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CAU/BR publica Manifestação sobre Ensino a Distância em Arquitetura e Urbanismo

Conselho entende que esses cursos não atendem as leis de educação

17 de fevereiro de 2017
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O CAU/BR lançou manifesto contra o Ensino a Distância de Arquitetura e Urbanismo. A manifestação foi aprovada por unanimidade pelos conselheiros federais na 63ª Reunião Plenária, realizada no dia 16/02 em Brasília. O texto expressa a “preocupação e discordância com a improcedente e perigosa oferta de cursos de graduação na modalidade Educação à Distância”.

 

“Entendemos que os cursos de Arquitetura e Urbanismo na modalidade EAD, até agora cadastrados no MEC, não atendem a legislação vigente do setor educacional, por não contemplarem a relação professor/aluno própria dos ateliês de projeto e outras disciplinas; as experimentações laboratoriais e a vivência para a construção coletiva do conhecimento”, diz.

 

LEIA AQUI A MANIFESTAÇÃO DO CAU/BR CONTRA ENSINO A DISTÂNCIA EM ARQUITETURA E URBANISMO

 

O documento trata dos resultados da parceria entre o CAU/BR e o MEC para avaliação de novos cursos. “Por meio de um acordo com o MEC, o CAU/BR tem sistematicamente se manifestado oficialmente sobre processos de autorização, reconhecimento e renovação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo no país. A esmagadora maioria desses pareceres tem sido desfavorável à autorização dos cursos, mas nem por isso eles deixaram de ser reconhecidos”. Nos últimos cinco anos, os cursos de Arquitetura e Urbanismo passaram de 270 para 540.

 

O conselheiro José Roberto Geraldine Junior, coordenador da Comissão de Ensino e Formação do CAU/BR, lembrou que já houve casos em que algumas faculdades ofereceram os cursos, mas após ações do CAU/BR e dos CAU/UF, a oferta foi interrompida. Em outras situações, forma negado registros a pessoas formadas em faculdades que não atendiam a legislação vigente.

 

A Associação Brasileira de Ensino em Arquitetura (ABEA) e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) também se manifestaram contra a oferta de cursos de Arquitetura e Urbanismo a Distância. Saiba mais aqui.

 

Leia também:

 

Artigo do conselheiro Luiz Contier: Ameaça à educação dos arquitetos

 

Publicado em 17/02/2017 

Categorias: ABEA,CAU/BR,ENSINO E FORMAÇÃO,ENTIDADES DE ARQUITETURA,IAB,MANIFESTAÇÕES OFICIAIS,PLENÁRIAS,RECENTES.

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Comentários


  1. Andrea, SP 29 de agosto de 2021 às 00:22

    Gostaria de dar minha humilde opinião em relação a fornecer registros para os formados pelos cursos ead, primeiro não é um curso fácil, só resiste os mais fortes e preparados… na nossa turma começaram 25 alunos, hoje somos APENAS 3 alunos, precisamos ler livros, ver vários vídeos, aprender softwares , são vários projetos, muitos trabalhos e apresentações. Antes da Pandemia passávamos todo o sábado em atividade na faculdade
    Estou na minha quarta faculdade, e 7 semestre de arquitetura, as três anteriores foram presenciais, e tenho pós graduação. Só estou conseguindo fazer a Faculdade de arquitetura, que era um sonho, porque é online.
    Na faculdade online leio, vejo vídeos e se precisar assisto 20 x, também temos aula online, aonde podemos tirar duvidas…sem sair de casa e sem atrapalhar meu trabalho.
    Participei do congresso mundial de arquitetura, e ouvi de alguns membros da Cau, preocupação com os cursos EAD, relatos que a justiça terá em media de 80.000 ingressos de processo na justiça, esta informação esta equivocada, 80.000 é o numero de vagas, mas na verdade poucos conseguem…, é necessário estudo e dedicação, tempo e dinheiro…
    Outra coisa que precisa ser considerada é que o MEC, realmente tem curso presencial ou a distancia, não fala em Semi presencial, mas ai sim, cabe acompanhamento e apoio do CAU as universidades que se propõem existir como semi presencial, mesmo não sendo uma exigência legal.
    Neste caso a CAU deveria enxergar a universidade como um ente responsável e parceiro, pois ela realmente enxerga a necessidade de fazer as atividades presenciais, como foi feita na minha faculdade, com ateliês nas atividades presenciais para maquetes, desenhos, topografia em campo e tantas outras disciplinas que antes da pandemia fizemos presencial, pois nossa faculdade tem o curso presencial portanto já existia toda a estrutura de laboratório e etc.
    É necessário orientar ao MEC a necessidade da exigência do curso no mínimo “semi presencial” e acabar com este empasse, muitas universidades já são Semi presencial, as que não são, devem se adequar.
    A CAU deveria analisar, não quantas vagas existe disponível por universidade no MEC, mas sim, quantos alunos estão realmente cursando, e conseguindo vencer todas as dificuldades de fazer uma universidade no Brasil. A Cau deveria orientar as universidades e apoia-las na formação desses profissionais, realmente curso com muita luta, tenho filhos, moro em uma ilha, estou a 50 km da universidade, e trabalho no horário do curso presencial, mas Estudo diariamente, leio livros, participo de congresso, pesquiso tecnologia e matérias e estou aqui acompanhando o empasse da CAU com as universidades e as vezes erroneamente me sinto envergonhada de dizer que faço curso a distancia, mas como posso sentir vergonha de estar estudando e tentando crescer como pessoa. A CAU que sempre foi vanguarda e sempre esteve a frente em várias situações históricas e que deveria reavaliar sua posição

    Responder
  2. Eudes Jonathas Pinheiro de Oliveira, PA 3 de dezembro de 2020 às 01:02

    E sobre os cursos de Pós- Graduação em Arquitetura e Urbanismo em EAD posso realizar estágios práticos e retirar o CAU com esse tipo de diploma?

    Responder
    • CAU/BR 3 de dezembro de 2020 às 11:33

      Eudes, por favor entre em contato com a Central de Atendimento do CAU de segunda a sexta, das 9h às 19h(horário de Brasília). Confira nossos contatos:

      Chat: https://www.caubr.gov.br/atendimento

      Telefones: 0800-883-0113 (ligações realizadas a partir de telefones fixos) e 4007-2613

  3. Ludmila Santos, SP 23 de abril de 2020 às 12:52

    ““O Semesp ingressou em juízo contra os conselhos profissionais de diferentes áreas, notadamente de Saúde, Arquitetura e Engenharia, que desde o início de 2019 publicaram resoluções que proíbem a inscrição e o registro de alunos egressos de cursos da modalidade ensino a distância (EAD)””
    “O Semesp notificou todos os conselhos, solicitando a revogação imediata das resoluções, e ingressaram em juízo contra os que mantiveram a publicação que impede o acesso ao registro profissional de profissionais devidamente formados”
    “Para os alunos da modalidade a distância, o Semesp recomenda que deem “continuidade, dentro da absoluta normalidade, aos seus cursos, se atentando ao fato de que, devidamente autorizado e reconhecido pelo MEC, esse curso goza de todas as atribuições do curso presencial, sem qualquer distinção”.

    A instituição alega que normalmente os cursos “são ofertados em instituições que já oferecem esses mesmos cursos presencialmente e que contam com toda a infraestrutura necessária para as práticas. Pois é importante ressaltar que todos os cursos superiores citados, independente da modalidade, devem obedecer as DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais) que estabelecem toda a carga horária prática necessária, assim como os estágios curriculares, dependendo da área”.”

    Portanto “a decisão dos conselhos é “injusta” e “corporativista””

    Responder
  4. Gabriela, MG 17 de setembro de 2019 às 09:34

    Comecei meu curso de arquitetura presencial, fiz ele quase todo, tive que trancar, Voltei esse ano fazendo ele a distancia porque a mensalidade é a metade do preço da presencial, mesmo eu tendo que viajar para fazer prova cabe no meu orçamento. Esse post e de 2017 agora em 2019 ainda continua da mesma forma? O curso ead e reconhecido pelo MEC porem não vou conseguir ter o CAU ?

    Responder
    • CAU/BR 17 de setembro de 2019 às 09:43

      Gabriela, o CAU/BR decidiu que devem ser recusados os pedidos de registro profissional de bacharéis em Arquitetura e Urbanismo formados em cursos na modalidade Ensino a Distância (EaD). Dessa forma, os 27 CAU/UF que atuam nos Estados e no Distrito Federal – responsáveis por realizar o registro de novos arquitetos e urbanistas – não poderão registrar esses egressos, impedindo-os de atuar na profissão. A deliberação foi tomada pelos conselheiros federais do CAU/BR durante a 88ª Reunião Plenária do Conselho, realizada em Brasília no dia 29 de março.

      Saiba mais em https://www.caubr.gov.br/cau-br-decide-recusar-registro-profissional-a-alunos-formados-em-cursos-ead/

    • Silvana, DF 2 de julho de 2020 às 17:00

      Perante a lei, diplomas de nível superior de cursos presenciais e à distância têm o mesmo valor. O CAU extrapola sua competência ao tomar essa decisão. O diploma e o histórico escolar não podem mostrar que o curso foi na modalidade EAD ou presencial. Outra coisa é que, para se formar, há o estágio obrigatório supervisionado, que não é feito à distância.

      Caso o CAU negue seu registro, vá à Justiça.

  5. Jacqueline Moura, SP 8 de setembro de 2019 às 16:55

    Mas todos os cursos e em todas as faculdades? Pois tem faculdades em que a frequência é semanal. Ou seja, é semi presencial.

    Responder
  6. Gustavo Alves de Sousa, RJ 12 de junho de 2019 às 22:16

    Ensino semipresencial e permitido pelo cau?

    Responder
  7. daniel, SC 25 de abril de 2019 às 16:19

    Só o que falta uma pessoa estudar 5 anos e depois o órgão da classe não dar registro pra ela trabalhar… bizarro

    Responder
  8. SILVIA, PR 17 de abril de 2019 às 14:29

    E os cursos de engenharia a distância? Também vão tirar? Ou esses “requisitos” são apenas ao curso de arquitetura?

    Responder
    • CAU/BR 17 de abril de 2019 às 14:52

      Silvia, o CAU/BR é responsável pela regulamentação profissional da Arquitetura e Urbanismo apenas.

  9. julio brito, RJ 3 de abril de 2019 às 21:37

    Alunos EAD, podem ficar tranquilo que esta situação logo será esclarecida ao CAU e este parecer revogado. A formação profissional é prerrogativa exclusiva do MEC e, uma vez o curso autorizado e reconhecido, não cabe a nenhum conselho profissional contestar este diploma, o resto é balela….

    Responder
  10. Leticia, MG 2 de abril de 2019 às 00:08

    Da até vergonha de um conselho e de arquitetos assim, mesquinhos e que tem medo de concorrência.
    Profissionais de verdade, ajudam os mais novos e inexperientes no mercado de trabalho. E não ficam julgando, com um pensamento arcaico e maldoso.
    Deixem as pessoas estudarem, há lugar pra todos no mercado.
    Existe vários profissionais de diversas áreas que estudaram em faculdades presenciais ou a distância que saem sem saber 1/3 do curso, a diferença não está na modalidade do curso e sim na vontade do aluno, pois há alunos que querem exercer a área e aprender e outros que só querem um diploma e status.
    O CAU deveria fazer uma prova tipo a OAB pra realmente avaliar o aluno independente do método, assim cada um poderia demonstar seu potencial.

    Responder
    • Alberto Oliveira, RJ 10 de junho de 2019 às 12:57

      Letícia, parabéns pela lucidez nas palavras!
      Estou interessado em ingressar no curso de Arquitetura e Urbanismo, mas confesso que estava para desistir quando li esse manifesto da CAU. Mesmo com a intensão de fazer o curso presencial, fiquei indignado com essa postura do conselho de negar o registro aos estudantes de EAD. O MEC autoriza o curso, as instituições oferecem as vagar, os alunos ingressam e pagam o curso, estudam feito um condenado, concluem o curso e depois não podemos exercer a profissão porque o CAU juga que eles não são capazes?
      Vergonhoso mesmo! Sem falar da injustiça e covardia desses arquitetos que encabeças esse manifesto.
      Lembrem-se do tempo em que o curso de Arquitetura e Urbanismo fazia parte do CREA e os engenheiros discriminavam os arquitetos. Não façam com os novos alunos o que fizeram com vocês. Não vale a pena.

  11. Mara Lopes, AC 1 de abril de 2019 às 16:44

    Submeta os alunos EAD a uma prova assim como o exame da OAB. E então verá se estão aptos ou não. Submeta até os alunos presencias para ficar justo. E guardem seu preconceito para vocês mesmos.

    Responder
    • Raja, ES 26 de julho de 2020 às 15:21

      Isso aí Mara Lopes, super concordo.Assim seria muito justo.Existem muitos formados em curso superior presencial que são péssimos profissionais, assim tambem existem muitos formados em EAD que são excelentes.Então não depende da faculdade ou da modalidade do curso e sim do esforço do aluno para se capacitar buscando excelencia.

  12. Naara Ferreira, SP 11 de março de 2019 às 10:52

    Gostaria de saber se neste quesito teria diferença entre o curso a distância, e o semipresencial? Pois no curso semipresencial o aluno tem encontros com os professores…

    Responder
    • CAU/BR 17 de abril de 2019 às 15:12

      Naara, saiba mais em https://www.caubr.gov.br/comissao-de-ensino-e-formacao-esclarece-duvidas-quanto-a-cursos-semipresenciais/

  13. Xitano, PR 11 de dezembro de 2018 às 06:00

    Somente julgar a qualidade do curso por ser presencial, semipresencial ou à distância é no mínimo ignorância do CAU/BR.
    Estou na UNOPAR fazendo Arquitetura & Urbanismo semipresencial e é mais avançada a metodologia do que a maioria das universidades federais e estaduais. Fiz diversos comparativos pelas redes sociais ao qual participo de dezenas de grupos de diversas universidades estaduais e federais. O que aprendemos em 1 ano na UNOPAR semipresencial os demais demoram quase 3 para aprender.
    Em 1 ano de curso já fazemos um projeto de “cabo a rabo” completo de forma manual, todas as plantas, memoriais, croquis e etc. Neste próximo ano iremos partir para o digital. Levar tudo o que aprendemos para softwares como Photoshop, Corel, AutoCAD, Revit e etc.. Eu não trocaria a UNOPAR Semipresencial no curso de Arquitetura & Urbanismo por nenhuma outra na modalidade presencial mesmo sendo privada ou publica.
    O CAU/BR deveria pesquisar mais sobre o EaD/Semipresencial e sanar o preconceito que tem sobre esta modalidade, pois é o futuro da educação.
    Também deveria se preocupar mais com a profissão de Arquiteto & Urbanista, tendo em vista que perderam um processo no TRF4 sobre as Atribuições privativas do Arquiteto. Hoje o Arquiteto NÃO tem atribuições privativas, sendo que o Engenheiro Civil possui TODAS as atribuições de um Arquiteto pelo código de atribuições do CREA, podendo suprir todas as atribuições privativas do Arquiteto. O mais interessante que além de perderem a ação por falta de cargas objetivas sobre as leis que os protegem, nem ao menos recorreram da decisão dando fim a discussão e de presente as atribuições privativas dos Arquitetos aos Engenheiro Civis…
    Além de não pensarem sem preconceito sobre metodologias de ensino, não nos acrescenta em nada como estudantes de Arquitetura. Vide o CREA/junior que é um portal voltado a estudantes de Engenharia com diversos cursos, artigos, clube e material relacionado ao estudo de Engenharia.

    Responder
  14. Leonardo, SP 28 de agosto de 2018 às 14:05

    Prezados, gostaria mesmo que talvez repetidamente confirmassem: se eu me formar em Arquitetura e Urbanismo à distância eu consigo me registrar no CAU e trabalhar normalmente como qualquer outro profissional?

    Responder
    • CAU/BR 28 de agosto de 2018 às 15:10

      Leonardo, por favor entre em contato com a nossa Central de Atendimento:

      Chat: https://www.caubr.gov.br/atendimento
      Telefones: 0800-883-0113 (ligações realizadas a partir de telefones fixos) e 4007-2613

    • RODRIGO, RJ 22 de julho de 2019 às 22:00

      Leonardo,

      Vamos apoiar a PEC que desobrigará qualquer profissional de ser registrado em um conselho para exercer sua profissão. Estes Conselhos “sem fins lucrativos” mostram suas contas para quem ? Como sabemos se não possuem fins lucrativos ? Com os preços cobrados nas anuidades, deveriam abrir suas contas para todos.

      https://www.aecweb.com.br/cont/n/pec-desobriga-inscricao-no-caubr-para-exercicio-da-arquitetura_18996#.XTJ0zLno9iE.whatsapp

      “A medida retira a obrigatoriedade de profissionais se inscreverem nos conselhos para exercerem suas atividades, sob a justificativa de que estas instituições não integram a estrutura da administração pública, sendo consideradas entidades privadas sem fins lucrativos que atuam em colaboração com o poder público.”

    • CAU/BR 23 de julho de 2019 às 11:05

      Rodrigo, informamos que a PEC 108 não desobriga a inscrição nos conselhos profissionais em que a ausência de regulação caracterize risco de dano concreto à vida, à saúde, à segurança ou à ordem social – como é, evidentemente, o caso da Arquitetura e Urbanismo. A PEC, na forma do texto atual, não garante a defesa da sociedade pois impossibilitaria os conselhos – como é o caso do CAU – de fiscalizarem e aplicarem penalidades aos que exercem a profissão de forma irregular ou mesmo ilegal. A razão é simples: segundo a PEC, os conselhos passariam a ser “pessoas jurídicas de direito privado”, ao invés de autarquias federais, como são considerados hoje. Não se pode delegar a uma entidade privada uma atividade típica do Estado. O STF deixou isso claro, através da ADI 1717/DF, ao interpretar conjugadamente os artigos 5°, XIII, 22, XVI, 21, XXIV, 70, parágrafo único, 149 e 175 da Constituição Federal, concluindo pela “indelegabilidade, a uma entidade privada, de atividade típica de Estado, que abrange até poder de polícia, de tributar e de punir, no que concerne ao exercício de atividades profissionais regulamentadas”.

      Saiba mais em https://www.caubr.gov.br/para-cau-br-mudanca-da-natureza-juridica-dos-conselhos-prejudica-sociedade/

      Destacamos ainda que os recursos obtidos pelo CAU/BR e pelos CAU/UF e sua aplicação podem ser conferidos nos Portais de Transparência do CAU/BR e dos CAU/UF, basta acessar os respectivos sites e clicar na aba “transparência”. Esse trabalho, inclusive, foi considerado como referência nacional pelo Tribunal de Contas da União (TCU), conforme escrito no Acórdão AC-0096-02/16-P do TCU, de 27/01/16:

      “ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo relator, com fundamento no art. 43, I, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 250, II, do Regimento Interno do TCU, em: (…) 9.5. dar ciência aos conselhos federais da boa prática observada no Conselho dos Arquitetos do Brasil (CAU/BR), o qual implantou em sua estrutura organizacional um serviço para atendimento das necessidades comuns dos demais Conselhos Regionais de Arquitetura e Urbanismo, compartilhando os serviços para criação, disponibilização e manutenção de estrutura de TI capaz de atender à LAI, de modo a tornar viável, de forma eficiente e econômica, a divulgação das informações, mediante a divisão de custos (item III.17 do relatório)”.

      Saiba mais em https://bit.ly/2SHWmuV

  15. Viviane Gariba, PR 14 de agosto de 2018 às 11:33

    Acredito que a preocupação do CAU deveria ser mais ampla, só avaliar por ser presencial ou a distância não se configura como uma preocupação real. Estou fazendo uma segunda graduação e escolhi a Arquitetura e Urbanismo por um sonho antigo. Faço 100% presencial e é uma lástima, fico só imaginando o perfil de profissionais que está sendo formado. Os professores são fracos, os currículos enormes, no entanto sem noção do mundo real, aulas monótomas sem nenhuma atratividade. Num cenário onde a tecnologia e o conhecimento estão ao nosso dispor, é triste ver os professores ainda adotando a metodologia de ensino em monólogo. Já tenho mais de 30 anos e alguma vivência no mercado de trabalho e da vida, por isso tenho o hábito de pesquisar por conta e sempre consultar uma boa bibliografia, no entanto isso não acontece com a maioria dos alunos. Infelizmente existe muito discurso e pouca prática, e assim vamos levando a educação a trancos e barrancos, seja ela presencial ou a distância.

    Responder
  16. Ronaldo, RS 20 de maio de 2018 às 12:54

    Porquê tanta preocupação e manifestação contraria a esta metodologia? Entendo que os cursos nesta modalidade apresentam enorme vantagem sobre os presenciais, do ponto de vista tecnológico permitem 100% de conectividade entre todos os agentes envolvidos: professores, tutores e alunos interagindo 24h. A troca de experiencia, quando bem conduzida pelo professor e instituição acontece de forma natural. Cabe ao MEC e ao mercado avaliarem a qualidade dos cursos e do profissional após formado. Alunos do presencial e profissionais conservadores, não tenham medo da concorrência. Se atualizem, vivemos em mundo 100% conectado.

    Responder
    • luciano celso de oliveira, MG 8 de julho de 2018 às 09:30

      Tem arquitetos formados em federais e particulares que são uma vergonha

  17. Renato trion, SP 9 de maio de 2018 às 17:42

    Amigos, com o curso semipresencial (misto/hibrido) pode ter sim.
    Mas a evolução do ensino passa por outras formas de formação. (Não se fala em indústria 4.0)
    Sim, ensino 4.0.
    Quem vai dizer é o mercado, não tenha medo da concorrência.
    Tem de ter curso EAD em todas as áreas, sim
    Sou formado e não vejo perigo.
    Temos de se preocupar sim em ter uma grade que crie conhecimento.
    Professores com conhecimento de mercado e não professores que nunca foi a campo (Só titulo).
    VALORIZAR professores que tem experiência de campo.
    Porque não um exame com notas, inclusive para os já formados. (TIPO VALIDAÇÃO)

    O mundo mudou, acorda…e se atualiza.
    Acho que a “Universidade Virtual do Estado de São Paulo”(FREE), DEVIA TER O CURSO.
    JA TEM ENGENHARIA,
    TEM OTIMOS PROFISSIONAIS.

    Responder
  18. Juan Diaz, MG 25 de abril de 2018 às 22:39

    Para ser um bom arquiteto (a) tem que ter talento. Ne todos tem. Já tivemos vários profissionais de arquitetura na nossa empresa, nê todos eram bons, eu diria médios. Os profissionais que se forma nesta faculdade presenciais ou não, muitos deles saem da escola sabendo menos ou nada. para desenvolver um projeto de arquitetura, precisa se mais de arquitetura. Tem que ter conhecimento de engenharia civil, elétrica, hidráulica e outras disciplinas. Hoje em dia é quase nada. Na minha opinião não esta na faculdade ser presencial ou não, esta no aluno, querem ser um bom arquiteto, e querer levar os estudos a serio. e se tornar um profissional. Muitos se forma sabendo nada.

    Responder
  19. marcus hipolito, DF 8 de fevereiro de 2018 às 18:51

    A Portaria MEC 1.134/16 dispõe que num curso superior presencial, pode ser oferecida disciplinas a distância, desde que não ultrapasse a 20% da carga horária total do curso. O CAU acata ou rejeita essa Portaria Ministerial ?

    Responder
  20. Carlo, PR 6 de fevereiro de 2018 às 14:31

    Desculpe me, eu tenho o seguinte ponto de vista. A arquitetura de modo presencial sai muito caro no meu bolso, gasolina, refeição e a mensalidade altíssima, tirando ao que deve ser pago para o CAU, pois este só serve como uma utopia aos jovens de família com boas condições financeiras. Agora, depois dos meus 30 anos, de tanto trabalho, agora que eu tenho devidas condições, tenho de estar presente perto de minha família e sem tempo para dividir trabalho e estudo no devido local da faculdade. Com EAD eu posso ter meu ateliê montado em minha casa e entregando os trabalhos dando atenção a minha família. Preferem viver pelo tradicionalismo em um mundinho vazio ou estar apto à novas mudanças e sair de sua zona de conforto?

    Responder
    • Alle, MG 27 de fevereiro de 2018 às 20:15

      Não concordo. Com o curso 100% on line e nem com algumas matérias como temos, sou aluna de Arquitetura, estou cursando o 5º periodo e tenho muotas dificuldades nas matérias on line, imagina aprender CAD on line? E maquete? Não me entra na cabeça, como vc vai fazer atelier em todos os periodos na sua casa? Não tem lógica isso. Vc terá confiança em projetar para alguém? E será que alguém terá confiança em te contratar? So acho que certos cursos não deveriam ser on line e sim presenciais , na raça e se você quer ser um profissional qualificado sua familia vai entender seu sonho e vai te apoiar, porque em casa você não vai dedicar como deveria e ainda vai colar as respostas da internet. Fica bem e se cuida para calcular direitinho um estrutural hein, lembra que estamos sujeitos a erros.?

    • [email protected], SP 2 de março de 2018 às 11:18

      Online ou presencial, quando se tem responsabilidade e compromisso não tem pq dar errado, matérias teóricas podem ser facilmente estudadas em casa e ainda assim ter um aproveitamento maior que presencial, exemplo: na sala vc tem que acompanhar o ritmo da maioria, as conversas paralelas atrapalham muito, sobre aprender CAD Online, eu acredito que vc jamais tenha feito alguma aula ou curso nessa modalidade, se fez deve ter feito com alguém pouco capacitado para tal.
      Porém como toda discussão em relação a educação é muito complicado e particular, acredito que se existe o receio de o formando em curso ead ou semi presencial não ter tido aproveitamento, capacidade ou competência para exercer a função, então o CAO/MEC deveriam pensar em uma banca de avaliação pós conclusão. Já negar o direito de uma pessoa que não tem tem e condições de fazer uma faculdade presencial isso seria egoísmo e retrocesso, visto que caminhamos a passos largos em direção a um futuro tecnológico.

    • Ednaldo, SP 10 de março de 2018 às 23:42

      Sou aluno do curso de arquitetura e urbanismo, iniciei no ano de 2012 e ainda não conclui, e também acredito que para essa profissão tem que ser presencial, entendo que o curso tem seu custo elevado, eis o motivo por eu ainda não ter concluído o curso, mas eu chego la, e nesse caso eu prefiro continuar no mundinho tradicionalista, o cara a cara do discente com o docente, a maioria do meu aprendizado não foi com conteúdo de disciplinas e sim de dialogo com os docentes que ali estão presente para sanar toda e qualquer duvida que no modo EAD o único meio disponível para duvida é o tiozão GOOGLE, e fazer o modo presencial é exatamente sair de sua zona de conforto, é enfrentar a correira diária de horas de trabalho durante o dia, correr atráz de meio de transporte para chegar a faculdade é correr dia apos dia, de segunda a sexta, aos sábados, domingos e feriados atolados de trabalhos em grupo discutindo e dividindo conhecimento.

  21. ione andrade dos santos, MG 29 de janeiro de 2018 às 22:22

    Ione, PALMA – MG 29/01/2018
    Sou aluna do Curso Arquitetura e Urbanismo na modalidade presencial, em uma cidade vizinha, pertencente ao Estado do Rio de Janeiro. É fato que já me deparei com excelentes professores- poucos, mas preocupados em repassar uma boa formação com a doação de seus conhecimentos. Em contrapartida, muitos professores objetivam mais se auto-afirmarem através de uma arrogante indiferença sem nenhuma preocupação com a formação profissional dos alunos e agem da seguinte forma: apresentam a ementa, mas não ministram uma aula expositiva- teoria zero, todavia, quando o aluno não atinge a avaliação média nos projetos desenvolvidos no período a única e última oportunidade é uma prova com o conteúdo teórico adquirida com o famoso “ctrl c, ctrl v “encontrado em algum site do ENAD ou de algum concurso público e, consequentemente, mais e mais alunos desmotivados pois a repetência ultrapassa a casa dos 90% da turma – um fato.
    Li nesta pagina, sobre a preocupação do CAU/BR sobre a necessidade da excelência dos profissionais da área, então seria uma ótima iniciativa se passassem a acompanhar, juntamente com o MEC, a nossa formação cobrando maior seriedade e transparência nas aplicações das provas avaliativas dos cursos e escolhendo aleatoriamente os alunos que serão avaliados e não permitissem que esses alunos recebessem aulas específicas apenas para elevarem a nota da Instituição de Ensino quando avaliada.
    Foi justamente pela procura por um curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo na modalidade EAD que deparei com a oportunidade de expor minha experiência e concluir que independentemente do curso ser presencial ou a distância o que vai levar a obter a credibilidade, é a seriedade e a responsabilidade com o quê e a forma que o conteúdo curricular será ministrado e cobrado.
    Quanto às disciplinas que exigem aulas e visitas técnicas não podem ser consideradas um diferencial de grande importância pois existem cursos presenciais que não levam isto muito a sério.
    Aproveitando a oportunidade, gostaria de esclarecimento quanto a esta grande dúvida : desde 2012, quando se deu meu ingresso, até o ano de 2016 a faculdade mudou a cada ano a grade curricular ( 4 vezes para ser mais exata), ora acrescentando, ora fundindo e ora eliminando disciplinas e fazendo com que todos os alunos migrassem para a grade nova. Conclusão : mais e mais nós vamos permanecendo e perdidos nesta instituição.

    Responder
  22. Márcia Regina Chillemi, PR 9 de janeiro de 2018 às 13:28

    Infelizmente ainda vivemos num país atrasado, basta observar a política corrupta que devasta o país sem se preocupar com o povo.Quando uma Universidade propõe um curso na modalidade EAD, existe uma discriminaçāo em relaçāo ao mesmo.Fiz graduaçāo e especializações na referida modalidade e prestei concursos públicos, onde fui aprovada e deixei muita gente com graduaçāo e especializaçāo presencial para trás.Hoje o Brasil compete com universidades EAD do mundo todo e em quantidade e qualidade no ensino.As aulas gravadas sāo muitas vezes melhores que a presencial, e na dúvida você pode revisar quantas vezes quiser, sendo que na presencial muitas vezes essas revisões sāo inviáveis, sem contar deslocamentos e outras dificuldades..Professores focam só falando de política alienado o povo e no EAD o conteúdo é passado tal como deve ser.Pessoas que falam mal dessa modalidade é porque a desconhecem.Vamos evoluir Brasil até Havard e Cambridge tem cursos de graduaçāo, mestrado, doutorado e PHD em EAD.O Brasil tem e precisa evoluir.Chega de deixar o povo pobre culturalmente e alienado politicamente.

    Responder
    • Alberto, SP 9 de janeiro de 2018 às 14:36

      Olá concordo.
      A modalidade de ensino a distância além de conteúdos mais dinâmicos e objetivos ainda estimulam o estudante a pesquisar e aprender sozinho.

    • Alle, MG 27 de fevereiro de 2018 às 20:20

      A diferença de Harward e Cambridge é que ali sim são formados profissionais, ja as faculdades EAD estão preocupados apenas em formar alunos, pois a qualidade de ensino tem sim caído muito no Brasil, so querem diminuir o numero de analfabetos e competir com paises de primeiro a quantidade de cursos superior existente. Não se preocupam com a qualidade do ensino, estas empresas só visam $$$

  23. RUI, AM 22 de novembro de 2017 às 10:34

    EAD precisa ser analisado de forma profunda e de forma imparcial sem corporativismo, Conheço uma universidade presencial em Manaus-AM que:

    – Professores chegam 1 a 2 horas de atraso
    – faltam sem avisar
    – 90% do conteúdo que passam é por email.
    – Não cumprem ementa
    – Não possuem nenhum cronograma de desenvolvimento da disciplina.
    – Não preparam aula para ministrar aos alunos.
    – Pedem projetos relâmpagos pelo whatsaapp.
    – Sem contar com estado emocional dos professores, se estiverem triste é mais um dia perdido.
    – Com relação a avaliação, vários passam nas costa de outros.

    vou parar por aqui porque a lista é grande. acreditem não falei nem a metade.

    Já fiz vários treinamentos EAD.
    Acredito que o formato EAD tem muito acrestar para educação dos futuros Arquitetos.
    Atualmente vejo mais fragilidades no presencial do que no EAD.
    Minha opinião sobre o tema.

    Responder
  24. Léa Regina Padilha, SP 5 de novembro de 2017 às 14:10

    Gostaria de saber a respeito dos cursos semi-presenciais como por exemplo o de Arquitetura e Urbanismo da faculdade Anhanguera. Como já foi citado por uma colega anteriormente, com apenas 54% do curso presencial, e 46% à distância. Esse curso atende aos requisitos de ensino?
    http://anhanguera.com/graduacao/cursos/arquitetura-e-urbanismo.php

    Responder
    • Bruna Fraga, RJ 14 de novembro de 2017 às 15:50

      Também gostaria de saber. Me formei em Engenharia Civil e sempre tive vontade de fazer Arquitetura também. Porém com a falta de tempo, estudar em casa seria mais viável, pois só iria a faculdade só uma vez na semana como dito no site da Anhanguera. Mas gostaria de informações concretas sobre, já que não é EAD e sim semi-presencial.

    • Wanderson Schmidt Amaral, PR 23 de dezembro de 2017 às 21:12

      Boa noite Léa e Bruna, sou acadêmico de Arquitetura e Urbanismo e realizei uma série de pesquisas referentes a ambas modalidades que vêm sendo ofertadas nos cursos de Arquitetura e Urbanismo, o que as Faculdades vendem como semi-presencial não é o que vem sendo aplicado, os “momentos presenciais” são dias de atividades orientadas por tutores, que por mais que sejam profissionais atuantes da área, não possuem especializações em práticas pedagógicas, sabemos o quanto é ruim ter um professor que não consegue transmitir com clareza o conteúdo proposto de uma disciplina, imagina então com que qualidade os momentos presenciais estão ocorrendo. Isso está acarretando uma deficiência na aprendizagem que simples fóruns e chats com os professores não serão capazes de sanar. É muito importante que novos meios de ensino possam surgir, especialmente alcançar regiões onde o ensino presencial não é possível, porém, pra que isso possa ocorrer de uma forma positiva e não desastrosa, o MEC deverá fiscalizar melhor as IES, porque muitas vem apresentando um belo projeto pedagógico e por fim não aplicam aquilo que vendem. Ainda noto por parte de algumas IES a venda de uma ilusão aos acadêmicos, digo isso não só da modalidade EAD ou semi-presencial, instituições que não vem se comprometendo com a qualidade e com a metodologia ativa que é essencial para muitos cursos, inclusive matrizes curriculares que são compostas por poucas disciplinas específicas e muitas que só fazem “volume” na carga horária total, não atendendo nem a carga horária mínima com qualidade.

  25. Sidney mori da cruz, PR 4 de novembro de 2017 às 20:26

    Termino este ano meu curso EAD de História pela UEPG e digo que o curso depende mais ainda de esforço do aluno,
    hoje as TICs voltadas a áreas pedagógicas são ferramentas capazes de formar um profissional qualificado, mesma que seja na modalidade à distância, pela experiencia que tenho em obras, projetos e afins creio que não teria dificuldade em me tornar um profissional nesta área cursando EAD, porquanto é plausível a preocupação do CAU porque muitas instituições de ensino EAD não estão presando pela qualidade educacional, porém este quesito também é observado no ensino presencial, então cabe um pouco de imparcialidade em detrimento do corporativismo e do interesse.

    Responder
  26. Eduardo Souza, SP 12 de setembro de 2017 às 09:57

    E que adianta o curso presencial se os formados só fazem casas igual, com platibanda para todo lado, concreto e modernismo ad nauseam ?

    Responder
    • Anônimo, MG 22 de novembro de 2017 às 23:45

      Nem todos os “formandos” fazem dessa forma. Você ja viu todos os trabalhos feitos para achar que todos sao iguais? Antes de falar algo pesquise primeiro, e a propósito esses “arquitetos” ou “Engenheiros” que so usam Ctr+c Ctr+v, pode por mim ser considerados desenhista ou um simples projetista, ser arquiteto é bem mais que copiar e colar.

  27. Santiago, BA 8 de setembro de 2017 às 04:58

    Só poderia ser cau mesmo para se expor a uma questão ridícula com está. Ensino a distância tem as mesmas prerrogativas do presencial.
    Na grande realidade se futuro profissional for dedicado e dinâmico será bom arquiteto em ambas modalidades. Caso contrário será um nada como milhões arquitetos saem das faculdades sem saber o que é isométrico. Muitos se formam nas costas dos outros.
    Enfim, para não mais me estender, o cau é patético, não sei nem quem permitiu criação disso, esqueci é Brasil a república dos bananas kkkkkkk
    Arquitetura deveria ser uma disciplina da engenharia civil.
    É uma vergonha o cau se opor à EAD.

    Responder
  28. Messias, CE 29 de agosto de 2017 às 08:02

    Quando o “novo” surge, a primeira coisa que os leigos fazem é barrar, aconteceu isso com a chegada do CAD à 30 anos atrás, na época dizia – se que os discentes iriam ser prejudicados, enfim, houve uma grande barreira na época.Hoje em dia, não podemos andar na contra mão do restante do mundo, temos que fazer o ead uma ferramenta de conhecimento para multiplicar e cabe ao CAU fiscalizar e ser atuante.Sou a favor dos cursos EAD pois possibilita mais pessoas que não tiveram acesso educação superior, especialmente Arquitetura.Se o problema é qualidade, cabe o MEC julgar.

    Responder
  29. JORGE TANGARY DA ]SILVA, AC 8 de abril de 2017 às 19:56

    PORQUE MEU MANIFESTO CONTA A NÃO ACABAR COM A EDUCAÇÃO A DISTANCIA NO CURSO DE ARQUITETURA NÃO ESTA AQUI, PORQUE,NÃO POSSO ME EXPRESSAR CONTRA OU A FAVOR, AS PESSOAS ESTÃO FAZENDO O MESMO AQUI, PORQUE NÃO POSSO, ESTOU NO 6 PERÍODO DE ARQUITETURA.

    Responder
  30. JORGE TANGARY DA SILVA, RJ 27 de março de 2017 às 14:14

    Arquitetura é para pessoas que tem dom que já nasceram desenhista, pois se apessoa desenhar os projetos em casa e levar a faculdade com bons professores a pessoa consegui sim sem falar nas mensalidades que são mais baixas, pois nem todos podem pagar uma mensalidade em torno de 2.500 reais, a o problema do emprego , pois a pessoas que trabalham em escala, o ensino a distancia é uma realidade em nosso pais, meu avô estudou a distancia em uma universidade da america nos anos 20 e foi um ótimo profissional em sua época, no ensino a distancia ´so depende da pessoa, pois eu estudo Historia Licenciatura pela UCP e tirei boas notas neste ultimo semestre, já sou um coroa de 50 anos e não me sentiria bem estudando ao lado dos jovens, pois já estudei presencial em uma universidade e vi muita desordem em sala de aula ., portanto sou a favor do ensino a distancia em arquitetura sim ,pois quem quer estudar é só fazer por onde, não nos tirem esta oportunidade , grato

    Responder
  31. Nayana, MT 20 de março de 2017 às 19:24

    A faculdade anhanguera de Rondonópolis-MT iniciou as aulas este ano do curso de Arquitetura e Urbanismo, com apenas 54% do curso presencial, e 46% à distância. Esse curso atende aos requisitos de ensino? Como o CAU/BR procede diante dessas situações?
    http://anhanguera.com/graduacao/cursos/arquitetura-e-urbanismo.php

    Responder
  32. Márcio, RS 16 de março de 2017 às 12:19

    Acredito que, na verdade, as atenções devem ser voltadas em questionamentos ao MEC. Através de avaliações como Enade, por exemplo, são feitas medições que avaliam as instituições em todos os cursos de graduação, incluindo arquitetura. Até hoje, não tenho conhecimento de nenhum conselho, de qualquer área, questionando os indicadores gerados.
    Se então há uma ausência dos conselhos nessa avaliação, por ausência, não pode então o MEC considerar que estão aptas as entidades de ensino à manter os cursos nos modelos ofertados?
    Então me pergunto se é claro para o MEC o critério de avaliação da CAU para validar um pedido de registro de um graduado que já fez o investimento no modelo à distância. Se não é, qual é a ação formalmente tomada pela CAU para bloquear esse modelo de graduação?
    Entendo que o que não pode existir é, de um lado uma entidade como a CAU tentando refutar o título, de outro o Ministério autorizando sua graduação e, no meio, o aluno que busca a formação profissional.
    Concordo com as manifestações simpáticas à uma revisão do modelo presencial. Ainda que seja tradicional, também é fato que a formação nesse modelo, nem de longe, apresenta conceitos mínimos para muitas áreas práticas. Assim sendo, criticar o modelo EaD alegando que este não possui capacidade para formar um profissional no mesmo nível do modelo presencial enquanto esse nem mesmo fornece uma qualidade satisfatória é, talvez, leviano.

    Responder
    • CAU/BR 16 de março de 2017 às 12:26

      Márcio, por meio de um acordo com o MEC, o CAU/BR tem sistematicamente se manifestado oficialmente sobre processos de autorização, reconhecimento e renovação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo no país. A esmagadora maioria desses pareceres tem sido desfavorável à autorização dos cursos, mas nem por isso eles deixaram de ser reconhecidos.

      Sobre a qualidade dos cursos, o CAU/BR está desenvolvendo um projeto de acreditação. Saiba mais em https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2012/07/DPOBR_0060-05_2016-4.pdf

  33. Carlos, SP 1 de março de 2017 às 23:23

    Concluímos então que o CAU não reconhecerá tais diplomas. OK? Ou não?

    Responder
    • CAU/BR 13 de março de 2017 às 20:36

      Carlos, o CAU aceita os diplomas validados pelo Ministério da Educação.

  34. Marco De Amorim, DF 24 de fevereiro de 2017 às 13:42

    Como pode o CAU se voltar contra o EAD quando a própria entidade promove e incentiva tais cursos?

    CONVÊNIO CAU/DF: Faculdade Unyleya oferta mais de 550 cursos do wPós em seu Programa de Pós-Graduação a Distância. Confira!
    CC
    CAU /DF – COMUNICAÇÃO

    Responder|
    Hoje, 14:16 – 24/02/2017. Recebido por email!

    Responder
  35. Marcos Costa, AM 22 de fevereiro de 2017 às 15:29

    Concordo plenamente com o manifesto, no entanto entendo que em contra partida às condições do ensino de arquitetura e consequentemente a banalização do curso, o CAU poderia intituir avaliações para obtenção de registro no conselho, assim como é feito pela OAB, selecionando profissionais que tenham condições de ingressar na profissão.

    Responder
    • marcus, DF 8 de fevereiro de 2018 às 19:48

      Para que o CAU institua avaliações para obtenção de registro no conselho, tem que haver previsão legal, o que não existe por enquanto.

  36. Rubens C., RJ 22 de fevereiro de 2017 às 13:03

    Um Curso em nível Superior de Arquitetura e Urbanismo DECENTE, deve ser no mínimo de ótima qualidade. Curso a distancia, desvincular Urbanismo da Arquitetura e outras bobagens é só blá blá blá.

    Responder
    • Marco De Amorim, DF 23 de fevereiro de 2017 às 10:03

      Senhor Rubens,
      Não queira transformar este espaço que suponho profissional em um “facebook”. Penso que temos este campo de opinião, livre e democrático, para tentarmos contribuir com a prosperidade da nobre profissão de Arquitetura no Brasil. E aqui neste estágio, caberia aos administradores das postagens, “filtrar” textos medíocres como o que o senhor postou. O senhor usa a palavra “DECENTE” e age como um calouro recém ingresso em uma Universidade. Aqui é um espaço para PROFISSIONAIS!
      Quanto ao seu “cego” comentário sobre “desvincular o Urbanismo da Arquitetura”, creio que não foi isto o que propus! Agora faço uma pergunta: Quantos Arquitetos se defrontam nas suas atividades com novos projetos de Desenho Urbano? Será que o “urbanismo” faz parte da realidade cotidiana do Arquiteto brasileiro?

    • Rubens C., RJ 23 de fevereiro de 2017 às 17:55

      Marco, sua pergunta “Será que o “urbanismo” faz parte da realidade cotidiana do Arquiteto brasileiro?” já deixa bem claro a todos, quem é o calouro aqui.

  37. Thiago, PR 22 de fevereiro de 2017 às 11:33

    Acho que antes de condenar, o CAU e as outras entidades deveriam discutir o “como” fazer de modo a não precarizar a qualidade da aprendizagem.
    Hoje a tecnologia nos permite coisas incríveis. Muito conhecimento está disponível na internet. Uma breve busca e se acham vídeos, tutoriais, manuais, entre muitas outras opções.
    Muito do que aprendi na minha profissão não foi ensinado na faculdade. Mas muito mesmo. Tive que correr atrás de informações por conta própria. E aí, adivinhem quem estava disponível para me ajudar? A tecnologia.
    Abram a mente! Isso VAI acontecer. O CAU se manifestando contrariamente é como os taxistas contra o Uber, as televisões a cabo contra o Netflix, as operadoras de celular contra o Whatsapp, entre muitas outras brigas. Não acredito que os “cabeças” do CAU ainda achem que tudo deve ser desenhado na mão e que o aluno deva criar uma corcova de se curvar na direção de uma prancheta e ser viciado em cola de sapateiro e benzina. Gente, hoje tem impressora 3D! Em breve vai se popularizar. Adivinhem quais cursos mais a utilizarão?
    Sério! Comecem a pensar no “como” fazer. Acredito que deve ter muito conselheiro do CAU que seja avesso à tecnologia. Mas seus estagiários não. Vocês não são o futuro. Eles são.

    Responder
  38. Marco De Amorim, DF 21 de fevereiro de 2017 às 16:35

    Longe de ser a favor da modalidade de EAD para a Arquitetura, precisamos entender o que leva o MEC a apoiar e validar tais modalidades de ensino.
    A resposta a essa pergunta talvez esteja no resultado prático, que a nossa profissão, tem dado à sociedade. Resultado este, que pode encontrar respostas, na origem do ensino ministrado nos Estabelecimentos Superiores de Arquitetura.
    É necessária, sim, uma análise das razões e origens desta proposta.
    Um dos pontos a levantar, seria o porquê da união atual, na formação objetiva e prática do Arquiteto, com o estudo do Urbanismo, Estudo este, que envolve outras categorias profissionais. Urbanismo é uma especialização multidisciplinar e nunca de exclusivo domínio da Arquitetura.
    Não se trata aqui do fim da abordagem, e das interfaces necessárias, do ambiente edificado no contexto urbano ou em parcelas urbanas (em um ensaio mais realístico), a exemplo de matérias envolvendo os demais elementos formadores do Arquiteto, no amplo campo da Construção Civil e do Desenho. Mas em muitas faculdades, a carga horária está compartilhada, em importância e hierarquia, no Estudo da projetação arquitetônica, e até mesmo, o título profissional “Arquiteto e Urbanista” é questionável.
    Não é esta, realmente, a realidade programática na formação do Arquiteto nos países mais desenvolvidos.

    Responder
  39. Gilberto Taccolini Júnior, SP 21 de fevereiro de 2017 às 10:07

    .
    O Ensino a Distância de Arquitetura e Urbanismo, além de ilegal (pois não atende à legislação vigente), deveria também ser analisado judicialmente como FRAUDULENTO, na medida em que corresponde a uma formação acadêmica de péssima qualidade.

    Responder
    • Benjamim, SC 13 de março de 2018 às 17:01

      Você deve ser um ótimo arquiteto !!!

    • Camila, MG 2 de abril de 2019 às 00:10

      Você fez direito?

  40. Djalma, TO 17 de fevereiro de 2017 às 18:43

    Manifestam também contra todos os profissionais e fazer o quê para impedir, isso é o que importa.

    Responder

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