

      Realmente! Boa observação!

  15. CUSTODIO LUIZ DOS SANTOS, MS 1 de abril de 2014 às 10:33

    E VERGONHOSO. MAIS UMA MANEIRA DE ROUBAR E DESVIAR VERBAS, POIS SEM PROJETOS EXECUTIVOS DETALHADOS, A ESTIMATIVA É MAIS INTERESSANTE PARA A CORRUPÇÃO.

    Responder
  16. Adriano Pierre, RN 1 de abril de 2014 às 10:17

    Estou revoltado. Uma medida como esta não era nem para ser discutida no congresso. Retira-se o nivelamento dos projetos para orçamento e as diferenças de preço serão gigantescas.
    O que deve se discutir é a falta de competência e de interesse dos administradores públicos, principalmente os prefeitos, em contratar projetos executivos para suas obras.
    Tem que haver um plano educativo do tribunal de contas para os administradores, inclusive, para a relatora deste projeto de lei, e mostrar que projeto executivo facilita o orçamento da obra, a execução e a fiscalização.
    Profissionais competentes existem, o que falta é querer pagar o preço de um projeto completo.
    Outra coisa que vai acontecer é que as prefeituras não vão mais ter a necessidade de possuir profissionais de arquitetura no quadro de funcionários e os concursos irão reduzir dramaticamente. Os salários públicos de arquitetos já não são obrigados a ser pagos pelo piso e agora não vai ter nem o cargo.
    PARABÉNS BRASIL, PARABÉNS POLÍTICOS!!!

    Responder
  17. Clauber Costa, MG 1 de abril de 2014 às 09:27

    Vamos votar contra essa inconsequente medida provisória

    Responder
  18. Marcio Camargo, SP 1 de abril de 2014 às 09:04

    Bom Dia a todos! Acredito que o caminho está errado. penso que é possível licitar a obra sem projeto completo, mas este primeiramente, deve ser gerado por Arquitetos e Engenheiros em suas determinadas áreas, acredito também que deve ser exigido e fiscalizado das empreiteiras, equipes de profissionais qualificados em suas respectivas funções e com seus honorários compatíveis com suas responsabilidades. Acredito que a posição do órgão publico ficar com o projeto executivo vai criar a famosa ” Patota” onde poucas pessoas fazem muitos projetos, não dando oportunidade para gerar mais empregos. O órgão público deve fiscalizar a obra e fiscalizar as empresas se estas possuem profissionais qualificados para atender o bom desenvolvimento projetual e executivo da obra.

    Responder
  19. Djalma Dutra, Araguaína,TO, TO 1 de abril de 2014 às 08:35

    Termina de vez de abrir as portas para a corrupção na construção civil. Muitas empreiteiras com proprietários oportunistas irão contratar desenhistas para elaboração e desenvolvimentos de projetos, pior , profissionais caneteiros estão apostos para vender suas assinaturas a custo de prego. Este martelo não pode ser batido.

    Responder
  20. Elvira M C Ferreira Ferreira, PR 1 de abril de 2014 às 08:30

    Alem de absurdo um abuso de poder deste governo PT “desgovernado”.Deve estar rolando muitas “doações das grandes e megas empresas , empreiteiras; estas que se repetem à cada obra…

    Responder
  21. José severo da costa neto, SP 1 de abril de 2014 às 07:39

    Se esta MP passar, será o fim da profissão!
    Viraremos meros desenhistas, sem demerito a eles, não teremos mais voz ativa junto a construtoras. Essa medida tambem nos enfraquecem nas empresas privadas ,vão ditar regras, como já fazem através dos consultores imobiliários!

    Responder
  22. Pedro La Scaleia Neto, SP 31 de março de 2014 às 22:25

    Olá Pessoal!
    Eu lamento não ter tido coragem para ter ido embora do Brasil… Não tenho mais aquela “esperança” dos tempos universitários…

    Responder
  23. Pedro La Scaleia Neto, SP 31 de março de 2014 às 22:21

    Olá Pessoal!
    Eles querem fazer o que querem… teremos q

    Responder
  24. Talita, SP 31 de março de 2014 às 16:21

    Onde está o link da campanha no Avaaz ”Votem contra a MP 630/13”???

    Responder
    • luizfranciscopellegrini, DF 31 de março de 2014 às 18:45

      voto contra a MP 630/13

    • Alexandre, MG 1 de abril de 2014 às 10:04

      Esta modalidade de RDC e tudo que esta corja que governa este Pais quer, porque sem projeto executivo, como e possível orçar uma obra????Sem o projeto executivo e fácil criar inúmeras possibilidades de fraude,superfaturamentos, propinas entre outras coisas mais, que já esta instituído neste Pais.Com um planejamento prévio, adequado e muito mais fácil fiscalizar, e executar obras de um modo geral.

  25. Marcelo,SP, SP 31 de março de 2014 às 15:55

    É um jogo de cartas marcadas pois não precisaria ser uma medida provisória e sim uma lei bem discutida e estudada. Assim também será o Plano Diretor de São Paulo que é tocado as pressas para atender interesses políticos e privados.

    Responder
  26. Ricardo Bannak, MS 31 de março de 2014 às 15:26

    É o conhecido “Jeitinho brasileiro” que só alimenta a corrupção e maracutaias deste governo que ainda não leu a faixa no centro da nossa Bandeira… “Ordem e Progresso” caso algum entusiasta ou partidário tenha esquecido… ou será que e falta de lembra ao Governo Atual e Deus queira passageiro tb… que estamos no BRASIL.

    Responder
  27. Carmen Baldo Correa, RJ 31 de março de 2014 às 14:39

    Estamos horrorizados, no nosso escritório, com mais essa possibilidade de nivelar por baixo, escrachar os profissionais e principalmente ferir o princípio ético de que, no serviço público, quem projeta não constrói (por óbvios e conhecidos motivos, sendo cansativo expô-los aqui nesta situação, visto que somos todos colegas e sabemos muito bem o por quê).
    Fica então a pergunta sobre COMO COMPARAR AS PROPOSTAS SEM PROJETO DEFINIDO, SENDO QUE A ESTÓRIA DO PROJETO BÁSICO, QUE FERE TODOS OS PRINCÍPIOS DE O QUE É A ARQUITETURA, JÁ DÁ LUGAR A IMENSAS INJUSTIÇAS, para falar pouco, e possibilidade de incorreções imensas, com várias reticências, para falar mais. Passará tudo para o “subjetivo” valor do preço mais baixo, sem ter a mínima noção do que está implícito neste preço. Fica parecido com a venda de um destes lotes de petróleo que tanto nos ferem como cidadãos e contribuintes.
    Lamentável é o fato em si, sem a conotação da invasão em nossas atribuições e no desrespeito por uma técnica que já foi conhecida como a melhor do planeta. Perdemos todos.

    Responder
  28. Leonardo DS, SP 31 de março de 2014 às 14:14

    Alguém pode, por favor, passar o link da campanha no Avaaz ”Votem contra a MP 630/13”. Obrigado!

    Responder
    • magda berberich, SP 4 de abril de 2014 às 10:48

      https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_em_Brasilia_Votem_contra_a_MP_63013/?owvKWeb

  29. moa, SP 31 de março de 2014 às 12:40

    Vamos sair as ruas de São Paulo e Rio de Janeiro tb. Afinal, não acredito que todos os arquitetos consigam estar em Brasilia no dia 2.

    Responder
  30. Mônica Pasqualini Chaves, SC 31 de março de 2014 às 12:19

    É impressionante e vergonhoso saber o que o poder público deste país está fazendo com a nossa “democracia”. Esta manifestação é muito mais do que uma luta de classe, todos os brasileiros deveriam ter acesso à esta informação. Estamos sendo governados por verdadeiros ditadores que estão manipulando a nossa legislação para facilitar cada vez mais o roubo dos cofres públicos. Estão atrasando o crescimento e desenvolvimento do nosso país. Como disse nosso colega Marcos Ribeiro do Paraná, eu realmente espero que nenhum arquiteto e que NENHUM BRASILEIRO esqueça disso na hora de votar.

    Responder
  31. Patricia Moraes, RS 31 de março de 2014 às 12:18

    Que estas manifestações tenham resultado positivo, para nós, arquitetos e urbanistas. Parabéns ao CAU/BR que procura sempre resgatar e manter a nossa imagem, que foi perdida ao longo de muitos anos.

    Responder
  32. sidney kelly santos, MG 31 de março de 2014 às 11:47

    Vergonhoso, é pouco o que temos é descrição clara da falta de ÉTICA, SENSO PÚBLICO E DOS BENS NACIONAIS. Fico enojado com o nível dos políticos que temos. A POLÍTICA EM SI É BOA, QUANDO ALINDADA COM AS PRATICAS AO QUAL FORAM FUNDADAS, MAS TEMOS OS HOMENS QUE POR SUA VEZ SÃO CORRUPTOS E FAZEM COM QUE TUDO QUE TOCAM FIQUEM PODRES. A arquitetura não esta blindada por estes seres. É horrível pensar que estamos sendo dominados por homenzinhos colados aos pequenos cargos e lutando por outros maiores, esta é uma situação que vemos dominando uma população crescente e ainda agarrando por seus LUCROS como PRODUTOS, unidos aos entraves (burro)crático. o que nos leva a verdadeira falta de ESPERANÇA. Sobre esta luz paira a INEPTO-CRACIA.

    Responder
  33. Dânya Silva, AC 31 de março de 2014 às 11:12

    O Colega Carlos/AC tem muita razão, nós passamos por um problema recente, conhecido no Brasil como operação G7, formado por um cartel de empresas da construção civil os envolvidos, apesar do “oba…oba”, foram julgados inocentes e estão todos novamente nos seus pontos de comando, e agora, com mais poder. Temos a notícia da licitação da ponte da BR 364, que servirá de travessia do rio madeira/RO e nem se escuta falar de nada, só promessas distantes da autoridade máxima federal. O Diniz Maciel da Silva/RS, sabe o que está dizendo, eles adotaram, o Governo, adotaram a bendita palavra “enxugar a obra” que significa reduzir os recursos, para produzir a má qualidade do serviço e dar abertura para os chamados aditamentos, ou termos aditivos ao contrato daquela obra que houve enxugamento de recurso.O Juliano/RS, petista, tem vergonha de tudo isso que se passa dentro da esfera politica, porque já escutei de muitos colegas petistas… Quando vistoriam uma obra, sabem que muita coisa não está sendo executada, porque muitas dessas obras para no projeto básico e o resto que se virem as empresas para projetar o executivo, e claro, isso não acontece. Todos tem razão e mais ainda, é preciso ficar vigilante nas ações do executivo e do legislativo que trabalham nas “caladas da noite” por isso somos surpreendidos pela manhã e dificilmente conseguimos articular alguma coisa, tá ali na porta da votação. Pelo fato da emergência, muito interessante a proposta da mídia televisiva do Ronaldo/AM, de fazer uma publicidade parecida com a da tigre, que além de chamar a atenção dos telespectadores, povão, naquela hora boa do jornal, alerta o legislativo na expectativa de que estamos de “olho” as ações do executivo. Mas essa parada só se ganha é lá em Brasília/DF, batendo de porta em porta em cada gabinete, da Câmara e do Senado, o executivo, já vai com tudo amarrado, a votação é só para concretizar o acertado, mas se estamos atentos, o Legislativo pensa duas vezes antes de assinar qualquer “sentença de morte”. Esta é uma colaboração “vendo” por dentro do processo público a moda da casa, porque faço parte de máquina pública, sou do seu serviço, mas nunca conivente e atrelada ao mecanismo torpe exercido pelos administradores que mudam de lugar a cada 4 anos. São retrocessos, que infelizmente é mantido a cada eleição, não pela nossa vontade, mas pela vontade da maioria, que por sua vez, também é alimentada por eles, é a massa da sociedade, o povo pobre, de dinheiro e analfabeto político.

    Responder
  34. jose augusto, SP 31 de março de 2014 às 11:06

    É mais uma daquelas decisões de bastidores, na calada da noite onde os únicos beneficiados são os interesses escusos de políticos, governantes e empresários que vivem e enriquecem sugando o sangue dos cofres públicos e do povo brasileiro. Isto é histórico vem desde de Brasília chegando à vergonhosa lei da copa.

    Responder
  35. Neide Sebba da Silva, DF 31 de março de 2014 às 10:19

    Colegas Arquitetos e Urbanistas.
    Trabalhei para o Governo Federal como /técnica em economia porque não havia, na década de 70 abertura nem quadro para arquitetos, e muito menos para urbanistas. Fui do CNDU, não como arquiteta, mas como técnica em finanças, no entanto, dentro do órgão, exercia como arquiteta, tentando dar objetividade e validade aos aspectos urbanísticos, no trabalho Notação técnica para projetos urbanos na criação de regiões metropolitanas, naquela ocasião vieram (como sempre) urbanistas da alemanhã para compor neste trabalho.
    Fui Trabalhar então, com programa de Centros Sociais Urbanos, no início dos anos 80 e defendemos a mudança de paradigma e projetamos os CSU’s modulares e com participação das Associações de Moradores. Fui para SEAC, onde pude fazer também, propostas de Centros Comunitários em Favelas, assim como melhorias urbanísticas em infraestrutura também em favelas; colaborei também nos chamados mutirões Habitacionais com a participação popular.
    E por fim mesmo sendo designada para área de orçamento e finanças, colaborei na AGU na implantação de Procuradorias da União e Procuradorias Federais dando, mesmo que a nível de lay-out. O arquiteto e urbanista ainda é considerado elitista e desnecessário, por sua postura e morosidade no encaminhamento de planos e projetos. Sinto muito em dizer que NÃO É VALORIZADO nem respeitado como profissional, em meios como advogados, economistas, etc todos pensam que somos dispensáveis. Estou, a trinta e cinco anos, buscando defender o espaço e a valorização, sem grandes progressos.
    Certa vez, um ministro, determinou que colocasse divisórias até o teto em um rol privativo de elevadores, para sua privacidade, argumentei que “por motivo de segurança e devido as exigências técnicas de ventilação e em caso de sinistro, não seria possível executar, fui afastada pelo chefe de gabinete da tarefa e, foi executado o que ele exigiu. Sem nenhuma consideração nem respeito. E mais sempre ocupando cargos de direção sem a devida remuneração correspondente também. Enfim, poderemos e deveremos lutar mas a própria CAU isola seus arquitetos, não interagindo nem dando atenção. Outro dia queria umas informações e NÃO FUI ATENDIDA PORQUE UMA DIRIGENTE ARQUITETA DA CAU/DF queria saber de que eu precisava, eu disse para a atendente que gostaria de informações sobre os atuais softers em arquitetura do momento, a atendente me disse, ela não pode atende-la porque não é assunto da CAU, enfim, como nós profissionais poderemos ser mais unidos, mais amigos, mais solidários se continuamos a ter profissionais que se isolam do povão, dos que realmente temos que atender? Eu me sinto ainda que sendo pobre e como costumo dizer, ser arquiteta de pobres, de projetos de cunho social ou para os que não podem pagar um projeto, dos que realmente precisam, o desafio não é fazer projeto onde temos uma área grande com um programa vasto e definido, para mim desafio de arquiteto é projetar num lote de 7×15 m² para uma família de 10 pessoas com técnica e conforto necessários, enfim, vamos tirar a roupa de ilustres e colocar a roupa de trabalhador com conhecimento e vontade em servir.
    Assim eu concordo!

    Responder
  36. magda berberich, SP 31 de março de 2014 às 10:13

    Coloquei uma campanha no Avaaz,
    titulo ” Votem contra a MP 630/13 ”
    Por favor assinem e compartilhem com seus amigos para que façam o mesmo.

    Responder
  37. Cezar Ciarini, SC 31 de março de 2014 às 09:19

    Aproveitem o movimento para expor à sociedade o quão ridículo é ter um conselho próprio e fazer as mesmas coisas que a engenharia; ou que a engenharia continua fazendo as mesmas coisas que os arquitetos sem terem a devida visão, consciência e qualificação. Depois dos 50 anos de luta e 3 de “liberdade”, ainda estamos reféns de um sistema corrupto que nunca valorizou a arquitetura brasileira, que destruiu a atividade do desenho urbano e remeteu o projeto arquitetônico ao plano do rabisco e da arquitetura de interiores. Até quando? Aproveitem o movimento já que as duas categorias estarão juntas e definam as atividades específicas de cada conselho; do meu ponto de vista, isso é muito mais importante para o bem-estar da sociedade em geral.

    Responder
  38. Henrique, SP 31 de março de 2014 às 09:14

    Façam uma chamada nacional através do AVAAZ!

    Responder
  39. Eduardo FajardoSoares, MG 31 de março de 2014 às 08:48

    PORQUE NÃO UTILIZAR AVAAZ? PORQUE OMITIR O NOME DA FNA ,ENTIDADE TÃO IMPORTANTE QUANTO O IAB NESTA MOBILIZAÇÃO/

    Responder
  40. Eduardo, MG 31 de março de 2014 às 08:46

    Porque não utilizar a Avaaaz?
    Mas desde já quero aqui deixar meus protestos contra o CAU/BR e IAB/DN que omitiu o nome da FNA tão importante quanto na mobilização.Sinceramente não entendi tal grave omissão.

    Responder
  41. Paulo Roberto Brandão Fonseca, RJ 31 de março de 2014 às 08:36

    O Arquiteto Sérgio Magalhães é tão eficiente em Brasília que só nos resta tirar o chapéu para este grande “demiurgo” do IAB! Sempre a frente dos colegas, cordial, amigo e popular, mais rápido que suas pernas curtas! Sérgio, parabéns! você demora, erra , mas acontece!! Deixou aqui um colega bastante eficiente para os dias de hoje uma pessoa que nos aglutina e nos surpreende pelo espírito participativo. Precisamos de gente assim, e do seu brio, suas idéias e de sua grande paixão pela arquitetura! Parabéns e vamos a luta companheiros! vamos mudar nossas pobres cidades – Abraço cordial – Arq. Paulo Fonseca
    saudações cariocas – Arq. paulo Fonseca

    Responder
  42. Cristiano Soares da Silva, SP 31 de março de 2014 às 08:25

    Bom dia a todos.
    Recomendo que as associações , entidades de classe e conselhos façam um debate e explanação para os associados, só assim ganharemos força e respeito,pois hoje nosso papel é de ajudante de servente dentro do orgão público.

    Responder
  43. walter panno, SP 31 de março de 2014 às 08:08

    SIMPLES ASSIM. UMA CONCORRENCIA A MENOS. AS CONSTRUTORAS SUPER FATURAM O PROJETO.

    Responder
  44. Edivaldo Vieira, SP 30 de março de 2014 às 21:03

    De fato os políticos envolvidos na aprovação desta MP, tem um simples objetivo: permitir que cada vez mais, as obras possam ser superfaturadas.O que vimos em obras públicas, é que quanto o que de uma obra fica á disposição de uma empreiteira, menos qualidade temos e m produtos e serviços.Então o que acontecerá se o projeto ficar também a mercê de uma empreiteira que para ter o menor preço, oferece também uma menor qualidade. Arquitetos, engenheiros, projetistas e profissionais da área pensem nisto nas próximas eleições. Edivaldo Vieira, arquiteto!

    Responder
  45. José Costa Pina, RJ 30 de março de 2014 às 13:04

    Porque não utilizar as petições da Avaaz para estancar mais uma vergonhosa manipulação dos políticos e construtoras para arruinar o sistema democrático de independência entre as instituições. Arquitetos e engenheiros projetam, construtoras constroem, seguindo as especificações técnicas de quem tem conhecimento para isso. Essa promiscuidade é extremamente danosa para a arquitetura, engenharia e urbanismo no país.

    Responder
    • Liliane, AC 31 de março de 2014 às 09:19

      Concordo, seriam milhares de assinaturas

    • André Santos, MA 31 de março de 2014 às 09:36

      Excelente Ideia!! Alguém se prontifica a iniciar??

  46. Celso, SP 30 de março de 2014 às 12:33

    Gostaria de fazer uma sugestão às entidades de classe: que tal fazemos um abaixo assinado pelo Avaaz?

    Aliado à manifestação a ao documento, acho que também seria um bom instrumento de divulgação deste absurdo e também de poder contar com o apoio da sociedade civil.

    Enfim, é apenas uma sugestão.

    Att.

    Responder
    • magda berberich, SP 31 de março de 2014 às 10:54

      Coloquei uma campanha no Avaaz,
      titulo ” Votem contra a MP 630/13 ”
      Por favor assinem e compartilhem com seus amigos para que façam o mesmo.

    • yara santucci, SP 2 de abril de 2014 às 11:22

      Magda, pensei no mesmo e te congratulo! Mas, entrei no Avaaz e não consegui localizar a campanha. Pode colocar o link aqui? Obrigada!!

  47. Nilberto Gomes de sousa, RN 30 de março de 2014 às 09:07

    Causa e luta justíssima. Devemos defender sem trégua as diversas modalidades de concurso vigentes.
    Só discordo da imagem de um dos ícones utilizada. Alguém pode, por gentileza, me responder quais dos inúmeros projetos para edifícios públicos de autoria de Niemeyer foram resultantes de concursos públicos? ou quantas vezes ele aceitou convite para realizar projetos quando havia projetos ganhadores de concurso público? bom domingo.

    Responder
  48. Ronaldo, AM 30 de março de 2014 às 01:46

    Engraçado como ficamos sabendo dessas coisas em cima da hora (04/04/14 será votado). Muitos arquitetos nem tem conhecimento dessa votação (tomei conhecimento essa semana), imagina o restante da população. Uma sugestão para divulgação seria veicular uma campanha ou propaganda didática, de fácil interpretação de forma que a população perceba o quanto é irracional essa votação. Assim como todos apoiaram o MPU que iria perder o poder de investigação e pressionaram contra a PEC 37 (se não me engano), poderíamos buscar esse apoio também. Problema é o prazo que temos. Poderia ser uma propaganda do estilo daquelas da TIGRE, que todo mundo entende a importância de usar um produto de qualidade e que ao mesmo tempo tem um apelo humorístico. Poderia ter perguntas do tipo: “você daria dinheiro para alguém construir sua casa sem mesmo você ter visto e aprovado o projeto?” E no final mostrar como ficou ruim a casa e o custo que teve por falta de planejamento (projeto). É só uma sugestão.

    Responder
  49. diniz maciel da silva, RS 29 de março de 2014 às 23:16

    Além de engenheiro civil, sou engenheiro sanitarista e urbanista. Por mais de 30 anos me envolvo em problemas que envolvam as maracutárias promovidas pelo poder público. Se nós não nos mantivermos unidos o “poder público” irá desmontar os nossos conselhos e, logicamente, inviabilizar as nossas profissões. É o mando pelo poder e, o resto – nós – ficaremos marginalizados. Por isso, vamos a luta enquanto tivermos tempo.

    Responder
    • Agostinho E. Alfaro, RS 31 de março de 2014 às 10:55

      Isso mesmo Diniz, a união faz a força e acho que todos os profissionais da área devem tomar seu posicionamento e vetar mais este absurdo da politica brasileira, que aos poucos vai acabando com nosso grande Pais. Não esqueçam que as eleições estão por ai e eles tem de tirar dinheiro de algum lugar??? E os escândalos de corrupção estão na midia, desta maneira eles criam o álibi para seus financiadores.

  50. MARCOS RIBEIRO, PR 29 de março de 2014 às 14:27

    ESPERO QUE OS ARQUITETOS LEMBREM DISSO NA HORA DE VOTAR.
    OUTUBRO ESTÁ CHEGANDO.

    Responder
  51. CARLOS, AC 29 de março de 2014 às 11:43

    Venho aqui trazer minha reflexão…Em primeiro momento:
    Para mim é CLARO e NOTÓRIO que:
    Os atuais políticos NÁO são políticos ignorantes e despreparados. Tudo que estão fazendo é Planejado.
    Com a MP 630/2013 eles querem SIM:
    Ter um prato cheio para haver o superfaturamento nas obras públicas.
    Arranjar maneiras de aumentar o desvio de dinheiro público… para os seus bolsos.
    Financiamento de campanha com as construtoras passa por aí também, pois o lobby é forte.
    Privilegiar os grupos próximos a eles em detrimento da maioria (a sociedade)
    Não ter Planejamento Estratégico e assim aumentar as falhas de execução, atrasos, aumentar os custos.
    E tantos outros interesses…isso é CLARO.
    E aí sabemos que esse relacionamento promíscuo governo/empreiteiras é extremamente danoso para todos. É vergonhoso ver o nosso País neste atual estado devido esta tremenda corrupção política que afeta todas as esferas da sociedade. Enquanto o mundo aumenta qualidade e tecnologia da construção, o Brasil com seus políticos, caminham no sentido contrário ao desenvolvimento. Lamentável, o Brasil em alguns pontos sempre andar na contra mão do que é ético e correto. Para piorar ainda, temos vários profissionais nas hierarquias que só pensam em se dar bem…
    Como arquiteto urbanista e ainda mais, como cidadão, não quero ver vidas perdidas em desastres da natureza por conta de um NÃO Planejamento nas nossas Cidades.
    Depois vem o primo do porteiro, amigo do encanador, o contador (conheço pessoas citadas), se apresentando para fazer obras. Até quando, nobres colegas arquitetos urbanistas !!!???? Culpa de quem???? do mercado???? do órgão ao qual pertencíamos e que nunca nos “representou” como deveria???? da carestia???? da necessidade de ganhar a vida???? quando o sentido maior do arquiteto como coordenador do empreendimento deixou de existir, nosso comodismo contribuiu para a falta de respeito da sociedade para conosco. Agora, que uma parcela desta culpa nos cabe, devemos nos questionar sim.
    Em segundo momento:
    Uma grande questão é: quantas são as boas opções políticas?! nenhuma? Cada povo tem o governo que merece!!!!!
    Aqui no Brasil tem sido reeleitos por décadas e o País(sociedade) não acorda. Esse abismo que está inserido na cultura do brasileiro de se afastar do político após escolhe-lo e não cobrar nada, não cobrar mudanças, ações, já NÃO dá mais, faz-se necessário começar um processo de mudança cultural urgente, TERMOS o discernimento e a consciência de fiscalizar esses representantes.

    Importantíssimo continuarmos acreditando nas necessárias mudanças e fazendo ações concretas (independente do tempo que for necessário) agindo com ética e atenção até que… se efetivem.
    Lutemos todos nós Arquitetos Urbanistas por projetos completos, memorial descritivo, orçamentos e por último todos os projetos aprovados pelos órgãos competentes… e mais… exigirmos que os pagamentos também ocorram no prazo correto.
    Podem contar conosco para assinar manifestos ou participar de movimentos organizados e pacíficos para alertar a população e exigir mudança, a luta é árdoa mas…é possível SIM fazê-la acontecer.
    Como reflexão… Um caminho entre tantos outros está em chegar (se aproximar) na base(sociedade). Seria interessante junto ao CAU/Br, envolver os Contadores, o COFECI, a OAB, o próprio TCU, que embora seja um tribunal de apoio ao legislativo, pode manifestar-se também tecnicamente contrário a essa MP 630/13????
    Agora sim, manifestação pública em Brasília e também nas capitais. Agora, manifestação como temos visto não sou favorável, pois a Poderosa da comunicação já trata como vândalos, minha sugestão é:
    Que alcancemos todos os arquitetos nesse processo (já que somos mais de100mil), mas… podemos começar com 50mil arquitetos, usando adesivos nos carros, também bandeirinhas nos carros como usam no período da copa com frases tipo: “SOU CONTRA A MP 630/2013”, “QUERO CONCURSO PUBLICO PARA PROJETOS”, “DINHEIRO DE OBRAS PUBLICAS TEM QUE TER TRANSPARÊNCIA”, “QUERO PROJETOS EXECUTIVOS PARA OBRAS PÚBLICAS” e tantas outras frases a serem criadas.
    Outra sugestão é: Fazer protesto seguidos (independente do tempo q for necessário) no sábado ou domingo (ou pela manhã ou pela tarde) horário único em todo País para repercutir na imprensa nacional (TV, rádio, jornais, blogues, etc.), NÃO fazer passeatas caminhando, mas sim…PARADOS em lugares públicos como praças, praia, entre outros…podemos iniciar as primeiras com 2h de protestos pacíficos com faixas com as frases já citadas, daí aproveitamos para panfletar levando ao conhecimento da sociedade o motivo do protesto, elaborar um panfleto bem informativo, educativo.
    Então:
    No 1º final de semana de protesto, com 50mil arquitetos de início tendo apoio na família para nos ajudar (tios, tias, primo(a)s, irmãos, filho(a)s, sobrinho(a)s, vizinhos etc., estando conosco apenas 10 familiares/amigos teremos num primeiro momento 500mil pessoas protestando em todo Brasil, o que será fantástico pra início.
    No 2º final de semana de protesto, as 500mil pessoas levando mais 1 pessoa teremos 1milhão pessoas nas ruas, isso é possível sim de se conseguir. Imaginemos 1 milhão de carros ou muito mais com adesivos e ou bandeirinhas nos horários de engarrafamento, durante toda semana que protesto show de bola !!! !!! !!! !!! !!! !!!
    A partir daí, os CAU /Uf e todas as entidades do CEAU buscando espaços de diálogo, palestras, entrevistas em Universidades, TV locais, rádios FM e AM, blogues, jornais para levar ao conhecimento da sociedade o que vem a ser a MP630/2013. Nosso movimento tomará proporções inimagináveis para alguns.
    Ainda pode-se buscar o apoio dos Arcebispos (catolicismo) e Pastores (diversos evangélicos) para levarem uma palavra de conscientização nas missas e cultos sobre a MP630/2013 e assim chegar ao povo o que se passa na atual conjuntura. Ainda, se o COFECI, a OAB entre outras categorias vierem somar forças que bom será, mas…nós temos que começar isso.
    Bem…acredito que outras ideias surjam para conseguirmos fortalecer nosso movimento e nosso Conselho de classe estará mais fortalecido com a nossa participação, mudemos a cultura de estarmos longe do CAU, nós somos o CAU, só existe CAU por ter Arquitetos Urbanistas

    Abraço a todos

    Responder
    • sidney kelly santos, MG 31 de março de 2014 às 11:31

      Muito pertinente, sua colocação é real e legitima. Apoio e fico feliz por termos pensamentos alinhados.

      parabéns.

    • Eduardo, RJ 31 de março de 2014 às 13:42

      Boa colocação Carlos.

      Apenas levanto a questão de que as máscaras de Niemeyer e Lucio Costa, apesar de boas para gerar marketing, não representam a nossa causa, até porque, um deles, apesar de genial, monopolizou a produção da arquitetura de peso no país por muito tempo.
      O outro é conhecido por valer-se de favores entre os meios políticos para obter projetos.
      No mais, essa causa, como voce disse, é de toda a sociedade e não apenas dos arquitetos.

    • dirceu trindade, GO 31 de março de 2014 às 14:02

      gostei de sua proposta. vamos arregaçar mangas e mostrar que arquitetos e urbanistas existem e merecem respeito.

    • Marcio de Azevedo, RJ 1 de abril de 2014 às 09:34

      Concordo plenamente com você nossos políticos são bem espertinhos eles sabem bem o que faz quando é do interesse deles, a nossa classe precisa saber mais de se unir a união faz a força, pergunto existe algum deputado federal ou algum senador formado em arquitetura ou engenheiro civil, ai quendo chega próximo as eleições eles vem e prometem mundo e fundos e depois so m………………….. para essa classe.

  52. Juliano, RS 29 de março de 2014 às 10:36

    Sou empresário da construção civil e filiado ao PT e não concordo com mais este atropelo promovido pelo governo e que sem dúvida somente beneficiará as grandes empresas como por exemplos a construção do estádios das copas e as rodovias, são sempre as mesmas.

    Responder
    • Marcelo,SP, SP 31 de março de 2014 às 15:57

      Acordou????? Ou ainda não!!!!!!

  53. Carla nunes, MG 29 de março de 2014 às 09:16

    E vergonhoso ver um atitude dessas, vindo de quem deveria dar aos arquitetos e Urbanistas todo apoio, é por esse e outros motivos é que o Brasil encontra-se atrasado 50 anos no que se refere a Arquitetura e Urbanismo, isso acontece por consequência desta desvalorização da profissão vindo diretamente do poder público, eu como aluna fico indignada e consternada com este absurdo.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

*

*

× 2 = 16

Serviços

  • Atendimento Online

  • Faça uma Denúncia

  • Carta de Serviços

  • IGEO

  • Tabela de Honorários

  • Mais Serviços

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR

Notícias em Destaque

  • Projeto Lelé: CAU Brasil leva alunos de Arquitetura e Urbanismo ao interior do país
  • Especialistas oferecem contribuições à Carta aos Candidatos na Eleições 2022
  • Fique por dentro da 13ª Bienal Internacional de São PAULO – TRAVESSIAS
  • Carta aos Candidatos: CAU Brasil e entidades do CEAU farão ato público no dia 25
  • Evento preparatório ao Fórum Internacional AHA apresenta programa “Mais Arquitetos” 
  • Congresso Nacional debate proibição do ensino de Arquitetura e Urbanismo a distância
  • CAU busca “boas práticas urbanas” com potencial para virar política pública
  • Conselheiros do CAU Brasil apresentam “Carta aos Candidatos” no Congresso Nacional
  • Lançado oficialmente PL que busca reduzir carga tributária de arquitetos e urbanistas
  • Presidente do CAU Brasil participa de painel com prefeitos e vereadores
  • CAU Brasil e CAU/UF discutem como padronizar procedimentos de fiscalização
  • Grande Muralha Verde: concurso de ideias da UIA para estudantes
Categorias
  • ANUIDADE
  • ARQUITETOS EM DESTAQUE
  • ARQUITETURA SOCIAL
  • ARTIGOS
  • ASSESSORIA PARLAMENTAR
    • Carreira de Estado
    • Designers de Interiores
    • Lei de Licitações
    • Licenciamento Ambiental
    • RDC
    • Regularização Fundiária
    • Sessão Solene
    • Simples Nacional
  • ATENDIMENTO E SERVIÇOS
  • Atividades privativas
  • CAU NA MÍDIA
  • CAU/BR
  • CAU/UF
  • CEAU
  • CIDADES
    • Assistência Técnica
    • Habitat III
    • Nova Agenda Urbana
    • Projetos Urbanos
  • COMISSÕES
    • CPP
    • CPUA
    • ELEITORAL
    • EQUIDADE DE GÊNERO
  • CONCURSOS DE AU
  • CONFERÊNCIA NACIONAL DE AU
  • CONSULTA PÚBLICA
  • cteg
  • DESTAQUES
  • Dia da Mulher
  • DIA DO ARQUITETO
  • EDITAIS
  • ELEIÇÕES DO CAU
  • ENSINO E FORMAÇÃO
  • ENTIDADES DE ARQUITETURA
    • ABEA
      • ABAP
    • AsBEA
    • Brasinfra
    • CIALP
    • FNA
    • FPAA
    • IAB
    • UIA
  • ENTREVISTAS
  • EQUIDADE
  • ÉTICA E DISCIPLINA
    • Reserva Técnica
    • Sanções
  • EVENTOS
  • EXERCÍCIO PROFISSIONAL
    • ABNT
    • Acessibilidade
    • Direitos Autorais
    • Empreendedorismo
    • Engenharia de Segurança do Trabalho
    • Fiscalização
    • Norma de Desempenho
    • Norma de Reformas
    • RRT
    • Sustentabilidade
    • Tabela de Honorários
    • Valorização Profissional
  • FeNEA
  • FÓRUM DE PRESIDENTES
  • HARMONIZAÇÃO PROFISSIONAL
  • INSTITUCIONAL
  • MANIFESTAÇÕES OFICIAIS
  • NORMAS TÉCNICAS
  • ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
  • PARCERIAS
  • PARLAMENTAR
  • PARLAMENTAR E INSTITUCIONAL
  • PATRIMÔNIO CULTURAL
  • Personalizado
  • PL Microempreendedor Profissional
  • PLANEJAMENTO E FINANÇAS
  • PLENÁRIAS
  • POLÍTICA PROFISSIONAL
  • POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL
  • PRÊMIOS
  • PRESIDÊNCIA
    • Haroldo Pinheiro
    • Luciano Guimarães
    • NADIA SOMEKH
  • PRITZKER
  • RECENTES
  • RELAÇÕES INTERNACIONAIS
  • relatório
  • Resolução no. 51
  • Resoluções
  • SLIDE
  • testebraso
  • Todas as Notícias
  • TRANSPARÊNCIA
  • UIA.2020.RIO
  • UIA2021RIO
Páginas
  • #96768 (sem título)
  • #113408 (sem título)
  • #96513 (sem título)
  • #96771 (sem título)
  • #96773 (sem título)
  • #96776 (sem título)
  • #96778 (sem título)
  • #115210 (sem título)
  • #96783 (sem título)
  • #96788 (sem título)
  • #96790 (sem título)
  • #96793 (sem título)
  • #96795 (sem título)
  • #96799 (sem título)
  • #13344 (sem título)
  • #96802 (sem título)
  • #96809 (sem título)
  • #96811 (sem título)
  • #96813 (sem título)
  • #96815 (sem título)
  • #76351 (sem título)
  • #96337 (sem título)
  • #52064 (sem título)
  • #41322 (sem título)
  • #96623 (sem título)
  • #96625 (sem título)
  • #45681 (sem título)
  • #96630 (sem título)
  • #96632 (sem título)
  • #96634 (sem título)
  • #96636 (sem título)
  • #96638 (sem título)
  • #96640 (sem título)
  • #96645 (sem título)
  • #96647 (sem título)
  • #96648 (sem título)
  • #96649 (sem título)
  • #96650 (sem título)
  • #96651 (sem título)
  • #96659 (sem título)
  • #96660 (sem título)
  • #96420 (sem título)
  • #74675 (sem título)
  • #96701 (sem título)
  • #96703 (sem título)
  • #96706 (sem título)
  • #96709 (sem título)
  • #104389 (sem título)
  • #96711 (sem título)
  • #96715 (sem título)
  • #96717 (sem título)
  • #96725 (sem título)
  • #96729 (sem título)
  • #96732 (sem título)
  • #96735 (sem título)
  • #96738 (sem título)
  • #96742 (sem título)
  • #96745 (sem título)
  • #96748 (sem título)
  • #96751 (sem título)
  • #96756 (sem título)
  • #46325 (sem título)
  • #96759 (sem título)
  • #113399 (sem título)
  • #96762 (sem título)
  • #96764 (sem título)
  • #96766 (sem título)
  • 2019-anuario
  • 2020-anuario
  • Acompanhe a Cobertura do XXIV Congresso Pan-Americano de Arquitetos
  • Acordo
  • Agenda
  • Agenda CAU/BR
  • AGENDA LEGISLATIVA
  • Anuário de Arquitetura e Urbanismo
  • APOIO A PROJETOS CULTURAIS EM ARQUITETURA E URBANISMO
  • APOIO A PROJETOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
  • Áreas de Atuação
  • Artigos
    • Brasília by Cingapura
    • Cidades, megaeventos e Lei 12.527/11
    • Em defesa da Rua da Carioca
    • Manguinhos: questão de urbanismo e democracia
    • Prêmio da Unesco: oportunidade histórica para o Rio
  • ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
  • Atendimento à Imprensa
  • ATHIS: minutas de legislações municipal e estadual
  • Atos da Comissão Eleitoral Nacional
  • Atribuições privativas de Arquitetos e Urbanistas
  • AVISO DE MANUTENÇÃO: Canal da Ouvidoria
  • Balanço 2013 e Parecer de Auditoria Independente
  • Benefícios
  • Biblioteca
  • Busca secundária de eventos
  • Calendário das Eleições 2017
  • Calendário Eleitoral 2017
  • Campanha
  • CAMPANHA MAIS ARQUITETOS, POR MORADIA DIGNA PARA TODOS (todos os vídeos)
  • Campanhas institucionais
  • Carta Cidades 2021
  • CAU NA MÍDIA 2018
  • CAU NA MÍDIA 2019
  • CAU NA MÍDIA 2021
  • CAU NA MÍDIA 2022
  • Censo dos Arquitetos e Urbanistas do Brasil
  • Cinco décadas de uma luta ousada e legítima
  • Clipping – 2015
  • Clipping – 2017
  • Clipping – 2018
  • Clipping – 2016
  • Clipping 2019
  • codigodeetica-folder
  • Comentários ao Código de Ética e Disciplina do CAU/BR
  • Comissões
  • Confirmação de dados para cartões de visita
  • Confirmação de Participação
  • Delegação
  • Deliberações Plenárias por tema
  • Desafios para uma Nova Agenda Urbana
  • Diárias e Passagens
  • Edições do Clipping
  • Edições do Clipping 2020
  • Edições do Clipping 2021
  • Edital do CAU Brasil busca startup para produzir Banco de Dados de Ensino e Formação
  • Eleição
  • Eleições do CAU 2017
  • Eleições do CAU: conheça as chapas e os currículos dos candidatos
  • Eleições do CAU: conheça as chapas inscritas nos estados
  • Eleições para representante das IES
  • Empreendedorismo para Arquitetos e Urbanistas
  • Ensino
  • Envie seu evento
  • equidadenaformacao
  • Especial Dia Mundial do Urbanismo: o Brasil na Habitat III
  • Estrutura Interna
  • Ética e Disciplina
  • Evento: “A partir das ruas, simplifica Brasil”. Arquitetos têm inscrições gratuitas
  • Eventos
  • Eventos
  • Eventos AU
  • FALE CONOSCO
  • Financeiro
  • Fiscalização
  • Formulário de Avaliação
  • Fotos
  • Galeria de Fotos
    • 14ª Reunião Plenária do CAU/BR
    • Seminário de Política Urbana _ Rio de Janeiro
  • Galeria de fotos da posse dos conselheiros federais para o triênio 2015-2017
  • Galeria de Fotos: 2011-2014
  • Galeria Home – Fotos em Destaque
  • Guia do RRT
  • Habitat III – Quito 2016
  • I. Questões demográficas urbanas e desafios para uma Nova Agenda Urbana
  • II. Planejamento Urbano e Territorial: questões e desafios para uma Nova Agenda Urbana
  • III. Meio ambiente e urbanização: questões e desafios para uma Nova Agenda Urbana
  • Índice das principais matérias do Clipping
  • Índice Reserva Técnica
  • Informações Jurídicas
  • Informes
  • Inscreva-se: V Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental
  • Institucional
  • internationalforumRSVP
  • IV. Governança urbana e legislação: questões e desafios para uma Nova Agenda Urbana
  • Legislação
  • Lina Bo Bardi
  • Lives e webinars: especial o futuro das cidades e habitações pós-pandemia
  • Manual de Identidade Visual
  • Mapa
  • Mapa do Site
  • Mapa do Site
  • Modelo Carta de Serviços
  • Normativos sobre as eleições do CAU
  • Notas Explicativas sobre as Atividades Privativas de Arquitetos e Urbanistas
  • Notícias
  • Notícias sobre Fiscalização em 2019
  • NOVA SEDE CAU/BR + IAB/DF
  • O Papel do CAU
  • opapeldocau-folder
  • Órgãos Internos
  • Orientações para pagamento de boletos do CAU
  • Ouvidoria
  • Página Principal
  • Papelaria CAU/SC
  • Perguntas Frequentes
  • Perguntas Frequentes: Eleições do CAU
  • Perguntas Mais Frequentes
  • Pesquisa de Satisfação – Atendimento e Serviços
  • Pesquisa de Satisfação: Serviço de Informações ao Cidadão
  • Pessoal
  • Planejamento 2012
  • Planejamento 2013
  • Planejamento 2014
  • Plano de Ação
  • Podcast
  • Podcasts da Campanha Mais Arquitetos, por moradia digna para todos
  • Prestação de contas – Agosto de 2014
  • Prestação de Contas – Fevereiro de 2014
  • Prestação de Contas – Janeiro de 2014
  • Prestação de Contas – Março de 2014
  • Prestação de Contas – Abril de 2015
  • Prestação de contas – Dezembro de 2014
  • Prestação de Contas – Fevereiro de 2015
  • Prestação de Contas – Janeiro de 2015
  • Prestação de Contas – Julho de 2014
  • Prestação de Contas – Junho de 2014
  • Prestação de Contas – Maio de 2014
  • Prestação de Contas – Maio de 2015
  • Prestação de Contas – Março de 2015
  • Prestação de contas – Novembro de 2014
  • Prestação de contas – Outubro de 2014
  • Prestação de contas – Setembro de 2014
  • Prestação de Contas 2012
  • publicacao-memoriadocau
  • Publicidade
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 100
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 101
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 102
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 103
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 104
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 105
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 106
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 107
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 108
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 109
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 110
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 111
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 112
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 117
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 118
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 119
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 120
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 121
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 122
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 123
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 124
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 125
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 126
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 127
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 128
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 129
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 130
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 131
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 143
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 144
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 151
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 152
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 153
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 154
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 155
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 156
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 157
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 158
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 159
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 160
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 161
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 162
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 163
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 164
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 165
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 47
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 48
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 49
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 50
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 51
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 52
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 53
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 54
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 55
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 56
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 57
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 58
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 59
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 60
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 61
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 62
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 63
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 64
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 65
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 66
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 67
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 68
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 69
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 70
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 71
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 72
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 73
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 74
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 75
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 76
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 77
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 78
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 79
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 80
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 81
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 82
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 83
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 84
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 85
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 86
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 87
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 88
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 89
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 90
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 91
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 92
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 93
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 94
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 95
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 96
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 97
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 98
  • Redirecionando para a RESOLUÇÃO Nº 99
  • Redirecionando para Parcerias e Descontos
  • Registro de Profissional
  • Relato da Presidência – De 01 de janeiro de 2017 a 07 de janeiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 02 de abril de 2017 a 08 de abril de 2017
  • Relato da Presidência – De 04 de junho de 2017 a 10 de junho de 2017
  • Relato da Presidência – De 05 de fevereiro de 2017 a 11 de fevereiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 05 de março de 2017 a 11 de março de 2017
  • Relato da Presidência – De 07 de maio de 2017 a 13 de maio de 2017
  • Relato da Presidência – De 08 de janeiro de 2017 a 14 de janeiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 09 de abril de 2017 a 15 de abril de 2017
  • Relato da Presidência – De 11 de junho de 2017 a 17 de junho de 2017
  • Relato da Presidência – De 12 de fevereiro de 2017 a 18 de fevereiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 12 de março de 2017 a 18 de março de 2017
  • Relato da Presidência – De 14 de maio de 2017 a 20 de maio de 2017
  • Relato da Presidência – De 15 de janeiro de 2017 a 21 de janeiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 16 de abril de 2017 a 22 de abril de 2017
  • Relato da Presidência – De 19 de fevereiro de 2017 a 25 de fevereiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 19 de março de 2017 a 25 de março de 2017
  • Relato da Presidência – De 21 de maio de 2017 a 27 de maio de 2017
  • Relato da Presidência – De 22 de janeiro de 2017 a 28 de janeiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 23 de abril de 2017 a 29 de abril de 2017
  • Relato da Presidência – De 26 de fevereiro de 2017 a 04 de março de 2017
  • Relato da Presidência – De 26 de março de 2017 a 01 de abril de 2017
  • Relato da Presidência – De 28 de maio de 2017 a 03 de junho de 2017
  • Relato da Presidência – De 28 de maio de 2017 a 03 de junho de 2017
  • Relato da Presidência – De 29 de janeiro de 2017 a 04 de fevereiro de 2017
  • Relato da Presidência – De 30 de abril de 2017 a 06 de maio de 2017
  • Relato da Presidência – De 01 de outubro de 2017 a 07 de outubro de 2017
  • Relato da Presidência – De 02 de julho de 2017 a 08 de julho de 2017
  • Relato da Presidência – De 03 de dezembro de 2017 a 09 de dezembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 03 de setembro de 2017 a 09 de setembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 05 de novembro de 2017 a 11 de novembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 06 de agosto de 2017 a 12 de agosto de 2017
  • Relato da Presidência – De 08 de outubro de 2017 a 14 de outubro de 2017
  • Relato da Presidência – De 09 de julho de 2017 a 15 de julho de 2017
  • Relato da Presidência – De 10 de dezembro de 2017 a 16 de dezembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 10 de setembro de 2017 a 16 de setembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 12 de novembro de 2017 a 18 de novembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 13 de agosto de 2017 a 19 de agosto de 2017
  • Relato da Presidência – De 15 de outubro de 2017 a 21 de outubro de 2017
  • Relato da Presidência – De 16 de julho de 2017 a 22 de julho de 2017
  • Relato da Presidência – De 17 de dezembro de 2017 a 23 de dezembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 17 de setembro de 2017 a 23 de setembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 18 de junho de 2017 a 24 de junho de 2017
  • Relato da Presidência – De 19 de novembro de 2017 a 25 de novembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 20 de agosto de 2017 a 26 de agosto de 2017
  • Relato da Presidência – De 22 de outubro de 2017 a 28 de outubro de 2017
  • Relato da Presidência – De 23 de julho de 2017 a 29 de julho de 2017
  • Relato da Presidência – De 24 de dezembro de 2017 a 30 de dezembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 24 de setembro de 2017 a 30 de setembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 25 de junho de 2017 a 01 de julho de 2017
  • Relato da Presidência – De 26 de novembro de 2017 a 02 de dezembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 27 de agosto de 2017 a 02 de setembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 29 de outubro de 2017 a 04 de novembro de 2017
  • Relato da Presidência – De 30 de julho de 2017 a 05 de agosto de 2017
  • Relatório
  • Relatório de Atividade Legislativa sobre Arquitetura e Urbanismo
  • relatorio-20182020
  • Relatórios de Representação
  • Reportagens e entrevistas exclusivas
  • Resoluções por Tema
  • Reuniões do CAU
  • RIO 2020
  • Rumo à Rio 2020
  • Seminário Internacional possibilitará ao CAU criar novos paradigmas de inovação
  • Seminário Legislativo
  • Termo de uso das redes sociais
  • Teste 1
  • teste 1
  • TesteAgenda
  • Todos os Eventos
  • Tudo sobre a Medida Provisória da Regularização Fundiária Urbana
  • Tutorial Vert Mail Marketing
  • UIA2021RIO: DEBATES PROMOVIDOS (OU COM A PARTICIPAÇÃO) CAU BRASIL NO UIA2021RIO
  • V. Economia urbana: questões e desafios para uma Nova Agenda Urbana
  • VI. Habitação, saneamento e serviços básicos: questões e desafios para uma Nova Agenda Urbana
  • Vídeos
  • Vídeos CAU Conversa com
  • Vídeos da campanha “Mais arquitetos, por moradia digna para todos”
  • Vídeos Reuniões Plenárias
  • VIeVII_SLAU-relatorio


CEAU - Colegiado das Entidades Nacionais dos Arquitetos e Urbanistas

Contatos

  • Setor de Edifícios Públicos Sul (SEPS), Quadra 702/902,
    Conjunto B, 2º Andar -
    Edifício General Alencastro |
    CEP 70.390-025 - Brasília/DF
  • (61) 3204-9500
  • [email protected]

Atendimento

  • Central de Atendimento
    Segunda a Sexta das 9h às 19h
  • 0800 883 0113
    (ligação gratuita)
  • ou 4007 2613
  • Atendimento Online

Acesso Rápido

  • Perguntas Frequentes
  • Atendimento à Imprensa
  • Mapa do Site
  • Portal da Transparência

Receber Newsletter

Cadastre-se na Newsletter
  • Cau BR no Facebook
  • Cau BR no Instagram
  • Cau BR no Twitter
  • Cau BR no Youtube
CauBR