CAU/BR aprova Tabelas de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo
Documento de referência, válido para todo o país, cobre praticamente todas as atividades de arquitetos e urbanistas; objetivo é evitar práticas abusivas
11 de dezembro de 2013 |
Está aprovado o primeiro módulo da Tabela de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, referente a projetos arquitetônicos de edificações. A partir de agora, arquitetos e urbanistas de todo o Brasil possuem uma referência única e segura para negociações com clientes. O objetivo é coibir a concorrência desleal de preços e assegurar um padrão de qualidade para os serviços prestados. “Uma tabela única, nacional, torna mais claros para a sociedade o escopo do trabalho de Arquitetura e Urbanismo, bem como a remuneração que é cabida para cada tipo de serviço”, afirma o presidente do CAU/BR, Haroldo Pinheiro, durante a Plenária em que foi aprovada a tabela.
Clique aqui para acessar as Tabelas de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil
Avalia-se que o Módulo 1 da Tabela atenda mais de 80% das atividades dos arquitetos e urbanistas brasileiros. Ele faz ainda a compatibilização entre os três elementos constituintes do trabalho: a definição conceitual das atividades de projeto; o escopo dos serviços; e a tabela com o cálculo dos honorários. Futuramente será produzido um programa de computador para auxiliar os profissionais a calcularem seus honorários de acordo com os parâmetros indicados. Ainda serão produzidos mais dois módulos, que vão tratar da remuneração de projetos de Urbanismo, de Arquitetura Paisagística, de Arquitetura de Interiores, projetos complementares diversos e remuneração por execução de obras e outras atividades.
A aprovação da Tabela de Honorários pelo CAU/BR é uma exigência da Lei 12.378/2010, que regula o exercício da profissão no Brasil. O documento foi elaborado pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil – Departamento Ceará (IAB-CE) e revisto pelo Colegiado Permanente das Entidades de Arquitetos e Urbanistas (CEAU). Trata-se do resultado de uma longa discussão entre as entidades.
Em 2011, o Conselho Superior do IAB aprovou o Manual de Honorários de Arquitetura e Urbanismo – uma primeira versão da Tabela. Esse documento foi então submetido à apreciação do CEAU, que congrega, além do IAB, a Federação Nacional de Arquitetos (FNA), Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA), Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP), Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura (ABEA), Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura (FeNEA) e o CAU/BR.
Em março de 2012, o CEAU criou grupo de trabalho para reunir contribuições das entidades de Arquitetura e Urbanismo. Ao longo desses dois últimos anos, os debates avançaram e decidiu-se por fazer a tabela em módulos, para agilizar a entrega do documento aos arquitetos.
Este primeiro módulo fornece duas modalidades básicas de remuneração para a realização de projetos de edificações: percentual sobre o custo de execução da obra (critério recomendado internacionalmente) e remuneração através da soma das despesas (estimadas ou contabilizadas) de produção dos projetos, direitos autorais e lucro.
Com isso, espera-se balizar as condições justas de contratação de Projetos de Arquitetura e Urbanismo e serviços correlatos, fixar e detalhar os serviços cobertos e descobertos pela remuneração estabelecida e evitar práticas abusivas ou aviltantes de preços. “Essa convergência de entendimento entre as entidades de arquitetos e urbanistas inaugura uma nova etapa de profissionalização”, afirma o conselheiro Antônio Francisco de Oliveira, coordenador da Comissão de Exercício Profissional do CAU/BR. “É fundamental destacar o trabalho aplicado e detalhista realizado pelas entidades que representam a nossa categoria, reunidas no CEAU, unificando em um só documento os principais critérios para formação de orçamentos na área de Arquitetura e Urbanismo”, disse o presidente do CAU/BR.
A Tabela de Honorários não tem a função de se sobrepor à negociação entre arquiteto e cliente, uma vez que um orçamento criterioso deve ser ponderado em relação à conjuntura econômica, à capacidade de produção, ao potencial criativo e à capacidade administrativa de cada empresa ou profissional, dentre outros fatores. Porém, o Código de Ética e Disciplina do CAU/BR recomenda que o arquiteto e urbanista apresente suas propostas de custos de serviços de acordo com a Tabela.
Será que não é ÓBVIO? Se preciso de um manual para ver o que deveria ser simples.. já está tudo errado
Horroroso. Confuso. Nada direto. Vc ter que fazer um cadastro e chegar a lugar algum. Lamentavel. Saudade do site do CREA. Mais direto, preciso e exato. Repensem para ontem. Vim achando que seria um ganho quanto a informação.. só passei raiva
Tudo muito confuso! Não entendi porque não fazem uma tabela semelhante ao Crea, uma base em valores em reais por m2. Estou a 2 dias tentando entender. Vou ver um valor, manda procurar no módulo l. Vou no módulo l e manda ver no módulo ll. Nossa quanto tempo perdido. Tudo muito confuso. E pelos comentários a maioria compartilha da mesma opinião! Vamos rever isso por favor!!!!
Grata!
Pollyane, a Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) lançou o e-book Tabelas de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Por meio de linguagem interativa, o e-book busca simplificar o uso das tabelas de honorários desenvolvidas pelo Colegiado Permanente das Entidades Nacionais de Arquitetura e Urbanismo (CEAU). O acesso é aberto e gratuito.
Confira em http://www.fna.org.br/e-book/
Concordo, sempre confuso, complicado, tanto para o cliente, quanto para o profissional. Descompliquem, facilitem, vejam como é a tabela do CREA como a coléga citou. Vou além, veja como é simples uma tabela da OAB, uma consulta médica, etc… Agora essa palhaçada q virou fazer um orçamento, só dificulta o fechamento de um negócio, e em matéria de fechar um negócio, o CAU ou qualquer curso de arquitetura não entendem nada… Deixem para projetar na hora de colocarmos no papel o sonho de um cliente e não um simples orçamento. Desculpem o desabafo, mas há muito tempo vejo essa loucura, essa neurose que é fazer um orçamento pelo método do CAU. Precisamos de agilidade, clareza, praticidade!
Vou ter que contratar um arquiteto para primeiramente me ajudar a traduzir a tabela…impossível para o usuário leigo (como eu) conseguir compreender. Decepcionada.
Elaine, veja o Guia do Usuário em http://www.fna.org.br/e-book/
qual o valor pra cobrar um demolição e ampliação de uma reforma.
Também gostaria de saber :/
Anderson, calcule o preço de mais 200 atividades de Arquitetura e Urbanismo, de forma automática, com o software do CAU/BR. Você e seus clientes terão orçamentos de referência para uma justa negociação. Possui duas modalidades de remuneração: Percentual sobre o Custo da Obra e Cálculo pelo Custo do Serviço. São mais de 200 tipos de serviços, e os arquitetos podem cotar os serviços como de alta, média ou baixa complexidade.
Caso o valor estimado para o custo da obra supere muito a realidade local, é possível ajustar este valor e aplicar apenas os percentuais e fatores de complexidade definidos diretamente sobre o custo ajustado.
Vamos valorizar a nossa profissão!
Acesse as Tabelas de Honorários:
http://honorario.caubr.gov.br/auth/login
Guia do Usuário:
http://www.fna.org.br/e-book/
Acho que teremos que contratar um engenheiro ou um linguista para nos ensinar a definição de tabela, pois os textos que levam o nome de tabela mais parecem uma tese de doutorado! Como vamos fortalecer a classe se nos complicamos desse jeito?
Concordo! Nem parece que o site é para o público em geral. Só consegue em entender aquela tabela quem tem formação na aérea.
Juliane, a FNA preparou um Guia do Usuário para ensinar como usar a Tabela. Veja em http://www.fna.org.br/e-book/#/slide1
Também acho. Sempre começo e desisto de tentar entender
Simples
Porque o cau não formaliza um valor mínimo
De acordo com a região e fiscaliza isso
Outro ponto que não está em questão aqui mas
Que me incomoda muito e o fato de arquitetos
terem que ser responsaveis tecnicos pela execução
Dos projetos no momento da aprovação
Como podemos ser responsáveis por algo que
Ainda não existe
acredito que devia ser desvinculado
Aprova se o projeto e depois a execução
Pois não somos os únicos responsáveis por isso
Onde entra a responsabilidade do pedreiro ou construtor e mesmo do proprietário
Creio que a responsabilidade é nossa
Mas não é nossa a resposta financeira
A obra não fica mais barata se tiver mais m2
Ela é calculada baseada exatamente em quantidade de m2
Exemplo
Uma obra de cem metros quadrados nunca terá o fator de repetição
uma obra de mil m2 custará 10 vezes mais que uma de mil
Ou seja
Hoje em dia a maioria dos pedreiros ganham mais do que os arquitetos
Ola amigos Arquitetos e amigos Engenheiros. O que estar acontecendo no mercado é uma duvida danada a quem cabe a responsabilidade técnica. Eu sou engenheiro civil e trabalho com projeto, se eu fizer um projeto seja residencial ou comercial a responsabilidade técnica de projeto é minha, foi eu quem especifiquei ferragem, resistência de concreto, dimensão de estrutura e outras coisas mais. Agora se eu ou outro profissional for executar a obra, aí teremos mais uma responsabilidade técnica, que a responsabilidade técnica de execução da obra.
sobre materiais a serem usado na obra você pode especificar para não mudarem a resistência do que foi projetado.
Somos profissionais e estudamos para isso não podemos transferir esta responsabilidade para o cliente.
Sobre o nosso ganho salarial você tem razão estamos muito abaixo do que merecemos, pois além da responsabilidade técnica trabalhamos muito.
Na verdade o que falta é mais fiscalização por parte dos órgãos que são responsáveis pelas obras da cidade, no meu caso aqui no Amazonas precisamente em Manaus a cidade esta entregue as baratas, todos constroem do jeito que querem e não há fiscalização, se houvesse mais exigências por parte das prefeituras com certeza haveria mais serviços para os Engenheiros e Arquitetos.
As vezes os clientes nos interpretam mal quando falamos de fiscalização mais é para o seu próprio bem tanto de segurança do imóvel há construir ou a comprar, com o projeto em mão ele vai saber o quanto vai gasta e os seus benefícios, com a segurança não se brinca são famílias envolvidas nos projetos que saem de nossas mãos.
Agora para assinar um projeto temos que ter condições de saber projetar e executar este empreendimento não podemos transferir nossa responsabilidade a terceiros, não é engenheiro calculista então não entre neste campo atuem no que você foi capacitado(a).
Eu preparei um excel com a tabela e calculo facilmente por ai, só que os valores realmente ficam um pouco fora do mercado. Se passar esses preços, dificilmente pegaremos o serviço. Acho que para praticar preços assim se precisa de fama e e clientes com muito dinheiro. Caso contrario os preços que cobraríamos seriam inviáveis. Pelo menos de acordo com a minha experiência. Se quero trabalhar, tenho que ter preços competitivos. SE eu não os fizer, outro arquiteto os fará.
Oi Cecília. Sou consumidor dos serviços de vocês e estou tentando entender como são cobrados os serviços. Essa tabela que vc fez é pública, estando disponível para consulta?
Olá colegas. Concordo com a Cecilia, preparei uma planilha para mim também, bem automatizada de forma que basta selecionar os serviços e compor as áreas estimadas que a tabela me apresenta o valor por serviço e total, já dividindo o valor em etapas. Gostei muito da iniciativa desta tabela de honorários mas reforço o que a Cecilia falou. Precisamos adequar o valor à realidade, pensei que eu havia errado em algum lugar, estava até relendo o material para ver onde eu tinha errado, afinal os valores ficaram muito acima do que pratico. Penso que o ajuste na minha tabela ficaria apenas no fator de adequação e/ou no FP pois os dois índices estão aumentando o CUB e a lógica seria diminuir o CUB já que o valor de projeto deve ser menor que o valor de construção.
Necessito da tabela de ART
ART é no CREA.
O que falta na tabela do CAU são os percentuais proporcionais aos projetos complementares básicos, tais como:
• Cálculo Estrutural;
• Projeto hidráulico ;
• Projeto de esgotos;
• Projeto elétrico;
• Projeto de conforto ambiental (acústica e ar condicionado);
• Projeto de instalações computacionais;
• Projeto de telefonia interna/externa de uma edificação
• Projeto de acessibilidade;
• Projeto de sinalização;
• Projeto de interiores;
• Proj. de Instalações e distribuição de gás.
• Proj. de Instalações de prevenção a incêndio
A tabela CAU atual ancora-se no princípio da indivisibilidade do projeto. Entretanto, para os profissionais que atuam individualmente fica difícil, pois há muitos que se dedicam especificamente a uma determinada área. Gostaria de saber se há algum horizonte nesse sentido. Quando se trata de uma grande construtora, com uma equipe experiente e tarimbada, fica fácil, pois podem assumir contratos extensos e completos, típicos de uma licitação pública, o que torna a vida daqueles que se iniciam na carreira mais difícil de deslanchar. Desse modo, a função social do CAU fica comprometida. O país precisa muito de arquitetos, principalmente no interior onde a vida das pessoas carentes dependem da iniciativa governamental. Entretanto, com um mercado elitizado e escasso como o nosso, a profissão ficará sempre de pires na mão. Necessita-se urgentemente de um fomento na área. Uma tabela com preços específicos para os diversos tipo de projetos já seria um começo.
Att.
Arq. Edson Cláudio Neiva.
Bsb_DF
O CAU NÃO DEVE ARBITRAR O VALOR DOS SERVIÇOS DA ENGENHARIA.
CADA CLASSE PROFISSIONAL ARBITRA O SEU.
Está prevista a produção de um software para auxiliar os arquitetos nos cálculos desde 2013, cadê cadeeee???????????????????????www
Barbara, veja em http://honorario.caubr.gov.br/auth/login
Prezada Colega Bárbara;
Eu tenho esse software. É preciso, versátil e atende a todas as necessidades de um escritório no que tange à gestão de orçamentos. Só a tabela não basta. Há muitas situações em que se faz necessário uma série de estruturas de controle sem as quais fica impossível colocá-la em forma de planilha. Caso seja do seu endereço entre em contato comigo. Posso desenvolver uma versão totalmente adequada aos requisitos de seu escritório.
Meu nome é Arq. Edson C. B. Neiva
Sou Arquiteto-Urbanista formado desde 1982 e também Analista de Sistemas.
e meu email é zjtyoabm@pwrby.com
Aguardo seu contato.
olá, procurei o que Barbara perguntou, mas mesmo no link não encontrei respostas sobre o Software
Bom dia,
Na seção 6.3.3 no cálculo:
PV= 2,21 [(255.33% x CUB) + (25,53% x CUB) x √S]. Seria 255.33% ou 255,33%? É pra ser ponto ou vírgula?? Faz muita diferença no valor e todos os outros números estão com vírgula. Obrigada!
A tabela a que tive acesso é um texto, com uma forma de cálculo bastante complexa para a finalidade a que necessito e não sei se serve pra calcular a de um Tecnico em Edificaçês. Porque não divulgar também a realização e posterior divulgação de um programa para a realização do cálculo – o que que seja disponibilizado para esse profissional.
Raimuinda, por favor acesse http://honorario.caubr.gov.br/auth/login
Então caros colegas E CAU/BR e /SC. ( CAU-CONSELHO PARA ARREBENTAR COM O USUÁRIO.) Minha definição porque?
Então essa definição já começa na criação e forma de cadastram dos proficiência. Digo isto porque fui migrado do CREA, de forma automática. Claro seria bom se na data de migração estiver e tudo certo. Porém como aguardava ansiosamente o SISTEMA CAU. Esqueci de acertar a anuidade do CREA. Logo fui migrado para o CAU com atraso, porémfui pedir uma 2° via para pagamento que nunca veio , mesmo ligando para a central de atendimentos e reafirmando minhas informações de contato nunca recebi essa via, pior vai a votação e que ñ votou pagaria multa, e como eu soube pelo próprio setor de atendimento do CAU por estar indispensável ñ poderia votar, mas isso ñ imp1.200diu de eu ser multado se a coisa já taxa ruim eles só pioraram. Fiquei assim devendo mais de 1.200 reais no 1° ano. Fui atrás de tentar pagar no entanto como estava irregular não consegui entrar no sistema. Assim nada de segunda via. Então liguei para o CAU novamente pois jásem ter como pagar essa nota queria ao menos trancar o registro para que pparece de receber contas de anuidades futuras e poder pagar as dívidas que já tinha. No entanto conforme o CRAU. Como eu estava irregular ñ poderia trancar provisoriamente. E CRAU no associado . Devido a isso não pude trabalhar oficialmente como ARQUITETO URBANISTA E PAISAGISTA se ganhar dinheiro já ñ e fácil imagina a margem da sociedade sem poder atuar. JÁ NEM TENHO IDÉIA EXATA EM QUANTO ESTOU DEVENDO. Mas caros colegas vejo que este Conselho não tem estado nem um pouco preocupado em nós ajudar como proficiência pois lansar uma planilha altamente complexa e que ja existe e o cumulo da vadiagem institucional, criar problemas para o associado se regularizar e o apelo da burrice como um conselho. Não dar parâmetro proficional de min. e Max cabivel ao capitalismo regional existente e até ofensivo conosco enquanto profissionais éticos. (Conselho nessa bater na vai que esses inúteis usam – na hora de fazer uma variação do custo dos serviços mínimos para nos que tal usar o IDH e cada cidade que já é dado pelo IBGE invés de tentar reinventar a roda com fórmulas abisurdas. Outra concurso brasileiro de obras em arquitetura deve ser somente para arquitetos formados e ou residentes no país ou no mínimo pro eficiência comprovada no país a mais de cinco anos. (PORQUE PREFIRO VALORIZAR MUITO MAIS Um BOM PROFiCIONAL NACIONAL DO QUE UM ZÉ DO EXTERIOR pois quero valorizar o proficiente competente daqui e não de qualquer canto do planeta. Já que pra minha sociedade capitalista eles não valem de nada mesmo). E já passou da hora do concelho entrar exigindo que todas as prefeituras paguem de forma justa o proficiente. E que conste no quadro de todas as secretarias do município a necessidade de ter um urbanista. Pois é incrível observar a incapacidade das outras gamas de proficionais em nem ter idéia de como usar os dados urbanos e populacionais para compor um planejamento descente que seja adequado. E lutem para que geoprocessamento de informações urbanas seja de competência de arquitetos pois esse mercado ainda não tem dono específico, pode ficar literalmente na mão de quem quiser receber menos mas da base de informação se for bem feito a todas ações das municipais as federais. E se o CRAU quiser melhorar com seus clientes (donos) nos proficiência que ele seja no mínimo mais eficiente e organizado e de a possibilidade a nos de podermos nos manter nele. Porque do jeito que tudo tá andando com ele ou sem ele pra mim já tanto faz pois no Brasil a fiscalização de algo é quase que impossível mesmo, pois a corrupção já é costume. E te digo faço muitas obras até prédios nos últimos anos e até hoje ñ vi nem perto alguém de CRAU vir me incomodar e do mesmo jeito que surge algo pode acabar do nada por pura incompetencia e aparente inutilidade.
qual valor de um projeto de acesso em uma rodovia
Por favor acesse http://honorario.caubr.gov.br/auth/login
qual o valor de um projeto de acesso em uma rodovia
Boa noite. Não consigo acessar ou baixar nenhuma tabela eletrônica para cálculo de honorários. Apenas os três pdfs de módulos de remuneração. Existe uma tabela eletrônica tipo excel ou algo similar que ajuda a calcular?
Caro Pedro, por favor, clique em http://honorario.caubr.gov.br/auth/login
Rafaela;
Tanto faz. Se vc estiver fazendo as contas à mão, considere ambas as possibilidades. Caso esteja utilizando um meio eletrônico, dependerá da configuração do mesmo. Por exemplo: uma calculadora eletrônica só tem um padrão que o ponto. Numa planilha excel, depende de como vc configurou o sistema Windows (configurações regionais). São simplesmente decimais. No modelo americano é ponto; no brasileiro é vígula.
Abs.
Virou mexeu e o CAU continua com hábitos herdados do CREA, diz que logo vai colocar uma “Tabela Eletrônica para ajuda a Calcular” mas não estabelece Mês, Dia e hora que vai lançar o Produto. Chega de falta de profissionalismo, estabeleçam prazos para colocar o produto a disposição da Classe e que só os profissionais possam ter acesso a elas através de suas senhas, isso não interessa a mais ninguem.
O CAU esta se tornando um Cartório de Registro de RRT e deveria ser um Conselho para Reger os rumos da Profissão de Arquitetos e Urbanistas.
Peezado Francisco, veja a Tabela Eletrônica aqui: http://honorario.caubr.gov.br/auth/login
Achei muito interessante essa tabela, porém será complicado exercer-la, pois moro em uma pacata cidade do interior e aqui a concorrência é muito desleal. Tem engenheiro aqui cobrando r$6,00 m2. Engenheiro de prefeitura aprovando projeto pra colega de trabalho e vici-versa, cobrando valores bem abaixo da tabela. Estudantes de arquitetura (com escritório montado se um responsável) fazendo projetos e engenheiro assinando por valores tb muito abaixo. Sinceramente, me sinto totalmente desmotivada a prosseguir com a profissão uma vez que tenho que igualar os valor pra poder sobreviver.
Acho que a ética profissional nessa cidade não existe…
Raquel;
Entendo o seu problema. O que ocorre é que a profissão de arquiteto é uma das mais belas, ricas e teoricamente alvissareiras – TEORICAMENTE! O fato é que os maiores concorrentes não são os próprios arquitetos nem os engenheiros. São os PEDREIROS! Isso mesmo. Graças aos nossos governos (assim como todos os outros do mundo), são fantoches dos banqueiros internacionais. Por isso estamos sempre em crise e sempre devendo àqueles. Com isso a construção civil é sempre tímida, e só se constrói casas em condomínios irregulares, cujo arquiteto é o próprio mestre ou o pedreiro se não for o/a proprietário/a. E mais: é habitual, corriqueira e descarada a clonagem de projetos quando se trata de edifícios. Veja Brasília, por exemplo; os prédios são praticamente todos iguais. Existem os de 6 andares e os de 3 andares. O que muda é só a fachada. Numa tacada, um arquiteto fez um projeto e ele vai sendo repetido 100 vezes pela cidade. O arquiteto recebe uns caraminguás e o construtor ganha bilhões.
A única solução para o problema está em os arquitetos se unirem mais, comunicarem-se mais e terem a inteligente honestidade de não praticar “dumping” (baixar os preços criminosamente). Se acatássemos os preços de tabela, sendo firmemente fiéis à ela, clientes exploradores não se aproveitariam de nós. O cliente esperto associado ao profissional ingênuo ou inexperiente é que faz o Waterloo da arquitetura. Nenhuma outra profissão é tão aviltada como a dos arquitetos por nossa própria culpa. “Escrevemos em nossas testas como queremos ser tratados” – Lair Ribeiro.
Quanto à ética, não é problema só de sua cidade. É do país todo e do mundo todo.
Abs. Caso deseje conversar mais sobre o assunto, deixe seu recado.
Meu email é zjtyoabm@pwrby.com
Abs.
Arq. Edson C. Neiva
Bsb-DF
Um projeto arquitetônico de uma casa de padrão baixo de 65 m² tenho o valor de R$ 6.303,48, ou seja, R$ 96,976 por m².
Engraçado… arquitetos da minha região cobram 1/5 disso!!!
CAU,
Alguma previsão de quando estará disponível o software que fará os cálculos da tabela?
Obrigado!
Olá! Foi citado por vocês em um dos primeiros comentários acima, que a Tabela de Honorários seria apresentada na íntegra, dia 22 de abril na Conferência Nacional de Arquitetura e Urbanismo. Gostaria de saber onde está disponibilizada esta tabela. Obrigada.
Prezada Karina, veja em http://honorario.caubr.gov.br/auth/login
Saudações!
No item “9. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS” diz que ainda serão realizados os módulos referentes a outros serviços de arquitetura, como arquitetura de interiores, etc.
Existe previsão para o lançamentos dos próximos módulos?
abraços e parabéns pelo trabalho.
Prezado Rafael, na Conferência Nacional de Arquitetura e Urbanismo, no dia 22, vamos apresentar a Tabela de Honorários na íntegra. Acompanhe!
CONCORDO COM TODOS OS ASPECTOS QUE ESTE CONSELHO VENHA A CRIAR, DESDE QUE SEJA PARA NOS BENEFICIAR E NÃO PARA NOS PREJUDICAR ! ESTOU DE ACORDO.
Boa noite. De acordo com o texto acima, ainda serão montadas as tabelas para cálculo de honorários para projetos de urbanismo. Enquanto esta tabela não está pronta, vocês têm alguma indicação ou sugestão de que matriz podemos utilizar?
Obrigada
Confesso, ainda não visualizei totalmente a tabela. Caso contrário, estaria com minhas tarefas totalmente atrasadas, ainda que computando aquelas fora do âmbito profissional. Afinal, o tempo não para e não nos espera. O profissional liberal, muitas vezes lida só, com várias ferramentas e precisa se comportar como um verdadeiro malabarista. Mas uma coisa deveria ser de LEI: Um valor mínimo por atividade, que realmente colocasse os famosos “Peninhas de Ouro” em Cheque, referindo-me àqueles que não respeitam a própria classe e a ética. Como disse um colega acertadamente, não vendemos pastel. Seria preciso uma tabela que viesse a dificultar a desvalorização do trabalho profissional de arquiteto. Assinar qualquer coisa de forma irresponsável e por qualquer valor pela comodidade e imediatismo, é inaceitável, é irracional e criminoso. Assim, competitividade à parte, diante de uma “Tabela Mínima” realmente respeitável, tornaria mais segura a discussão sobre valores entre profissionais e contratantes, estabelecendo um patamar inicial de negociação de bom nível, sem que as Carteiras / CAU envolvidas viessem a ser tratadas como objetos de “Leilão”.
Abraços,
Carlos Pinheiro
Prezado José Carlos;
É assim mesmo; sempre foi e sempre será.
A tabela CAU é uma boa tentativa de se resolver o problema da precificação de projetos, que, pela sua diversidade e complexidade, nós fomos deixados de lado por todos os órgãos competentes por décadas. O CAU está agora tentando resolver este problema, que, via de regra, deveria ser de competência dos sindicatos de arquitetos. É praticamente impossível dar um orçamento ao cliente em tempo hábil somente com a tabela em papel. Desenvolvi um sistema bastante eficiente para meu escritório que poderá ajudá-lo no que vc quer. Mas para isso vc tem que entrar em contato. meu email é zjtyoabm@pwrby.com. Deixe seu recado e email que entrarei em contato c/ você.
Arq. Edson Neiva – Bsb_ DF
É bom estabelecermos honorários profissionais, disso não tenho nenhuma dúvida. Sei também que há em andamento um programa para estabelecermos “automaticamente” o valor a ser contratado. Porém acho que o que vai continuar faltando é um contrato de prestação de serviços adotado pelo CAU e que também seja emitido automaticamente tal qual o cálculo dos honorários. Assim, definindo o escopo estaremos definindo o contrato e os honorários. É apenas uma sugestão que vai de encontro a ausência de contrato na maioria das transações dos arquitetos e urbanistas que conheço.
Boa noite,
Estive lendo alguns comentários e dúvidas, e também estou aguardando uma solução para melhor entendimento desta tabela de honorarios, também vi do lançamento de um software para fazer o calculo automaticamente, mas precisamos de uma previsão de quando este software estará pronto.
Att.
Juliano Camargo
o Módulo I disponibilizado contém vários erros, quando serão corrigidos?
Vi nos comentários de outras pessoas alguns erros apontados; seguem mais dois exemplos:
-Página 38
7.3.5. Preço de Venda
“Determinada a tipologia da obra a ser projetada, o valor base de honorários por m² de área construída (6.1.3.1 – Tabela 1), …..”
Não existe o item 6.1.3.1; o item 6.1 está na página 26, mas não existem subitens, o próximo item é o 6.2
-Página 57
Coluna “FATOR DE ADEQUAÇÃO (ver notas (5) e (6) abaixo”
Não existe a nota 6.
Gostaria de saber se existe como fazer uma denúncia solicitando um contato do Cau com a Prefeitura de Monte Santo de Minas, que me paga hoje um sálário bruto de R$ 1942,93 referente à 8:00 hs de trabalho. Sou arquiteta concursada do quadro efetivo de funcionários da Prefeitura. A Prefeitura não dá nenhum tipo de vantagem aos seus funcionários, não tem anuênio, ferias premio , plano de saude , vale refeição …… enfim nada que justifique este valor inadimissível.
Gostaria de ter uma orientação do CAU sobre como tentar modificar esta situação.
Grata,
Aguardo contato
Maria Beatriz
SALÁRIO MÍNIMO PROFISSIONAL
A Lei 4.950-A/66 definiu a remuneração mínima de 6 vezes o salário mínimo nacional para
jornada diária de 6 horas e, as horas excedentes à sexta diária deveriam ser pagas adicional de
25% . Portanto, para jornada de 8 horas seria 8,5 (oito vírgula cinco) vezes o salário mínimo nacional. A
Constituição Federal de 1988 definiu o adicional de horas extras de 25% para 50%.
Portanto, o cálculo para definição do salário mínimo profissional acima de 6 horas diárias é
obtido sobre a sétima e oitava horas de trabalho pelo percentual de 50% sobre a hora normal, devendo
o engenheiro receber, minimamente, 9 vezes o salário mínimo nacional para uma jornada de trabalho
de 8 horas diárias. É importante esclarecer que 7ª e 8ª horas da jornada do engenheiro não são horas
extraordinárias, para definição de piso profissional, o legislador entendeu que estas devem ser
acrescidas pelo mesmo percentual das horas extraordinárias.
A Resolução do Senado Federal n° 12/71 suspendeu a aplicação da Lei 4.950 – A/66 aos
vencimentos dos servidores públicos estatutários na esfera federal, em virtude da matéria de
remuneração na esfera administrativa direta ser de competência exclusiva do Presidente da República,
conforme definido na Constituição Federal. A promulgação da Constituição em 1988 promoveu a
extinção do Regime Estatutário e a criação do Regime Jurídico Único dos Servidores Federais – Lei
8.112/90, mas não modificou esta compreensão, visto que o novo regime pretende ser o único a
subordinar o conjunto dos servidores públicos federais, devendo a Administração Direta promover os
meios para que os servidores, sob contrato celetista, sejam assim enquadrados. Nas esferas estadual
e municipal, as suas constituições específicas tendem a estender o enquadramento no Regime
Jurídico Único a todos os servidores públicos da Administração Direta nessas esferas.
olha isso é totalmente hum absurdo. quem pode dizer exato é o ministério do trabalho entrando com uma ação.
eu entraria. bj
Tenho visto muito comentário impertinente, que resumem o seguinte: a maioria tem preguiça de ler.
Aos que reclamam do tamanho do documento (72 páginas), o que será efetivamente utilizado para compor um preço se resume a cerca de 15 páginas. E que, com a prática, se tornará apenas um elemento de consulta rápida. As outras tantas páginas tratam de definições (que os arquitetos têm a OBRIGAÇÃO de saber), e outras tratam das variações na forma de contratação.
E estas variações são fundamentais no cálculo preciso do custo de projeto.
Vejo arquitetos reclamando que projeto não é “pastel”, que não fica pronto na hora. Mas querem cobrar igual pastel? Com preço tabelado?
O projeto é complexo, a cobrança também.
Como fica a cobrança de um serviço interrompido na metade? A tabela mostra. Como fica a cobrança de uma repetição? A tabela mostra? E de uma revisão de projeto já concluído? A tabela mostra.
O que concordo é que a cobrança não pode ser única no país inteiro, por diversos fatores. Mas isso pode ser equalizado numa evolução da tabela.
Enfim, é um documento complexo sem dúvida, mas é coerente.
O que falta é disposição das pessoas para ler e entender.
É sempre mais fácil reclamar…
Depois da leitura da maioria dos comentários, gostaria de me posicionar; entrei no link do IAB-ES não consegui fazer uma simulação para verificar o valor dos honorários, mas me pareceu bastante simples e lógico. Dito isto, o CAU não teria como disponibilizá-lo no site ? E se for possível, disponibilizar também o CUB de todos os estados ? Gostaria de comentar também que participei aqui em Santos, da elaboração de uma tabela de honorários da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Santos que foi bem utilizada por um tempo mas entrou no esquecimento, e que na elaboração da mesma, muitos arquitetos em assembléia questionaram uma tabela com “valor mínimo”, queriam que os valores fossem o mais alto possível pois muitos “profissionais” se utilizariam dela para cobrar mais baixo, e se fosse pelo “valor mínimo”, os honorários seria aviltantes. Como se pode ver, existem profissionais que não possuem ética.
parabéns ao CAU pela iniciativa e aguardo a tabela virtual para ser mais rápido e prático seu uso. por enquanto fica na negociação de cada profissional. com uma tabela teremos valores de referência até para alertarmos os clientes.
As tabelas 01 (página 27) e tabela 02 (página 32) estão com o mesmo nome, está certo?!
Eu estava lendo e tentando entender esta tabela, disse: tentando, quando decidi parar e dar uma passada por aqui. Li cada comentário e me senti tão bem ao perceber que minhas angústias eram as mesmas de todos os colegas. Por favor, por que complicar? Que tabela complexa! Nossa situação já é delicada porque recentemente foi Instituído o CAU, ou seja, estamos num mercado que já era muito competitivo e agora ainda mais por conta de nossas atribuições profissionais, ainda sendo contra-argumentadas com os amigos do CREA. Estávamos acostumados a apresentar honorários de acordo com o CUB, então porque não perseverar neste sentido, somente com a inserção de índices, que possam ser auferidos a cada atividade? Nossa comunicação com o cliente também, e acho que principalmente, está associada aos valores que este deverá dispor para nossa contratação. Precisamos adotar uma postura clara e prática e não esquecendo que os engenheiros também possuem suas tabelas, que ao meu ver, para atribuições similares, deveremos também adotar valores similares para uma competitividade mais justa. Sou curiosa, então continuarei lendo e testando esta tabela, com a intenção de sintetizá-la de modo que eu consiga explicar, mas gente, não temos mais tempo a perder! Este é meu posicionamento. Tomara todas as considerações que li de cada um de nós sejam consideradas.
Prezada Jaine, em breve o CAU/BR vai disponibilizar aos arquitetos brasileiros um software que fará os cálculos da Tabela automaticamente. Aguarde novidades!
Concordo, muito complexo! Precisa fazer curso pra aprender a dar orçamento desse jeito. Mas gostei da notícia do software, quando irá sair? Porque estou esperando o convênio médico até hoje, já procurei no site se tem algo de concreto em relação a isso e não achei…. Precisamos urgente de uma tabela de preços clara e direta. A maioria das pessoas ainda vê o arquiteto como luxo, algo desnecessário. Preferem contratar engenheiro, pois naturalmente eles cobram mais barato no projeto de arquitetura.
Prezada Bruna, os planos de saúde oferecidos pelo CAU/BR vão abrir prazo para adesão no dia 27 de janeiro. A adesão até 20 de fevereiro é sem prazo de carência. Veja em https://www.caubr.gov.br/?p=18294
Se esse software vir mesmo, ótima ferramenta!!!
Parabéns
Muito blá blá blá…super complexo!! Não esclareceu nada, vamos continuar num abismo de valores discrepantes !!
Vamos facilitar por favor!!
BOA TARDE
PREZADOS SENHORES DESTE CAU
SUGIRO AQUI UMA RÁPIDA OLHADA NA PRATICA E BEM FORMULADA TABELA DE HONORÁRIOS DA AEAMVI …. ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E ARQUITETOS DO MEDIO VALE DO ITAJAI…. JÁ CONSOLIDADA COMO REFERENCIA DE VALORES DE SERVIÇOS ENTRE PROFISSIONAIS E CLIENTES E ENTRE PROFISSIONAIS EM SI…. QUE PRIMA PELA SIMPLICIDADE… CLAREZA…. LÓGICA E PRATICIDADE.
VIVEMOS EM TEMPOS DE SIMPLIFICAÇÃO… DE FACILITAÇÃO E COMPLICAR SÓ COMPLICA.
ATENCIOSAMENTE
Olá Cláudio Hörbe,
Procurei no site da AEAMVI (www.aeamvi.com.br) e não encontrei a respectiva tabela de honorários. Existe algum link onde ela pode ser baixada?
Não consigo abrir a tabela.
A tabela é muito complexa. Precisamos, sim, urgentemente de uma base de preços, mas que seja mais direta e acessível! Quando o programa para cálculo será divulgado?
Nunca vi coisa igual, é muito complicada.
Merece um curso, inclusive de montagem de fórmulas matemáticas.
Bom dia.
A tabela,peço encaminhar ao e-mail.
Gostaria dem saber porque o IAB tem uma sede em são paulo,
toda estragada.
Att,
Caro Alfredo, o IAB-SP lançou uma campanha para promover o restauro do edifício, projetado por Rino Levi. Veja em http://iabsp.org.br/?noticias=campanha-eu_restauro
não consigo abrir a tabela de honorarios.
Bom dia Caros colegas.Diziam que as mudanças seriam de forma correta e segura,uns diziam que a autoria dos dos projetos seriam dos Arquitetos e a técnica (acompanhamento da execução no canteiro de obra e cálculos)seriam dos Engenheiros.Dessa forma todos os projetos teriam que passar na mão de um Arquiteto para depois passar na mão de um Engenheiro.Sendo assim,seria mais fácil,pois todos poderiam pegar uma fatia do “bolo” na mesma proporção.Já perdi muitos projetos por conta de cobrança desleal de Engenheiros e mesmos de Arquitetos.Para quem trabalha autônomo como eu, fica difícil,sou funcionário público e não posso deixar essa profissão para seguir a carreira de Arquiteto que escolhi,pois passaria fome.A tabela deveria ter um valor fixado pelo M² e a cada ano um pequeno reajuste,conforme a inflação ou outra forma que sirva de base e que não ficasse defasado.Espero que o CAU procure resolver isso o mais rápido possível,pois muitos dependem da profissão que escolheu com carinho para seu auto sustento e também que entregue logo essas carteirinhas,que deveriam mandar sem qualquer burocracia,né!Obrigado……
Olá caros colegas, esta tabela que foi elaborada pelo que percebi foi baseada boa parte dela em uma tabela do IAB, que venho praticando já faz um ano e meio, consegui consegui elaborar uma planilha do excel bem completa por sinal, e que me permite estipular um preço já com o valor do m² por etapas de projeto, em poucos minutos, se for de interesse do CAU posso disponibiliza-la.
Os valores resultantes desta tabela realmente são altos, porém para um projeto completo, e aqui na minha cidade poucos profissionais fazem a etapa executiva e acompanhamento de obra que resultam em quase 50% do valor do escopo, desta forma não justifica cobrar “caro” por um serviço “barato”, vou ressaltar um comentário citado acima, se esta cobrando um valor “justo” faço por merecer este valor.
Aproveito para parabenizar a atitude do CAU nessa tentativa e reconheço que temos de melhorar nossas condições de trabalho porém já e um grande passo
Caro Maycon
Sua resposta me surpreendeu e principalmente sua disponibilidade em liberar a planilha que você mesmo montou e utiliza, bastante louvável sua atitude.
Espero que outros colegas deem amostras dessa forma quem sabe assim podemos, através de trocas diretas ajudar a melhorar e valorizar nossa profissão, parabéns!
Gostaria que você enviasse sua tabela, se o CAU puder passar essa mensagem ao próprio com meu email.
Adalgisa
Maycon, caso apareça por aqui para ver esse comentário, adoraria saber dessa sua tabela sim, hahaha. gebaronio@gmail.com
Bom dia você poderia me enviar sua tabela de calculo de honorarios?
Ainda não vi a tabela, mas se for copiada das já existentes concordo com os comentários acima que foge da realidade, só serve para quem tem como clientes a classe “A”, a classe média para baixo não pode pagar.
Outro assunto que ninguém trata é a taxação das obras “próprias” no rrt. Não lembro direito, mas se não me engano, a última rrt que preenchi para a obra da minha casa não tinha opção de colocar “gratuito” e ainda exigia um contrato, ou seja contrato de eu me contratando a mim mesma, pode????
Tenho a solução que vc precisa.
Falar com Arq. Edson C. B. Neiva
zjtyoabm@pwrby.com
Deixe seu recado e email para contato.
Grato
Caros amigos, li alguns dos comentários e notei que uns acham bom outros não. O que tenho a dizer, é que eu já uso uma tabela como referencia a muito tempo e que já até enviei essa dica ao CAU, porem também não tive resposta. Mas diferente do CAU vou fazer a minha parte para com vcs. Há uma tabela muito boa para ser usada como referência de preço, baseada no CUB/mês, é só entra no site http://www.aeajacarei.com.br vá na guia “ORÇAMENTOS” e depois na guia “TABELA DE HONORÁRIOS”. Baseada nesta planilha, eu desenvolvi uma no Excel e por conta própria adicionei valores para EP AP PL PE, pegando o valor de projeto e dividindo por fases em porcentagem. Boa sorte a todos.
DETALHE: A planilha também dá uma estimativa do custo da obra. Vale apena visitar.
Ocimar,
Gostei da tabela da prefeitura que vc citou. Mas gostaria de criar a minha tabela tbm… existe uma arquivo base que vc criou para eu poder me basear? Vc pode me enviar, ja que não tenho muito jeito com o excel ja me ajudaria.
Obrigada
Segue meu email
waleska@nhse.com.br
Faço minha as palavras da Waleska, se puder enviar a tabela ajudaria bastante. segue email adalgisa@planaarquitetura.com.br
Faço minhas as palavras da Adalgisa, tb gostaria de montar minha própria tabela. Meu email uraenga@hotmail.com
Faço minhas as palavras da Adalgisa, tb gostaria de montar minha própria tabela. Meu email: marciavrangel@hotmail.com
Bom dia Ocimar, também gostaria muito de receber essa planilha, é possível envia-la para meu e-mail? Obrigada
arqdanusa@gmail.com
Boa noite Ocimar, assim como todos acima estão pedindo, gostaria também que pudesse disponibilizar sua tabela enviando para meu e-mail: lorenarq64@hotmail.com. Fico grata pela iniciativa.Obrigada.
Bom dia, colega Ocimar. A exemplo de outros, fiquei interessado na planilha excell que voce desenvolver. Se for possível, gostaria de recebê-la. Grato, ariacioli@gmail.com
Bom dia Ocimar, gostei da sua iniciativa e das dicas. É possível enviar a sua tabela?
Muto obrigada,
angelafavaretto@unochapeco.edu.br
Prezado Ocimar, me junto aos demais colegas , se puderes compartilhar sua planilha ficarei muito grata.
segue meu e-mail
carla@mezclaarquitetura.com.br
Obrigada
Prezado Ocimar, me junto aos demais colegas , se puderes compartilhar sua planilha ficarei muito grato.
segue meu e-mail: lucianderfc@gmail.com
Obrigado!!!!
Ocimar,
Você poderia me encaminhar esta tabela? juliana@b2arquitetura.com
Obrigada
Prezado Ocimar,me junto aos demais colegas, se puderes compartilhar sua planilha ficarei muito agradecida.
Segue meu email:vannatpetermann@hotmail.com
Obrigada
Olá Ocimar,
Gostei muito da sua iniciativa. Será que poderia me enviar a tabela também?
francis@is.arq.br
Grata,
…falando sobre a tabela, fica fácil depois que consultamos ela varias vezes para botar preço. A iniciativa da tabela unica foi muito bom! Abs!
Podia ter um curso para ajudar quem está começando a carreira agora…
Concordo Diana
Prezados Colegas do CAU,
Escrevo para sugerir a elaboração de um aplicativo online de cálculo de honorários aqui no website do CAU.
Atenciosamente,
Observatório da Arquitetura e Urbanismo PR
http://www.tecto.com.br/tools/consulta
Pessoal, este é o link com o cálculo baseado na tabela do CAU. bem útil.
Carla, em qual local do site que vc indicou???
Um grande passo foi dado, porém, acho que está faltando um resumo da TABELA, que qualquer cliente entenda e que possa ser anexada à proposta do arquiteto, proposta essa que, uma vez aprovada, deveria ser escaneada e enviada para o CAU, a fim de ser arquivada, juntamente, com um jogo de cópias do projeto aprovado.
Não me lembro de ter visto nada sobre preço mínimo, mas, é bom lembrar que essa informação na TABELA é INDISPENSÁVEL.
já vi que todos falaram do tamanho na tabela, uma tabela simplificada fica mais fácil até para explicar (vender o produto) pro cliente…
Cara Adriana;
A primeira dificuldade enfrentada pelo Arquiteto é a pergunta do cliente: “E ai? quanto é a “planta”? Tentar explicar que um projeto não é planta é a primeira casca de banana em que muitos profissionais escorregam. As pessoas perguntam dessa forma às vezes por simples ignorância; outras vezes por esperteza. Um truque para sub-avaliar um trabalho complexo e intangível como um projeto de arquitetura. Não se pode reduzir meses de trabalho intelectual que custou 4 anos e meio ou mais estudando e queimando pestana para um aproveitador chegar e levar um projeto por preço de banana, que ele mesmo comeu e jogou a casca para o profissional cair. Há que se respeitar a profissão do arquiteto assim como se respeita a do médico, do enfermeiro, do advogado ,etc.
Nesse caso tenho de defender o CAU. Pois uma tabela do tipo menu de restaurante, com os nomes dos pratos e o preço por prato não combina com os serviços de arquitetura. Há uma infinidade de serviços combinados e intrincados. Existem muitas variáveis envolvidas; cálculos, interpolações, padrões e categorias. O segredo é dominar a tabela e tocar pra frente.
Abs.
prezada jane de cássia, sugiro a você não se preocupar com isso, pra vc ter uma idéia isso acontece onde moro, interior de minas com aprox. 45.000 hab. veja bem: aqui tem um único arquiteto que não trabalha por bagatela e procurado para os melhores e maiores projetos da cidade. conclusão: ele é sempre procurado pela elite da cidade para os filés e o restante fica turma do popular “minha casa, minha dívida” coitados vão trocar cebola a vida toda. portanto eu diria pra você fazer o seu trabalho e esqueça essa turma porque isso acontece no brasil inteiro…..
Nao posso manifestar minha indignação perante tanta atrocidade? Não entendi?
Gostaria de deixar público o que acontece na pequena e pacata cidade em que resido no interior de São Paulo (Quatá)mas que tenho muitos projetos e outros já que a cidade está em crescimento. Contudo, tenho, às vezes, vergonha de dizer quanto sou obrigada a cobrar aqui o m2, ou seja, 7,00 (sete reais). E isso tudo pelo fato da concorrência desleal de arquitetos, que nem posso chamá-los de “colegas”, pois são desonestos ao meu ver. Arquitetos estes que vem da cidade de Tupã/SP e “descobrem” quem vai construir e vai até o cliente e tenta (e muitas vezes consegue) suborná-los com valores que chegam a ser ridículos, tipo: “Com quem você vai fazer sua obra?”; “Com a arquiteta Jane”. “mas quanto ela te pediu?” “Sete, oito reais”. “Ah faz comigo, que eu faco por quatro, cinco…” E, sem contar que a arquiteta da Prefeitura Municipal de Quatá, é desleal, não tem ética, bom senso, enfim… Sabwe de onde ela é? Da cidade de Tupã (coincidência, né?). Houve inclusive uma sindicância na prefeitura pelos atos da mesma, porém “ACABOU EM PIZZA!”. O CAU tem que tomar uma providência porque estamos cansados de tanta falcatrua. Temos provas concretas de tudo que envolve referida arquiteta e como não temos respaldo da prefeitura, estamos dispostos a encaminhar pro Ministério Público, pois a situação é bastante grave. Não tenho medo de nada do que estou tornando público, pois tenho provas suficientes para que alguem possa puní-la como estão sendo punidos os corruptos do mensalão. Vou ter fé e acreditar em 2014. Um abraço a todos os colegas que se manifestaram e tiveram coragem de expor sua opiniões.
Prezada Jane, caso queira registrar uma denúncia de infração ética, por favor entre em contato com o CAU/SP pelo email atendimento@causp.org.br ou pelo telefone 11 3337.6939. Obrigado!
aqui no Rio acontece em Nilópolis com o arquiteto lotado na secretaria de habitação, também cria dificuldades para vender facilidades….
Li cada comentário que fizeram sobre o assunto é tive a conclusão que não é só eu que esta completamente perdida, os que tem mas conhecimento na causa coloca um monte de questões em duvida. Será que não dá pra ser uma coisa mais clara, objetiva???
E deixo minha indignação a fatos que acontece nas prefeituras em todo lugar, pelo o que eu li desses comentários aqui em Guarulhos não é muito diferente, fiz estágio na secretária de obra, trabalhei em dois escritórios que considerava bom para meu crescimento profissional, e hj vejo que a máfia é maior do que eu pensava, sinto vontade de rasgar meu diploma, o que eu levo 30 dias chutando baixo pra aprovar algo, tem gente que oferece o serviço a metade do preço e em no máximo 10 dias tem aprovação por ter lá dentro gente pra agilizar, quem não tem padrinho bom morre pagão.
Prezada Claudiane, em breve o CAU/BR lançará uma Tabela em formato eletrônico para facilitar os cálculos. Aguarde novidades!
Me formei tem quase um ano e já me encontro profundamente desmotivado com a profissão. Primeiro que na cidade em que estou querem te pagar 800 a 900 reais para trabalhar como arquiteto, segundo pela quantidade de profissionais da área de engenharia civil e até elétrica que atuam fazendo projetos arquitetônicos.. O que me deixa mais triste é pensar que a partir do momento em que você paga sua anuidade do CAU, você teria sua situação regularizada e tudo certo para exercer sua profissão, você descobre que para assinar seus projetos na cidade em que atua é necessário pagar uma anuidade a prefeitura de aproximadamente 600 reais. Esses 600 reais de anuidade que você precisa pagar se quiser assinar seu trabalho tem um retorno magnífico…. meses de espera para aprovação do seu projeto, uma quantidade de burocracias sem fim e a constante necessidade de correção de coisas esdruxulas.
Conforme e-mail que enviei, e não obtive resposta…
Baixei a tabela de honorários e, pude perceber que existe um erro em uma das tabelas.
Na página 38, item “7.3.4. Fator Percentual de Honorários”, a fórmula para cálculo de fator percentual se aplica até a faixa 2, apenas. Desta em diante, os valores não mais correspondem à tabela.
A menos que eu esteja errado, sugiro que revisem a mesma e tornem a disponibilizá-la.
também reparei, no erro…
Boa noite, esse assunto escuto a 28 anos, acho que cada um tem suas razoes para fazer a cobrança de honorarios, os q cobram pouco ou são muito produtivos ou fizeram o curso na flauta ou vivem apertado financeiramente. Bem quem cobra honestamente ou mais ñ preciso nem colocar, acho q a raiz disso esta no baixo nivel de ensino, nas faculdades com varias exeções formam desenhistas, copistas, poucos professores estão preparados para ensinar para ensinar conceitos, para fazer pensar…Acho q devemos cobrar mais nas faculdades, nivelar o grau de pensamento, ENSINAR ETICA, valorizar o conhecimento q adquirimos, ate uma cadeira de “como cobrar”….. Acho que é nesse nivel que temos q discutir, se lei e deliberações funcionasse o Brasil seria perfeito. A solução é educação por educadores ñ deveria ser bico. Isso é oque vejo nesses 28 anos de exercio da profisão.
Segue link para ilustrar o comentário acima…
http://www.iab-es.org.br/modulos/portal/f_tblhnr.cfm
Ricardo muito interessante esta tabela, simples, com indicadores e realista. Parabéns ao IAB/ES.
Há uma tabela muito boa para ser usada como referência de preço, baseada no CUB/mês, é só entra no site http://www.aeajacarei.com.br vá na guia “ORÇAMENTOS” e depois na guia “TABELA DE HONORÁRIOS”.Detalhe, a planilha também dá uma estimativa do custo da obra. Vale apena visitar.
mto bom! ajudou muito
Prezados,
a tabela é completa porém muito complexa.
Um profissional não pode “perder” meia jornada de trabalho para desenvolver proposta.
É urgente a necessidade de transformar a tabela em software ou planilha.
O IAB-ES já tem em seu site uma planilha muito simples e interessante.
O que faltará, em seguida, é divulgar de maneira eficiente, o que não ocorreu(infelizmente) com a planilha eletrônica do IAB-ES.
Pessoal, tem muita gente criando dificuldades por conta desta Tabela de Honorários que se esquece do principal: a CONQUISTA DO MERCADO com uma visão simples e fácil de entendimento pelo cliente.
Quanto mais complexa for a tabela, será de maior dificuldade de aplicação. E esta está no limite da complexidade. Não há como explicar a um cliente como se fazem os cálculos para chegar ao preço proposto e o valor final achado é MUIIIIITTTOOO maior que o praticado no mercado.
Com isto voltamos ao ponto inicial: a concorrência irá ditar as regras CLARAS e objetivas deixando para trás nossa capacidade de interagir com os clientes.
Meu Deus, por que tão complexa. Certamente poucas pessoas terão paciência de ler – módulo 1 – 71 páginas. Parece as nossas Leis e a nossa Constituição enormes e pouco eficazes. Temos que aprender a ser mais pragmáticos, no bom sentido, para que aqui no Brasil as coisas aconteçam. Pensem nisso, a Teoria tem que ser equilibrada com a Prática.
Pessoal, vamos ter paciência e colaborar com nossas ideias, afinal de contas somos ARQUITETOS. Já recebemos um grande passo profissional, temos um Conselho e estou muito satisfeito. Parabéns a todos com suas ideias.
E louvável a criação da tabela. Mas como alguns bem observaram, ela é um tanto complexa. O principal objetivo é margear a cobrança de honorários e até mesmo evitar algumas práticas desleais comuns nomrcado, mas temo que, devido a essa complexidade, a tabela acabe perdendo sua aplicação prática. São tantas variáveis, tantas fórmulas que a grande maioria acabará optando pela velha cobrança por m2. Outro problema, já citado por alguns, é que existe dificuldade de aplicar tais procedimentos em algumas regiões, principalmente no interior. Em algumas cidades é impráticavel cobrar porcentagem do custo da obra. Como a maioria já atua cobrando por m2 de projeto, talvez uma boa opção fosse criar uma tabela com valores já estabelecidos. Criar uma faixa de custo por m2, de X a Y, e cada profissional determinaria o valor a cobrar dentro dessa faixa, baseado em variáveis pre estabelecidas, como complexidade do projeto, área, etc. Pode parecer algo muito simplista, mas a grande maioria já adota pratica semelhante. Bastaria criar uma tabela padronizando valores para evitar práticas desleais, cobranças muito abaixo do mercado. Acontece dessa forma em outras profissões, como medicina por exemplo, onde o preço de exames é tabelado. Exame tal: de R$ 90,00 a R$ 120,00 e quem cobrar muito abaixo está sujeito a penalidades. Como disse, uma solução assim poderia até ser demasiadamente simploria, mas facilitaria a total aplicação prática em toda região e cidade.
Bruno,
Concordo com você. Uma tabela muito mais simplificada esclareceria as dúvidas de 99% da categoria e começaria a ser praticável.
Por exemplo, se o CAU estabelecesse que o valor do Projeto de uma casa de padrão médio deveria ser entre R$35,00 e R$45,00 por m², já seria excelente. O valor poderia ser difundido na sociedade prás pessoas não terem mais sustos na hora de contratarem um projeto.
Hoje todo mundo sabe que cobram em média 250,00 por uma consulta (de 5 min ou 1 hora), e ninguém se assusta ou reclama.
O problema é que hoje eu tento cobrar R$25,00 o m² e os clientes fogem por que tem uma colega arquiteta que cobra R$12,00. Ou faz-se uma regra, ou não muda nada!
Eu mesmo vi muitas tabelas semelhantes a essa e tão complexa quanto. E na prática é sempre a mesma coisa. Ninguém coloca em prátiica devido a todos esse problema. Acabamos optando pela velha cobrança do m2 de projeto.
Perguntamos qual o tipo de projeto, observamos por alto a metragem e a complexidade e imaginamos um valor justo de metro quadrado. Aí ali na esquina cobram a metade, na outra cobram o dobro, outro cobra um real a menos, vira aquele leilão… Tem outro problema que muitos devem perceber. Engenheiros cobrando preços simbólicos por projeto arquitetônico pra ganhar em cima de um pacote de projetos complementares.
Penalizar quem cobra abaixo de um valor sugerido (pois é isso que a tabela faz) seria a mais besta das atitudes. Se você acha que pode viver cobrando R$2,00/m², boa sorte. Seja competente e faça bem feito. Se ninguém quer pagar os R$25,00/m² como o colega Mircon citou, ou baixa o preço ou luta pra conseguir cobrar os 25,00. Se conseguir, faça valer o que teu cliente pagou.
Estou cansado de ouvir reclamações de clientes que pagaram um profissional por projetos e execução(que cobrou em media 10 a 12 reais por m²) e o cara não aparecia na obra, etc.
Teria como enviar essa tabela em uma planilha de excel, ficaria mais fácil.
Meus caros, bom dia.
Fiz um ensaio na tabela de honorários, utilizei pelo m² de construção. Se for de fato utilizar esta tabela não consigo fechar em nenhum projeto, pois o valor encontrado é cerca de três vezes maior do que o praticado em nosso escritório e olha que nossos clientes reclamam, choram redução. desculpem mas não dá para trabalhar com esta tabela, além do mais o tempo que perderia fazendo todos estes cálculos deixaria de produzir.
Falou bem! Tempo perdido. Primeiro que pra iniciar esses calculos é preciso conversar com o cliente, colher todos os dados sobre a obra para que se possa obter todos os parametros para o calculo e o tempo de cálculo em si. E se depois de fornecermos o preço o cliente agradece, diz que fica caro e vai embora? Perderemos tempo precioso de trabalho sem remuneração entre entrevista, calculo de preço, provavelmente outra entrevista para explicar aquilo tudo.
Importante material!!
Fazendo coro à fiscalização para se efetivar este material, seria importantíssimo que as contratações públicas fosse obrigadas a utilizar a tabela como referencia.
Acho que o CAU está direcionado ao caminho certo, mas acredito que devemos padronizar os valores e equalizar as disparidades.
A minha opinião particular é que a tabela de cálculo(que era uma medida tambem adotada pelo CREA) ainda possibilita a margem de erro e a dúvida tanto do profissional quanto do cliente contratante.Acho que o mais correto seria o CAU divulgar periodicamente valores por metro quadrado(pois é a pergunta que todos os clientes sempre nos fazem “quanto cobramos por metro quadrado”.)Acho tambem que este valor de metro deve ser estipulado em três valores distintos dependendo da situação de formação deste profissional.
Por exemplo:
Arquiteto recem formado 1 a 5 anos de formação: Valor metro quadrado x até x…….valor de repetição conforme tabela.
Arquiteto com formação 5 a 10: Valor metro quadrado x até x…. valor de repetição conforma tabela.
Arquiteto com formação de 10 adiante: Valor metros quadrado x
até x… valores de repetição conforme tabela.
Obrigado!
Abraço
O Leandro tem razão. Sempre a pergunta inicial é: Quando cobra por metro quadrado? As vezes até por uma conversa inicial por telefone o cliente quer saber o custo do m2. Já pensou a dificuldade? Teria que falar pro cliente que depende de uma série de variáveis, que precisaria fazer uns cálculos, teria que marcar um horário para conversarmos… Teria que fazer todos esses calculos e depois de algum tempo fornecer o valor. Não é muito prático. Fora que esse processo é algo muito complicado para o cliente que é leigo. Muitas vezes ele não tem noção de custos de obra, não acredita que será determinado valor, não entende como se chega naquele numero… Percebam a demorar e demanda de tempo com entrevista, calculos e explicações. E se depois o cliente diz que fica caro, agradece e vai embora? Já perdemos tempo em todo esse processo. É prejuizo. Geralmente o cliente que saber na hora o valor, pra já resolver se vai ter interesse ou não. Acho que uma forma mais simplifica seria realmente uma faixa de preço fixa. Eu mesmo já sugeri isso aqui. Valores fixo em uma faixa com um mínimo e maximo pra cada tipo de projeto. O que definiria em qual faixa entrar e que valor entre o mínimo e máximo seria variáveis pre definidas, como complexidade do projeto, área, status do profissional… cada um determinaria da melhor forma e não cerriramos o risco de competição desleal.
Baseada na tabela o IAB, sem por nem tirar. Se o problema fosse a tabela, ótimo. O problema é a valorização do profissional e das escolas de arquitetura principalmente. Esse esforço ridículo de criação dessa tabela não muda em absolutamente nada nossa realidade. Sugiro montagem de equipes de fiscalização de obras, inclusive as já construídas irregularmente e que os projetos (desenhos e documentos sejam arquivados no CAU regional e avaliados. Pois como se pode ver continua o mesmo oba oba de sempre. Tenho vergonha de ser arquiteto.
Complementando: Desta feita, para apuração do valor devido a titulo de piso salarial do profissional Arquiteto, prevalece as disposições contidas na lei n.º 4.950-A/66, cuja base de cálculo segue abaixo:
Contrato de Trabalho para 06 horas diárias= Piso salarial de 06 salários mínimos.
Contrato de Trabalho para 07 horas diárias= Piso salarial de 07,25 salários mínimos.
Contrato de Trabalho para 08 horas diárias= Piso salarial de 08,50 salários mínimos.
Lucas,
Bem observado!
Quanto a isso acho que ainda existem muitas dúvidas. Pois em 1966 era calculado 25% a mais na hora extra por que a hora extra era calculada com o valor mínimo de 25%. Após 1988, a constituição estabeleceu que a hora extra passaria para o mínimo de 50%. Os médicos recebem dessa forma a partir das 4h diárias (50% a mais para cada hora). Pedreiro também recebe dessa forma e as causas trabalhistas de Arquitetos tem ganho esse valor de 50% na maioria das vezes. O próprio CREA entende que são 50%. Por que o CAU ainda insiste em deixar a hora extra do Arquiteto em 25%?
Muito estranho.
E sobre o piso salarial dos arquitetos contratados pelas empresas, o CAU-BR deveria dar uma ênfase maior neste tema, inclusive no ícone Legislação do site do CAU-BR deveria constar a lei n.º 4950-A/66 fixa o piso salarial do profissional Arquiteto, estabelecendo qual o valor do menor salário devido ao profissional.
http://www.arquiteto-sasp.org.br/conteudo/index.php?option=com_content&task=view&id=296
Agradeço pela atenção e solicito alguma providência.
Tenho a completa convicção de que o papel da CAU é de apoio, orientação e respaldo à nossa profissão. Portanto, sou contra uma “ditadura” regulamentadora onde se deva “clicar” em “caixinhas”, de forma redundante, “atestando que o valor cobrado está de acordo com a tabela”, cujo o intuito é a orientação dos profissionais (tão somente). Como advogado sou um bom arquiteto, mas parece-me claro que, caso alguem se sinta prejudicado, agora com o respaldo da referida tabela e outros regimentos existentes, que recorra aos seus direitos. Chega de baias, viseiras ou cabrestos que só servem para tolhir o que temos de mais precioso que é a nossa liberdade a ser aplicada em nossas criações. Mantenham-se cientes de seus direitos, levantem a cabeça e vamos competentemente criar, por favor! Cordial abraço a todos os colegas e parabens por esta que pode e deve ser apenas mais uma conquista!
seria importante uma tabela mais simples, afinal, ela é importante como parâmetro inicial porque considero que cada profissional tem seu preço pois é diferente vc contratar um profissional sênior a um recém formado. acho que ajudaria muito aos arquitetos uma obrigatoriedade com uma devida fiscalização da placa de identificação do profissional na obra para ajudar o arquiteto a divulgar seu trabalho, (talvez um campo na RRT).
Quando vai sair o software para auxiliar nos cálculos?
Um bom profissional área faz isso em poucos dias. Vamos adiantar. O CAU precisa ser mais ágil.
Caro Joelson, já temos uma equipe trabalhando nisso. Fique atento ao site e aguarde novidades!
E ai!? O software já saiu?
Por favor, o nosso conselho tem de ser mais direto, precisa inventar menos fórmulas.Precisa determinar percentuais para cada tipo de projeto e não nos encher de cálculos mirabolantes.Temos de ser colegas e não concorrentes.
Nesta tabela, o CAU deveria estabelecer valores máximos e mínimos, praticados pelos profissionais, de acôrdo com as características regionais brasileira.
Concordo com o Mircon de SC, que esse valor deveria constar em RRT, pois à partir do momento que o cliente tome cência do custo na prestação do serviço, tendo como referência valôres sugeridos e respaldados por este Conselho é que ambos, dialogando através de uma fonte mais racional e segura, poderão chegar a um acôrdo mais equilibrado.
tornando-se uma negociação mais racional.
Considero justa porém longe da realidade. Talvez em grandes centros como Brasília, São Paulo e Rio possa ser mais fácil pratica-la, agora no interior dos estados é algo utópico. Não adianta falar em se valorizar, ter justa concorrência e bla bla bla… Para novos arquitetos que lutam por um espaço, precisam formar uma carteira de clientes e fazer um nome isso é praticamente impossível.
Realmente não se aplica a toda região. Aqui na minha cidade por exemplo, apesar de ser uma cidade já com certo porte, é impraticavel cobrar por porcentagem do custo da obra. Ex.: Um projeto residencial de 300 m2, que vamos supor teria um custo de R$ 300.000,00. É completamente inviável cobrar por exemplo 5% desse valor. É algo absurdo para os padrões aqui. Tanto economicos quanto culturais. Um projeto de 300 m2 custar em torno de R$ 15.000,00 em grandes centros e regiões do país é dentro do mercado ou até abaixo. Mas aqui e em muitas cidades é algo absurdo. Aqui não se consegue cobrar mais que R$ 3.000,00 ou R$ 4.000,00. Por isso comentei abaixo que talvez criar uma faixa de valor por m2 com mínimo e máximo seria bem interssante. Cada um determinaria o valor a cobrar dentro dessa faixa, analisando variáveis como complexidade, área, seu status como profissional, etc. Acho que seria mais aplicável.
quando e onde estará disponível?
Parabéns pelo esforço de unificar uma referência de nossos Honorários.
mais um detalhe…. como está visto nos comentários acima tem arquitetos reclamando dos baixos salários pagos pelas prefeituras; considero esse um assunto muito fácil de resolver, basta ninguém aceitar…daí vamos ver o que vai acontecer… lembrem-se que tem políticos nesse país que como todos sabem, tem um salário considerável embora assinam com o polegar direito.
é muito válido a proposta mas, imagino que o cau não conseguirá muito êxito enquanto o cidadão não entender que os projetos são elementos cruciais de uma obra, sendo assim, quando mal feito mesmo de graça sairá muuuiiito caro…. e, considero que esse assunto deveria ser abordado a fundo dentro da escola porque afinal os únicos culpados dessa situação são os próprios profissionais.
Parabéns ao CAU BR,excelente iniciativa. Utilizada como referência será um grande instrumento. Como sugestão, poderíamos realizar, no site do CAU BR, uma enquete sobre os honorários realmente praticados pelos escritórios e arquitetos autônomos, sem identificação, somente ticando na faixa de preço de acordo com as diferentes tipologias de projeto e serviços. Acredito que teríamos um Raio X com a média dos honorário que de fato é praticado pelos arquitetos no Brasil.
Aqui na Paraiba, o CAU e o Crea “ainda” estão discutindo sobre engenheiros assinar projetos arquitetônicos, por causa de uma lei 1048 do crea. ABSURDO!… E enquanto isso continuamos na mesma, vendo verdadeiras atrocidades acontecendo. ATÉ os técnicos em edificações continuam sendo “amparados” pelos engenheiros quando o projeto ultrapassa 80m2… ATRISURDO!!! Infelizmente.
Se o engenheiro teve no seu currículo o projeto, não sou contra ele assiná-lo. Sou contra quando ele manda um desenhista fazer o projeto( copiar na internet ) e depois ele assina. Na minha cidade tem desenhista fazendo projetos complementares e engenheiros ou arquitetos da prefeitura assinando o respectivo projeto…é mole?
Com relação aos honorários, o software deveria ser lançado junto com a tabela, pois esta possui 62 (sessenta e duas) páginas. Agora, quanto as atribuições privativas do arquiteto comentadas acima por outros colegas, alguém já deu uma lida na resolução 1048/13 do CONFEA? Segundo ela, os engenheiros continuam a desempenhar tais atividades privativas dos arquitetos, como sempre desempenharam.
Pelamordedeus! São profissões irmãs, não vamos brigar! Nós arquitetos tb podemos construir edifícios com até 3 pavimentos, nos responsabilizando pela estrutura, que aprendemos a calcular sim. Se temos capacidade para nos responsabilizar por cálculos estruturais, projetos elétricos e hidráulicos, porque implicar se engenheiros estão projetando espaços… Cabe ao cliente entender que a qualidade deste espaço não será a mesma de um profissional que estudou como deixá-lo melhor.
Prezada Leticia, não há limite de pavimentos para que os arquitetos executem obras ou façam os cálculos. Sugerimos a leitura da Resolução 21, que estabelece as atribuições de arquitetos e urbanistas. Veja aqui: https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/anexos/resolucao/RES-21_CAUBR_16_2012.pdf
Gostaria de parabenizar pela excelente iniciativa, porque a nossa categoria agora terá parâmetro para que possamos cobrar do cliente um preço justo.
Entretanto em relação aos erros, isso e fichinha, temos e que fortalecer a categoria.
Sugiro fazer uma tabela com PARÂMETROS REAIS MÍNIMOS, menos complexa e que essa cobrança do valor mínimo de projeto possa ser fiscalizada a fim de evitar que os colegas “se vendam”. A partir de um mínimo cada arquiteto faz a sua negociação!!
Laura, não vi nenhum comentário mais efeito e mais inteligente até agora do que o seu, tomara que o CAU considere o que escreveu.
Laura, perfeita observação.
Tabela menos complexa, com parâmetros reais mínimos, e fiscalizada!
Prezada Laura, a Tabela de Honorários fornece valores de referência e não obrigatórios. O documento informa que o que deve prevalecer sempre é a negociação entre arquiteto e cliente. O objetivo da Tabela é fazer com que essa negociação tenha um parâmetro e não chegue a valores desonestos ou aviltantes para a profissão.
PREZADO CAU, o conteúdo informativo da tabela sobre legislação, descrições, atribuições está muito bom. Porém acho que está havendo um dissonância de discursos entre os muitos colegas, que se posicionaram contra esta tabela inviável, e o CAU. Está evidente o descontentamento da maioria. O conselho apenas insiste em dizer que: “Com isso, espera-se balizar as condições justas de contratação de Projetos de Arquitetura e Urbanismo ….. e evitar práticas abusivas ou aviltantes de preços. “Essa convergência de entendimento entre as entidades de arquitetos e urbanistas inaugura uma nova etapa de profissionalização”…”
Pergunto ao CAU: BALIZAR SIGNIFICA DELIMITAR, DETERMINAR. Balizar usando uma tabela sem valor MÍNIMO? Não vai funcionar para evitar práticas AVILTANTES e a negociação vai sempre favorecer o cliente que busca PREÇO.
O sindicato dos arquitetos também tem uma tabela bem parecida e se algum colega conseguiu por em prática me avise. Att, Laura
Gostaria de saber se o CAU informou as Prefeituras sobre as competências do Profissional, pois ainda não esta sendo exigido na Pref de Bayeux. Engenheiro ainda assina projeto arquitetônico.
Prezada Danielle, a comunicação às Prefeituras está sendo feita pelos CAU/UF. Procure o conselho de seu estado para mais informações.
Preciso falar com vc, manda MSG no whatsapp 8796373622. Mariano.
Primeiramente, gostaria de dizer que isso é uma excelente iniciativa, para nortear os arquitetos e urbanistas quanto à prática dos preços.
Entretanto, o documento apresenta muitos erros de digitação, pontuação e concordância. Solicito para uma próxima versão, uma correção mais minuciosa do texto que será publicado.
Quem conseguir ser contratado ao preço da tabela, me avise, pois seguindo a tabela do IAB, só medalhões, e essa me parece que terá a mesma (in)utilidade. Utopia.
Gostei, ficava pedida sem saber como cobrar do cliente.Recebia ligações dos amigos arquitetos para saber como cobrar.
Agora terem um parâmetro.
Grata,
SUGESTÃO: Essa tabela do CAU seria realmente uma boa se todos aplicassem. Penso que o próprio CAU deveria ter um SISTEMA virtual, em que, assim como a RRT, também se fizesse já o orçamento do projeto pro cliente. Ou seja, um sistema em que a partir do momento em que se fornece os dados (m², tipologia, padrão, região e CPF do cliente), já aparecesse calculado no próprio sistema o valor a ser cobrado pelo projeto. Aí, a partir disso já seria feita a RRT. Se o cliente quiser procurar outro profissional, não terá como fugir daquele valor.
E mais, o pagamento poderia ser feito a partir de um Boleto, gerado pelo próprio sistema do CAU, onde o cliente ficaria em débito com o próprio conselho. É claro que isso necessitaria de mais estrutura no CAU, mas quem não estaria disposto a ceder uns 2…3 ou 5% do valor do Projeto prá um sistema de orçamento e cobrança justo e eficiente? Só de pensar na dor-de-cabeça que é conseguir cobrar certos clientes.
Caro Mircon, a tabela é um valor de referência, não é obrigatório. Na própria tabela se diz que o que deve prevalecer sempre é a negociação entre arquiteto e cliente. O objetivo da Tabela é fazer com que essa negociação tenha um parâmetro e não chegue a valores desonestos ou aviltantes para a profissão.
Ao CAU/BR.
Prezados Srs., se meramente uma “referência” que não se constitui em um “mínimo”, então de que vale? De todas as sugestões até agora a do colega Mircon, SC foi a que mais parece interessante e fácil de ser aplicada (inclusive pelo CREA). Basta que a tabela de honorários não gere (como disse o Franciso, RS) valores de R$30.000,00 para projetos de 250m2.
Nosso CAU vem mostrando que veio definitivamente para valorizar nossa profissão.
A iniciativa é valida, porém, temos de manter os pés no chão. Fiz o cálculo para um projeto que estou desenvolvendo, clínica médica com 250m2…honorários de quase R$ 30.000,00. Bom, se eu estivesse conseguindo cobrar este valor estava rico. É justo, com certeza…mas impráticavel em uma cidade do interior! Seria interessante que os dados da tabela fossem compilados em uma planilha de excel (ou mesmo um pequeno software) para auxiliar no cálculo! Do jeito que estão dispersas as informações demora mais do que calcular uma estrutura de concreto!!!!
Prezado Francisco, está prevista a produção de um software para auxiliar os arquitetos nos cálculos. Aguarde novidades!
Sim CAU/BR. Li estes dias a tabela e percebi que a maioria dos cálculos é puramente mecânico. Um software simples ou até um arquivo de planilha pode satisfazer isto. Mas penso que deveria haver um índice de correção computado no cálculo de acordo com a realidade econômica local, pois não temos como aplicar o mesmo procedimento no interior do Piauí ou no Centro de SP. São realidades econômicas distintas. Claro que este índice não pode majorar demasiadamente, deve levar a um pequeno ajuste no preço final, sem exageros.
Concordo plenamente que devemos ter um software para fazer os cálculos.
Gostaria de saber o número e data do ato normativo, resolução, etc. no qual o CAU/BR aprova a referida tabela de honorários. Obrigado
Demorei 8 meses pra ativar minha empresa, agora uma tabela de honorários de 73 paginas ? Faça-me o favor … Simplifiquem . Saudades do CREA.
Perfeito Marcelo!!!!
Concordo Marcelo!!
Isso só funciona para arquitetos de SP..RJ..no interior, onde o CAU nem sabe que tem profissional..fica praticamente impossível aplicar tanta informação..Pra que tanta fórmula? Ainda concorremos com profissionais que fazem projetos a R$12,0/M² e ficamos sem condições de aplicar tal proposta..É muita utopia..Pés no chão..!!!
Prezado Marcelo, está prevista a produção de um software para auxiliar os arquitetos nos cálculos. Aguarde novidades!
Parabéns, Marcelo e Karen…A distância do CAU para a realidade dos profissionais atuantes no interior é mais ou menos como a ATUAL percepção dos cidadão dessa cidade sobre o profissional arquiteto e urbanista. Poucos sabem ou entendem para que servimos…
No meu modesto entendimento esta tabela poderia ser usada pelos respectivos CAU regionais e DISCUTIDA com profissionais da região os valores determinados por ela. Entregar um estudo de 73 páginas pretendendo que eu utilize isso como proposta ao meus clientes é surreal.
Além do mais essa tabela não é uma novidade e ela já não era utilizada.
Esse estudo parece mais com um lavada de mãos do Conselho sugerindo que apresentou uma tabela e os profissionais é que não a utilizam.
E software não vai resolver. Da forma como é apresentada a suposta tabela permite que o meu escritório chegue a um determinado valor e o escritório da minha esquina chegue a outro. E é isso justamente o que não deveria ocorrer…
Não vamos esquecer Marcelo e Karen que já existem na Internet vários sites de profissionais desses estado vendendo todos os projetos por bagatelas de r$100,00 a 600,00, fazer o que??????????saudades do CREA, sim eu tenho pois afinal como já disse fui contra essa separação e nem pude votar pois ficou nas mãos de conselheiros que tinham seus próprios interesses, já era difícil com o Crea agora ficou mais ainda.Culpa nossa que não tomamos atitudes quando das eleições, pois não votar e ser omisso a mesma é tomar partido de como a coisa vai ficar, ou seja nossa culpa, vamos acordar caros colegas o Cau é sustentado por quem, por nós.
Achei o comentário dos colegas muito adequado. Seria muito interessante se os arquitetos pudesses efetivamente discutir as propostas do Plano de Honorários (conforme comentários acima) e também que fossem inseridos indicadores locais e regionais nos cálculos para determinação do preço dos projetos. Teríamos dessa forma uma aproximação dos “valores reais” de m²(ou qualquer outra unidade de cobrança) o que amenizaria a discrepância dos preços em diferentes regiões do Brasil (este é caracterizado pelas intensas diferenças regionais seja em aspectos sociais, políticos, econômicos etc). o IAB- ES (conforme Ricardo Soares,MG) fez uma proposta interessante nesse sentido : o CUB. Claro que existem muitas outras variáveis no processo – além do que é o CUB/mês – mas poderíamos adaptar e utilizar como indicador de diferenciação regional. Terminando, acho a ideia comentada pelo colega Guilherme, SC – muito perspicaz : a definição de um mínimo talvez seja mais interessante do que um total geral, pois o arquiteto acrescenta a diferença conforme os aspectos que ele achar necessário para manter o mercado e também captar mais clientes.Bom, fica a sugestão: a adoção de um preço mínimo regional do m²,operacionalizado pelo CAU e discutido e definido pelos arquitetos das respectivas regiões. Creio que esta prática participativa, que promove uma real liberdade dentro de um Conselho, possa inclusive minimizar as diferenças éticas entre profissionais, aspecto tão tratado no Plano de Honorários proposto pelo CAU/BR.
Parabéns pelo trabalho!
Esta tabela sempre foi uma necessidade bastante antiga, dos profissionais.
Excelente!
Balizar valores com objetivo de valorizar a profissão, principalmente em questões pontuais em que o desenvolvimento do projeto requer análise de especificidades particulares e escopos específicos e deixando claro para sociedade que o desenvolvimento de Projeto Arquitetônico não é um simples… “Faz um desenho aí pra mim”.
Dou os parabéns a toda a equipe da CAU, por mais esta conquista, espero que que na realidade isso também funcione.
Agora , o mais importante desta diretoria, seria se preocupar com os colegas que são funcionários públicos, pois a maioria das prefeituras não cumprem o determinado em lei que é o salario minimo profissional. É lamentável isso!
Por favor, nos ajude.
Fico muito satisfeita com essa medida tomada pelo CAU,aqui em Araguari, não se tem um parâmetro a ser cobrado,é uma vergonha para a classe, pois o profissional não se valoriza e se sujeita a valores somente para ganhar do colega concorrente.
Parabéns,o Arquiteto (a) tem que ser procurado pelo cliente como profissional que venha proporcionar maior conforto e estética á sua edificação.
Tenho a solução que vc precisa.
Falar com Arq. Edson C. B. Neiva
zjtyoabm@pwrby.com
Deixe seu recado e email para contato.
Grato
Prezados, bom dia.
Em que pese a boa vontade que resultou na nova tabela de honorários, não acredito que esta seja solução para o que ocorre com os honorários profissionais, uma vez que não há obrigação legal de seu cumprimento pela categoria.
Temos que começar a pensar em procedimentos, já adotados em outros países, em que há uma intermediação e fiscalização do Conselho no pagamento dos honorários mínimos contratados.
Temos que atuar também no valor dos salários pagos aos profissionais contratados nas Prefeituras municipais, as quais não tem obrigação legal de pagar o salário mínimo profissional.
Ainda há muito o que fazer, mas parece que já começamos.
Guilherme, muito bem lembrado. CAU, olhai por nós!
Na prefeitura onde atuo o salário é de menos de DOIS salários mínimos para 20 hrs semanais. Tem que ter muito amor ao serviço público para seguir…
Fica a duvida também!
como fica a regra para o salario de arquiteto funcionario publico de prefeitura que não segue atualmente a tabela de honorarios do CREA e não vi nenhuma manifestação por parte do CAU?hoje em dia é muito baixo pelo numero de responsabilidades legais que temos.
Quanto a arquitetos que possuem escritorios e trabalham na mesma cidade,há proibição quanto a isso?
Att: Cristiano
A meu ver, falta uma representação judicial do CAU frente às prefeituras.
Afinal, se um operário vai ao sindicato com a carteira assinada com valor inferior ao mínimo profissional de sua categoria e daí ao Ministério do Trabalho não gera processo? O patrão não é obrigado a indenizar os atrasados e corrigir tudo – inclusive recolhimento de impostos? Então, a regra deve valer para nós também…
Gostaria de ouvir o CAU a este respeito e gostaria também que o CAU procurasse os órgãos federais para esclarecer a função do arquiteto.
Em diversos concursos públicos é restrita a participação do arquiteto em favor dos engenheiros civis em áreas de atuação do arquiteto – como no caso de edificações. Isto se verifica em editais recentes de Tribunais de Justiça, de Tribunais de Contas (por exemplo).
Prezado Guilherme;
Permita-me opinar sobre o assunto. Conforme disse para vários colegas aqui, no meu entender, a obrigação precípua de regular honorários deveria ser dos sindicatos (SINARQs), que, infelizmente nada fizeram de concreto até hoje. A questão da obediência a uma tabela de honorários é de competência desses mesmos sindicatos. Ao CAU se destina as obrigações fiscalizatórias de construção e projeto. De qualquer forma, temos uma tabela assim como uma Constituição Federal. Boa ou não, é o que temos. O que fará com que ela cumpra seus objetivos depende muito mais de nós, arquitetos como classe profissional do que de um sistema patrulhador judiciário. Se quisermos nos fazer respeitar, temos de trabalhar juntos para isso. É para isso que existem tantas organizações de arquitetos. Muitas não servem para nada, é verdade. Entretanto, temos as redes sociais e elas não nos custam nada. Vemos aí o povo nas ruas protestando porque se comunicam por estas redes. Poderíamos fazer o mesmo. Instituições fortes dependem de pessoas fortes e perseverantes.
Grande abraço
Bom dia. Como posso saber se a prefeitura da minha cidade recebeu a comunicação do CAU referente as atribuições ? Uma vez que, as coisas aqui estão na mesma.
Obrigado
Prezado Carlos, a comunicação às prefeituras é feita pelos CAU/UF. Pedimos que entre em contato com o CAU do seu estado.
Bom dia, só falta agora a publicação da tabela no site.
Caro Jorge, está publicado na notícia acima e neste link: https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2013/11/TABELA-HONORARIOS.pdf
Caros do CAU
Acho importante esse trabalho do conselho na produção de uma referência para os profissionais. Por isso, levanto quatro questões sobre a tabela os quais imaginei que seriam atentadas nessa nova versão:
1. A página 27 está meio confusa em relação a numeração dos anexos citados. Ela está correta mesmo?
2. É possível colocar a numeração de páginas no índice?
3. O “Redutor de Fp” (com o F maiúsculo) na página 39, linha 11, é o mesmo “Fator percentual” fp da linha 8?
4. Não seria válido indicar simbologias diferentes para PVs diferentes? Por exemplo, o PV do item 6.2.1 e o PV do item 7.3.5 (ambos têm fórmulas diferentes).
agradeço a atenção,
Alexandre Luiz
Boa noite,
quando a tabela para paisagismo será liberada?
Atenciosamente,
Paula Pontes.
Finalmente uma referencia de honorarios. Isto so ajuda a valorizar ainda mais o trabalho do arquiteto. Parabens!!
Boa tarde.
Como considero as repetições?
Por exemplo, se eu tenho um edifício de 6 pavimentos, todos iguais, considero a primeira lâmina e 5 repetições ou considero todos os 6 pavimentos como repetições?
Obrigado.
Leonardo, aqui no escritório cobramos o desenvolvimento do tipo e da área comum, e depois para cada repetição do tipo cobramos 10% do valor da área
A tabela prevê as repetições, meu caro, “LEIA!!”
Ótima iniciativa!
Gostaria de fazer uma reivindicação quanto a minha carteira do CAU, que ainda não recebi. Entrei em contato com o CAU-MG e não tive retorno algum. Desde já agradeço sua atenção.
Noemia Maria de Sousa Menta Barbosa
Prezada Noemia, favor entrar em contato pelo email ouvidoriacaubr@caubr.gov.br. Obrigado!
Noemia Menta, Também não recebi a minha, fiz levantamento de dados biométricos à exatamente um ano dia 14 de novembro de 1912 e até agora não recebi.
Corrigindo datas, 2012 no IAB-SP
Deveria ter um campo na rrt onde o arquiteto ticasse se está cobrando de acordo com a tabela.
Caso nao esteja, podua se abrir um link direto para o cau justificando o porque.
Ótima ideia!Assim, quem sabe, alguns profissionais deixem de “se vender” e parem de fazer concorrência desleal. E quanto aos clientes que fazem “leilão” de preços ao contratar um arquiteto, como é que fica?
Excelente idéia, colega Luiz Cláudio. Acredito que ainda é tempo de voce enviar essa para a presidencia do CAU. Todos nós agradeceremos e, como disse a colega Kelly Lima, altera-se o formulário do RRT e o profissional responde às custas da Lei se estiver mentindo.
Entendo os colegas, mas infelizmente nem todas as regiões tem o mesmo desenvolvimento econômico e podem arcar da mesma forma com um custo de projeto. Também gosto de ser bem remunerado mas há peculiaridades regionais.
Também acho uma excelente ideia para frear a concorrência desleal.
A ideia até pode ser boa, mas como disse o colega Willian, o Brasil não fica só na região sudeste mas sim por outras varias regiões e cidades cada qual com sua pecularidade e mais tem os profissionais do Crea, nossos colegas Eng. civis tem seus valores diferenciados do Cau, ART com valores menores do que o nosso e com anuidades menores com podemos fazer para concorrer com eles, eu mesmo apos a separação do Crea dos arquitetos ficou pior, hoje sou concursado mas e os projetos que por lei eu posso fazer, fui contra a separação e acredito que foi feita de forma elicita pois eu não votei pela separação, nenhum arquiteto votou foram apenas conselheiros que que trabalho como inspetor do Crea sabe os interesses que tinham na separação ($ e politico, se o Cau quer nos representar mesmo deveria fazer aquilo que quando dentro do Crea eu era um que lutava, melhores condições para nos profissionais que batalhamos muito para conquistar nosso espaço, quem hoje não tem problema com colegas eng. ou arquitetos por atitudes diferenciadas de preço ou pior o que hoje sinto na pele órgãos públicos pagando salários totalmente fora da lei e nada fazem, então me digam por que Crea ou Cau, para que Sindicatos se realmente nada fazem para essa situação, no Crea já era difícil agora separados ficou pior, se alguém me provar ao contrario pode atirar a primeira pedra que aceitarei as outras mais, acho difícil pois foram 10 anos dentro do CREA brigando como inspetor, sou gaúcho e vim para a Bahia em busca de melhores oportunidades pois no sul a concorrência era muito desleal e mesmo em uma cidade pequena sofro com isso com relação aos Eng.com concursado não poço assinar execução de obra mas como que Eng. pode e o Crea nada faz, dentro do Cau da mesma forma, nos pagamos uma anuidade para podermos exercer nosso direito profissional mas o órgão que nos representa faz o que????????????estou a caminho de me aposentar mas não irei parar pois esse país carece de mudanças e as mudanças devem acontecer com cada um de nos e nos devemos nos conscientizar disso, devemos nos acordar e gritar para que todos saibam que está na hora de ser feito alguma coisa por nós, afinal estamos pagando para isso, vamos lá Willian do AC, vamos lá Guilherme de SC, vamos lá Luiz Claudio, Ramos, Luiz L., Kelly, vamos lá caros colegas, vamos acordar o CAU é nosso, vamos cobrar mais rigor em suas atitudes para conosco, cobrar de nos sim mas faça urgentemente algo por nos também.
Em primeiro lugar: a tabela a que tive acesso é um texto de 78 páginas, com uma forma de cálculo bastante complexa para a finalidade a que se destina. Tanto, que faz menção a realização e posterior divulgação de um programa para a realização do cálculo – o que eu espero que seja disponibilizado logo.
É preciso ainda lembrar da existencia passada de outras tabelas – como a que havia no site do IAB-ES e que trazia valores impraticáveis para o interior do Espírito Santo… talvez uma realidade muito diferente da capital.
Portanto, como foi destacado, seja qual for a metodologia, deve se adequar ao custo de vida local – coisa que até hoje eu não vi ninguém se propor a fazer.
Segundo, como já foi mencionado, existe hoje a realidade da falta de compatibilização CREA/CAU que PRECISA ocorrer com celeridade. Sem ela, seria inadequado exigir dos arquitetos algo que não se possa exisgir dos engenheiros.
Por fim, gostaria de fazer um comentário ao colega Nilton L. Ferretto Meira:
1- O valor de registro das ARTs e RRTs, até onde sei, é o mesmo. Antigamente os valores recolhidos de ART (CREA) eram bem MAIORES; ou seja, exatamente o inverso de sua declaração – ao menos aqui no ES.
2- Estranho muito sua declaração de que o colega se encontra impedido de assinar pela execução de obras já que esta é uma atribuição dos arquitetos desde sua origem e que permanece inalterada mesmo após a criação do CAU.
Até que enfim vejo uma boa solução apresentada,parabéns!