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Diagnóstico revela o perfil da desigualdade de gênero na Arquitetura e Urbanismo

O levantamento aponta a necessidade da promoção da igualdade de direitos para todas as pessoas

4 de agosto de 2020
51 Comentários
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A Comissão Temporária de Equidade de Gênero do CAU/BR divulgou em 31 de julho, durante a 103ª Plenária Ordinária, o 1º Diagnóstico de “Gênero na Arquitetura e Urbanismo”. Realizado on-line, de julho de 2019 a fevereiro de 2020, o levantamento foi respondido por 987 profissionais, sendo 767 mulheres e 208 homens, com uma margem de erro de 3,11%, para mais ou para menos.

 

Do total dos entrevistados, 82% das mulheres e 65% dos homens afirmaram que o CAU/BR deve promover a equidade de gênero. Em resposta, o Conselho instituiu, após a divulgação do 1º Diagnóstico, a Comissão Temporária de Política para a Equidade de Gênero e deliberou por incluir na “Carta à Sociedade e aos Candidatos nas Eleições Municipais de 2020”, propostas para a promoção da igualdade entre homens e mulheres.

 

 

Os dados do 1º Diagnóstico, apesar de não surpreenderem, pois se assemelham ao retrato da desigualdade de gênero que caracteriza a sociedade brasileira, sinalizam a urgência de se efetivar políticas e ações que primem pela igualdade em todas as instâncias da Arquitetura e Urbanismo. Demonstra, ainda, que o debate sobre a inequidade de gênero extrapola os limites da profissão e precisa ser levado para outras instâncias da sociedade.

 

 

Números extraídos do SICCAU revelam que, do total dos arquitetos e arquitetas e urbanista ativos, as mulheres são maioria em todos os Estados brasileiros, sendo que em 22 deles o percentual aumentou no último ano. Do total dos entrevistados no 1º Diagnóstico, quase 80% são brancos; 13,81% pardos; 4,33% negros; 1,75% orientais e 0,21% indígenas.

 

 

 

O levantamento realizou um recorte racial relacionado a tipos de assédio (sexual e moral); violência sexual e discriminação de gênero no trabalho, revelando a maior inequidade de todo o diagnóstico: 59% das mulheres negras entrevistadas declararam sofrer discriminação de gênero, contra 8% dos homens brancos; 47% delas foram assediadas moralmente e 21% enfrentaram o assédio sexual, que “é qualquer ato sexual ou tentativa de obtenção de ato sexual por violência ou coerção, comentários ou investidas sexuais indesejadas”.

 

 

O perfil salarial dos entrevistados foi outro dado pesquisado, mas também nesse campo as diferenças são alarmantes. Os arquitetos brancos são maioria na faixa de mais de 13 salários mínimos, ganhando pelo menos 13 vezes mais do que as arquitetas negras. Elas ainda representam o maior contingente de desempregados, entre os entrevistados.

 

 

A relação da responsabilidade da maternidade/paternidade com o exercício profissional entre os entrevistados também foi questionada e demonstrou que mulheres negras e brancas enfrentam os maiores obstáculos para equacionar o trabalho com o cuidado dos filhos. Os dados mostram que 40% das mães são responsáveis a maior parte do tempo, principalmente pelos filhos de 0 a 4 anos. Entre os homens, 54% afirmaram que esta relação interfere muito pouco no trabalho.

 

 

Os principais objetivos do diagnóstico são subsidiar a elaboração da “Política do CAU para a Equidade de Gênero”; mensurar a lacuna de gênero atualmente existente na profissão; qualificar o debate sobre gênero na profissão; sensibilizar a sociedade e os arquitetos e urbanistas sobre a pertinência do tema e a sua afinidade com a missão do CAU e subsidiar o cumprimento do compromisso assumido pelo CAU de promover a equidade de gênero em todas as suas instâncias organizacionais e em seu relacionamento com a sociedade, entre outros.

 

 

O 1º Diagnóstico traz, ainda, dados sobre a participação de arquitetas e arquitetos em concursos públicos, premiações, oportunidades de trabalho, faixa etária, entre outros.

 

A Comissão Temporária de Equidade de Gênero do CAU/BR, criada em maio de 2019, encerrou seus trabalhos em abril de 2020 , e foi composta pelas conselheiras federais Nadia Somekh (SP), coordenadora; Josemée Gomes de Lima (AL) e Cristina Evelise Vieira Alexandre (PB); e pelas presidentes Daniela Pareja Garcia Sarmento (CAU/SC), coordenadora adjunta; e Gilcinéa Barbosa da Conceição (CAU/BA). A Comissão foi assessorada pela arquiteta e urbanista Ana Laterza, analista técnica, e Ana Carolina Alcantara Ayres, assistente administrativa. Seus trabalhos serão continuados pela Comissão Temporária de Política para a Equidade de Gênero, ainda a ser instalada, dará continuidade aos seus trabalhos. 

 

Para maiores informações acesse a íntegra do 1º Diagnóstico de Gênero na Arquitetura e Urbanismo a Comissão Temporária para a Equidade Gênero

 

 

CONFIRA TAMBÉM:

1º Diagnóstico de Gênero na Arquitetura e Urbanismo no Brasil – APRESENTAÇÃO COMPLETA

1º Diagnóstico de Gênero na Arquitetura e Urbanismo no Brasil – QUESTIONÁRIO COMPLETO

1º Diagnóstico de Gênero na Arquitetura e Urbanismo no Brasil – BASE DE DADOS

 

 

Tags: equidade

Categorias: CAU/BR,CAU/UF,CEAU,cteg,ENTIDADES DE ARQUITETURA,EQUIDADE,EQUIDADE DE GÊNERO,RECENTES,Todas as Notícias.

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Comentários


  1. Larissa, SP 15 de agosto de 2020 às 16:30

    Parabéns ao CAU/BR por este trabalho. Apesar de não ser um quadro específico da arquitetura, a constatação de um desequilíbrio nas condições de trabalho por questões de gênero ou étnico-racial em uma profissão com maioria feminina no Brasil, chama atenção à necessidade de atenção e ação.

    Responder
  2. Carolina, SP 11 de agosto de 2020 às 18:26

    A quase totalidade de comentários de homens acusando a irrelevância da pesquisa apenas confirma a necessidade desse tipo de iniciativa. Recomendo que leiam e estudem autoras feministas. Temos mais chance de avançar como sociedade se não apenas mulheres se importarem com isso. Conhecer o conceito de carga mental seria mais útil do ficar na defensiva, expondo a própria ignorância nesse tipo de comentário. Espero que entre os estudantes de arquitetura, jovens, haja uma maior consciência do machismo e de seus efeitos.

    Responder
  3. barreras, RS 10 de agosto de 2020 às 18:10

    Quando vamos ter resultados sobre astronáutica e género? Parece que podemos utilizar este espaço para falar de coisas que são intranscedentes para a arquitetura.

    Responder
    • Amanda, SP 12 de janeiro de 2021 às 22:04

      É sindicato ou conselho de classe? Triste ver o dircurso ideológico por trás desse gasto de dinheiro. Era de se esperar da chapa eleita, muito mimimi e pouco trabalho efetivo VOLTADO PARA A NOSSA PROFISSÃO. Quero um CAU isento.

  4. NELSON, MG 7 de agosto de 2020 às 09:40

    ME PARECE QUE ESTES ESTUDOS ESTÃO MUITO MAIS AFEITOS ÀS ÁREAS DE SOCIOLOGIA E POLITICAS SOCIAIS, E NADA TEM A VER COM ARQUITETURA. NÃO SE PODE NEGAR QUE A ARQUITETURA TENHA UM PAPEL SOCIAL IMPORTANTE, MAS SE O NOSSO CONSELHO SE DESFOCAR DOS TEMAS PRINCIPAIS CORRELATOS À PROFISSÃO, FICAREMOS ÓRFÃOS.

    Responder
    • CAU/BR 7 de agosto de 2020 às 14:07

      Nelson, o CAU/BR e os CAU/UF existem desde 2011, tendo criado o SICCAU, Tabela de Honorários, Código de Ética, Resolução sobre Direitos Autorais, Resolução sobre Atividades Privativas de Arquitetos e Urbanistas, Site Ache um Arquiteto, desenvolveu campanhas nacionais de valorização profissional e têm lutado no Congresso Nacional pelo planejamento correto de nossas cidades, entre outras ações. O CAU/BR promove ainda diversas ações objetivando a valorização da Arquitetura e do Urbanismo no Brasil, por meio de campanhas publicitárias, diálogo institucional com o Governo Federal e Congresso Nacional, eventos nacionais e agora também ações de apoio à Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social.

      Os CAU/UF destinam 2% de seus orçamentos para apoiar projetos de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social em todo o Brasil. Como esse financiamento, arquitetos e urbanistas têm resgatado um direito fundamental do cidadão. Assim como saúde e educação, trata-se da qualidade de vida da população, garantida pela Lei 11.888/2008. Saiba mais em https://www.caubr.gov.br/athis

      Informamos ainda que o CAU/BR possui uma intensa atuação junto ao Congresso Nacional, com acompanhamento diário dos projetos de lei em tramitação e diálogo permanente com deputados e senadores. Todos os anos, o CAU/BR realiza um Seminário Legislativo de Arquitetura e Urbanismo em Brasília, com a participação de arquitetos e parlamentares. Veja em https://www.caubr.gov.br/seminariolegislativo

      Além disso, o CAU/BR tem promovido diversas campanhas nacionais e de grande alcance pela valorização profissional. Em dezembro de 2019, a campanha do Dia do Arquiteto foi vista por mais de 90 milhões de pessoas. A campanha do Dia do Arquiteto é realizada todos os anos desde 2013, sempre em TV aberta, rádio, jornais, internet e mobiliário urbano. Saiba mais em https://www.caubr.gov.br/todos

      O programa Arquitetura para a Vida, produzido pelo CAU/BR, está sendo transmitido três vezes por semana, em rede nacional nas rádios CBN e BandNews. Veja em https://www.caubr.gov.br/vida/

      Essas ações de valorização da profissão tem ajudado o crescimento do mercado de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Em 2018, os profissionais registrados no CAU realizaram 5,4% mais atividades que no ano anterior. Os estados que mais contribuíram para o crescimento do mercado foram São Paulo – 9% mais atividades – e Santa Catarina – 7% mais atividades.

      Destaque-se o crescimento cada vez maior das atividades ligadas à Execução de Obras: houve um crescimento de 6,3% em 2018 – o que representa 30.000 execuções de obras a mais que no ano anterior. Em 2017, esse tipo de atividade também cresceu mais que 6% – o dobro da média nacional naquele ano.

      Confira essas e muitas outras informações no Anuário de Arquitetura e Urbanismo 2019.

      https://www.caubr.gov.br/anuario2019/

      Os CAU/UF realizam ainda ações de fiscalização, de apoio às prefeituras e orientação dos profissionais recém-formados. Existem ainda uma série de benefícios, como planos de saúde, desconto em softwares BIM e financiamento de projetos. Você pode conferir todos em https://www.caubr.gov.br/indice-beneficios/

      Lembramos que o CAU é de todos os arquitetos e urbanistas. Caso tenha alguma dúvida, por favor entre em contato com a nossa Central de Atendimento:

      Chat: https://www.caubr.gov.br/atendimento
      Telefones: 0800-883-0113 e 4007-2613

    • Marcelo Nescal, RS 28 de agosto de 2020 às 10:38

      O CAU Já se foca na nossa profissão quando faz ações de valorização da classe e corta editais desfavoráveis como fez VÁRIAS vezes no ano passado e tu saberia disso, se prestasse atenção aos e-mails que o CAU te envia. Arquitetura é tão engenharia, arte e história quanto social, e se tu não entende isso, devia ter feito curso de engenharia e deixado a Arquitetura para Arquitetos, não pra “fazedores de dinheiro”.

  5. MARIANA VALENTIM DE OLIVEIRA SILVA, DF 6 de agosto de 2020 às 18:01

    O diagnóstico não levou em consideração a questão na transgeneridade? O CAU tem conhecimento de quantas mulheres trans e homens trans participam estão inseridos dentro do conselho? Eu mesma, sou arquiteta e mulher trans e moro do DF.

    Responder
    • Francisca Cury, PR 7 de agosto de 2020 às 16:16

      Creio que vc não respondeu ao questionário, que foi amplamente divulgado.
      respondo por mim, e não pelo CAU.

    • Ana Laterza, DF 13 de agosto de 2020 às 10:37

      Oi Mariana! Que bom que você apontou essa questão! Só tivemos 5 respondentes trans, mas havia sim um campo na pergunta sobre gênero para a transgeneridade, tanto masculina como feminina, e uma das diretrizes é justamente fazer esse cadastramento para todos os profissionais para podermos saber o universo total. Te recomendo dar uma olhada no material completo…

  6. Francine Soares, SP 6 de agosto de 2020 às 14:43

    Tema mais que necessário de ser discutido em todas as camadas da sociedade. Precisamos cada vez mais ampliar a discusão sobre as desigualdades existentes em nosso país. Precisamos construir o futuro que queremos.

    Responder
  7. João Danielson, SP 6 de agosto de 2020 às 12:01

    Não adianta nada tantos estudos se o principal para o que veio o CAU, não exercer com primazia o maior legado, a fiscalização do exercício ilegal, não só por escritórios mas também e principalmente pela população que executa obras clandestinas, inclusive prefeituras, governos estaduais e instituições que fomentam invasões de terra em áreas urbanas. Parem de fazer proselitismo no CAU, trabalhem para os profissionais ou deixem a cadeira vazia, o governo já pensa em deixar o registro profissional compulsório por falta de virtude dos conselhos.

    Responder
    • CAU/BR 6 de agosto de 2020 às 15:17

      João, informamos que a fiscalização é realizada pelos CAU/UF, conforme determina a Lei 12.378/2010. Ao CAU/BR cabe promover as normas gerais de fiscalização e analisar possíveis recursos de processos já julgados pelo CAU/UF.

      Saiba mais como funciona a fiscalização dos CAU/UF em https://bit.ly/2kTOUyT

      Para fazer uma denúncia, por favor clique em https://bit.ly/2C2zxhH

  8. João Danielson, SP 6 de agosto de 2020 às 11:48

    O CAU está se prestando a tudo, tudo mesmo, menos a se prestar ao que veio, fiscalizar a sociedade e os arquitetos, se tivessem fazendo isto como a única coisa que o profissional registrado deseja, nós não teríamos uma quantidade tão significativa de formados fora do sistema ou devendo as anuidades. Faz favor, exija mais fiscalização na sociedade e teremos menos invasões, construções clandestinas e uma paisagem bem melhor do que ter que ficar desejando urbanizar áreas degradadas. Será que a nossa atividade serve apenas para regularizações de edificações e urbanização de favelas?

    Responder
    • CAU/BR 6 de agosto de 2020 às 15:21

      Informamos que a fiscalização é realizada pelos CAU/UF, conforme determina a Lei 12.378/2010. Ao CAU/BR cabe promover as normas gerais de fiscalização e analisar possíveis recursos de processos já julgados pelo CAU/UF.

      Saiba mais como funciona a fiscalização dos CAU/UF em https://bit.ly/2kTOUyT

      Para fazer uma denúncia, por favor clique em https://bit.ly/2C2zxhH

  9. Jose Carlos Móras, AC 6 de agosto de 2020 às 11:46

    O CAU BR não publicou o meu comentário de ontem.Porque? Faço questão q assim seja feito. Encontrei muitos colegas que comungam com o meu pensamento. Jose Carlos Moras – CAU RJ A 18864-6.

    Responder
    • CAU/BR 6 de agosto de 2020 às 15:22

      Jose, informamos que os comentários no site são moderados, e são excluídos comentários com ofensas, acusações, palavrões ou que fujam ao tema proposto.

  10. Bressane, SP, SP 6 de agosto de 2020 às 09:04

    O levantamento foi respondido por 767 mulheres + 208 homens, perfazendo o total de 987 (?) profissionais. No texto maior, com letras maiúsculas, onde se lê “graduado a mais de 35 anos”, leia-se: “graduado HÁ mais de 35 anos”; escrever “eresia”, é uma HERESIA.

    Responder
  11. Alberto Hermida, BA 6 de agosto de 2020 às 07:08

    Esse tipo de “pesquisa” só serve para ampliar conflitos na sociedade e com isso enfraquecer a nação. Totalmente desnecessário a não acrescenta nada para os profissionais da categoria.

    Responder
  12. Daniela, AC 5 de agosto de 2020 às 23:40

    Gostaria de saber o que o CAU acha da forma como os arquitetos e arquitetas são contratados/as? A maioria não são registrados, o salário é muito abaixo do teto. Existe uma pagina no instagram que relata todos os dias inumeros tipos de assedios morais e o não cumprimento das legislações trabalhistas, pasmem, o CAU nem se pronuncia. Gostaria de saber qual é o posicionamento do CAU? Novas eleições para que? Sendo que a classe do arquiteto é subvalorizada. Nessa pesquisa evidencia isso, nenhum ganha o valor do piso salarial do arquiteto. Cade o CAU??

    Responder
    • CAU/BR 6 de agosto de 2020 às 11:15

      Informamos que a fiscalização é realizada pelos CAU/UF, conforme determina a Lei 12.378/2010. Ao CAU/BR cabe promover as normas gerais de fiscalização e analisar possíveis recursos de processos já julgados pelo CAU/UF.

      Saiba mais como funciona a fiscalização dos CAU/UF em https://bit.ly/2kTOUyT

      Para fazer uma denúncia, por favor clique em https://bit.ly/2C2zxhH

  13. Nicolas, SC 5 de agosto de 2020 às 22:59

    Esqueceram os direitos do transgêneros e homossexuais … ???? Falam de de gênero em nem levam todos em consideração. Uma pesquisa na minha opinião preconceituosa e elaborado por um grupo de administrativos que não conhecem a realidade apenas números e pesquisas.

    Responder
    • Francisca Cury, PR 7 de agosto de 2020 às 16:19

      A pesquisa foi feita, baseada nas respostas recebidas. O questionário foi amplamente divulgado pelos canais de comunicação do CAU. Tanto que existe respostas sim de homossexuais, é só ler a pesquisa em sua totalidade.
      respondo por mim, e não pelo CAU.

  14. Pietro Mignozzetti, SP 5 de agosto de 2020 às 21:31

    TODO MEU APOIO À PESQUISA DO CAU-BR SOBRE ESSA QUESTÃO, POIS ABRANGE MAIS DE 50% DOS(AS) ARQUITETOS(AS) E URBANISTAS DO BRASIL.

    Responder
  15. Pietro Mignozzetti, SP 5 de agosto de 2020 às 21:28

    NÃO HÁ NENHUMA DÚVIDA DE QUE TODA E QUALQUER DESIGUALDADE DEVE SER COMBATIDA E SUPERADA. QUALQUER DESIGUALDADE: DE GÊNERO, DE RAÇA, ECONÔMICA, SOCIAL, CULTURAL. OS DIREITOS HUMANOS DEVEM PREVALECER PARA TODAS E TODOS DE FORMA INDISTINTA. A SOCIEDADE DEVE AVANÇAR PARA A IGUALDADE ENTRE AS PESSOAS. SE E QUANDO ALGUMA DIFERENÇA PREVALEÇE ENTRE QUALQUER SER HUMANO, AÍ ESTÁ A BARBÉRIE, A INCIVILIZAÇÃO. O QUE NÃO É ADMISSÍVEL NESTE SÉCULO XXI E TERCEIRO MILÊNIO. AS CONSTITUIÇOES DE DIVERSOS PAÍSES, LOGO NOS SEUS PRIMEIROS ARTIGOS PRECONIZAM QUE TODOS SOMOS IGUAIS PERANTE A LEI. A LEI, NESSE SENTIDO, A MEU VER, SIGNIFICA A CIVILIZAÇÃO. NÃO PODEMOS DEIXAR POR MENOS. VAMOS ADIANTE NESSES PROCESSOS DE ELEIÇÕES, SEJA NOS CONSELHOS PROFISSIONAIS SEJA NAS PREFEITURAS DE NOSSAS CIDADES.

    Responder
  16. Jose R. Braga, SC 5 de agosto de 2020 às 20:25

    Oi Mario SP, estou de acordo ” Quanto o CAU BR gastou com essa pesquisa? E como esse investimento trará benefícios aos arquitetos? Não VEJO DIFERENÇAS ENTRE homens e mulheres profissionais, vejo apenas diferença na competência profissional. Todos são iguais perante a lei” Exerço a atividade de Arquiteto autônomo com Ética desde 1993 e nesse período não deixei de me aperfeiçoar, estudando e realizando cursos extra curricular, portanto não vejo relevância em discriminação de gênero para um profissional, o mercado é pra todos, nunca tive o privilegio de pertencer a um escritório de Arquitetura Famoso ou uma empresa do ramos de Construção, quando me formei já estava com 40 anos.

    Responder
    • LUANA C PINHEIRO, PA 10 de agosto de 2020 às 11:54

      a pesquisa contradiz sua fala.são preciso ações para reduzir a desigualdade de gênero. Engraçado que comentários dessa natureza só partem de homens, ou seja, aqueles que não são prejudicados pela desigualdade.

  17. Gustavo Cesar Orsetti, SC 5 de agosto de 2020 às 20:00

    Copie e Colei o comentário do Caro colega Mario Yoshinaga.
    Estou completamente de acordo com as suas observacoes.

    Quanto o CAUBR gastou com essa pesquisa? E como esse investimento trará benefícios aos arquitetos? NÕ VEJO DIFERENÇAS ENTRE homens e mulheres profissionais, vejo apenas diferença na competência profissional. Todos são iguais perante a lei.

    Responder
  18. Antônio, PR 5 de agosto de 2020 às 18:27

    Se 77% dos profissionais são mulheres (segundo a pesquisa apresentada) qual é a desigualdade de gênero? Sobre desigualdade de salários, se não é previsto em lei no Brasil pagar salários desiguais a profissionais que exercem a mesma função, onde está a desigualdade? E para reduzir a desigualdade de gênero foi criada uma comissão exclusiva de mulheres para combater o quê? A falta de profissionais do sexo oposto? Deviam investigar por exemplo qual o regime de contrataçao de arquitetos (a maioria ganha menos que o piso salarial da profissão, não é registrado e não tem acesso a benefícios, e isso é uma situação bem equalitaria aos profissionais de ambos os sexos), ao invés de querer combater fantasmas imaginários progressistas.

    Responder
    • LUANA C PINHEIRO, PA 10 de agosto de 2020 às 11:57

      é agressivo utilizar o termo “fantasmas imaginários progressistas”… a pesquisa mostra que existe desigualdade de genero, apesar dos seus argumentos. interessante que esse tipo de observação parte exatamente dos homens, que nao sentem na pele o que é sofrer com a desigualdade de genero. nao se colocar no lugar do outro é falta de empatia e sentido de associação, colaboração, etc.

  19. John, AL 5 de agosto de 2020 às 18:16

    PURA DESONESTIDADE INTELECTUAL. PRESTEM ATENÇÃO NOS GÊNEROS UTILIZADOS NOS GRÁFICOS. EM UMA ÁREA DOMINADA POR MULHERES. SÓ ISSO.

    Responder
    • LUANA C PINHEIRO, PA 10 de agosto de 2020 às 12:00

      acredito que o pesquisador possa explicar a metodologia

    • LUANA C PINHEIRO, PA 10 de agosto de 2020 às 12:05

      a metodologia é apresentada nos pdfs acima. desonestidade da sua parte criticar sem se aprofundar… veja os pdfs. interessante que argumentos dessa natureza tem partido apenas de homens nesses comentários…

  20. Clevio Rabelo, CE 5 de agosto de 2020 às 17:55

    E falta ainda uma análise dos arquitetxs lgtb+. É o próximo passo!

    Responder
  21. Juliana Dreher, SC 5 de agosto de 2020 às 17:47

    Trabalho incrível.
    Dados contundentes.
    Depoimentos emocionantes.
    Meus parabéns a Comissão Temporária de Equidade de Gênero do CAU/BR.
    Que na próxima eleição tenhamos ainda mais representatividade.

    Responder
  22. Juliana, SP 5 de agosto de 2020 às 17:38

    Sinto falta de dados referentes a orientais e indígenas. Apesar de ambos terem participado da pesquisa, em alguns gráficos eles não estão presentes (ex: rendimento médio e raça e assédio no trabalho).

    Responder
  23. Sérgio Antônio Volkmer, RS 5 de agosto de 2020 às 17:14

    Quero corrigir meu estado, Rio Grande do Sul

    Responder
  24. Sérgio Antônio Volkmer, AC 5 de agosto de 2020 às 17:12

    Rendimento médio de mulheres, já considerando as brancas, começa abaixo da última categoria dos homens.
    A pesquisa reflete exatamente o que nossa sociedade é: preconceituosa, machista e racista, em sua maioria.
    Ótima pesquisa.

    Responder
  25. IZIS COSTA, BA 5 de agosto de 2020 às 17:07

    Este tipo de pesquisa só serve para aumentar a problemática do VITIMISMO que está acabando com a sociedade nos tempos atuais. Acorda CAU!! No dia que vocês se importarem em atuar como órgão que pode ajudar a qualificar ainda mais os profissionais, como também atuar como Agente Fiscalizador cobrando da sociedade que não execute um serviço sem um profissional qualificado ou mesmo sendo um suporte às faculdades para que os alunos tenham atividades práticas, aí sim, neste dia poderiam gastar verba para uma pesquisa mas com outro fim. A finalidade de nos unir e não de nos separar. Somos todos iguais perante a lei!

    Responder
    • LUANA C PINHEIRO, PA 10 de agosto de 2020 às 12:17

      Izis, na teoria somos todos iguais perante a lei… na pratica, a pesquisa mostra que nao é assim não… se vc fosse uma das pessoas que ganha menos por ser mulher negra por exemplo, tvz nao estivesse com esse discurso

    • Gisele Dutra de Freitas, DF 31 de agosto de 2020 às 14:48

      Concordo plenamente.
      Essas ideias marxistas de 5a.categoria atendem ao objetivo totalitário de dividir, vitimizar os indivíduos. Arquitetos são pensadores da cultura e o fazem com o cérebro, não com a melanina,gênero e blá blá blá.
      Enfim, QUEM admira o CAU ?

  26. mario yoshinaga, SP 5 de agosto de 2020 às 16:31

    Quanto o CAUBR gastou com essa pesquisa? E como esse investimento trará beneficios aos arquitetos? NÕ VEJO DIFERENÇAS ENTRE homens e mulhers profissionais, vejo apenas diferença na competencia profissional. Todos são iguais perante a lei

    Responder
    • Marcelo Nebel, RS 5 de agosto de 2020 às 22:03

      Prezado colega, desculpe discordar. Na minha opinião, os resultados dessa pesquisa apontam a necessidade do estudo e pedem providências urgentes para mudar esse cenário.

  27. Shirley Carvalho Dantas, SE 5 de agosto de 2020 às 16:27

    Diagnóstico necessário e assustador.. Momento super oportuno às vésperas de eleição dos conselheiros dos CAUs para que sejam pensadas formas de se pensar arquitetura e cidades com equidade de gênero. O CAU tem papel fundamental nesta reflexão e na promoção de ações para que estas diferenças sejam atenuadas ou até eliminadas.

    Responder
  28. Marcia Lopes Pereira, RS 5 de agosto de 2020 às 16:10

    Somos o espelho de nossa sociedade… obtive meu grau de Arquiteta em 1982… tempos difíceis…desiguais…
    Cuidar da casa e das filhas… tantas vezes varando a madrugada para terminar os trabalhos e algumas vezes levando as meninas para as obras por não ter com quem deixar…
    Continuemos lutando por igualdade !
    Parabéns ao Cau!um trabalho necessário!

    Responder
  29. Nadja Ferreira, SP 5 de agosto de 2020 às 15:46

    Foi dado o primeiro passo. Vamos ao enfrentamento! Parabéns à Comissão.

    Responder
  30. william cunha pupe, RS 5 de agosto de 2020 às 15:06

    BOA TARDE.PREZADOS AMIGOS,COLEGAS,ARQUITETOS E URBANISTAS.HOJE SEREI BREVE.POIS SEMPRE QUE POSSÍVEL EM FACE DOS TEMAS,PROCURO EMITIR ALGUMA OPINIÃO.DESTA VEZ,TENDO COMO BASE ESTA PESQUISA,COM DADOS BEM ATUAIS E ESCLARECEDORES,DEIXAREI ALGO,QUE EM UM PRIMEIRO INSTANTE,ACHEI ATÉ QUE SERIA ÓBVIO DEMAIS.MAS MESMO ASSIM VOU EXERCER MEU DIREITO DE EXPRESSÃO.ESTÁ GRAVADO EM NOSSA “CONSTITUIÇÃO FEDERAL”,…”que somos iguais perante as leis”…,DESTE MODO,FAÇO A LIGAÇÃO ENTRE,EXERCER A PROFISSÃO DE ARQUITETO(A),DEVE SEGUIR EM PARALELO,O QUE REGE A CARTA MAGNA EM VIGOR.SEM NENHUMA DISTINÇÃO.NENHUMA.NADA DEVE NOS DESVIAR,DO QUE ASSUMIMOS AO RECEBER NOSSA CARTEIRA DO CAU/RS.ESTOU GRADUADO A MAIS DE 35 ANOS,NA ÉPOCA RECEBI A CARTEIRA DO CREA,OU SEJA,JAMAIS DEVE HAVER NENHUM TIPO DE DISCRIMINAÇÃO,NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO.CRIAR ALGO QUE NÃO EXISTE,É UMA ERESIA,A MIM,QUE AUXILIAVA EM AULA,TODOS OS MEUS COLEGAS,POIS JÁ TRABALHAVA,E POSSUÍA MUITA INFORMAÇÃO DA PRÁTICA E DA TEORIA,TUDO QUE FIZ,FARIA NOVAMENTE.O OLHAR DEVE SER HORIZONTAL.MEUS MESTRES ME RECONHECIAM,DA ATIVIDADE EXTRA CLASSE,PORTANTO,EU OS RESPEITAVA,ASSIM DEVEMOS AGIR PARA COM TODOS.NADA DE SEGREGAÇÃO,OU DESMÉRITO,DE NADA.NOSSO LEGADO DE TRABALHO É A ÉTICA TOTAL,CONHECIMENTO TOTAL,E ATUALIZAÇÃO CONSTANTE.ACHO QUE ESCREVI,MAIS DO QUE ME PROPUNHA.MAS LEIAM.ABRAÇO.ARQ.URB.WILLIAM CUNHA PUPE-CAU/ES A10912-6

    Responder
  31. Thiago, DF 5 de agosto de 2020 às 14:15

    O diagnostico foi apresentado mas não vi solução clara pra isso!?

    Responder
    • Leonardo Ribeiro, CE 5 de agosto de 2020 às 14:55

      Que trabalho importante e necessário! Vejo como fundamental para efetivação de políticas e ações para enfrentamento das desigualdades de gênero. Parabéns as envolvidas!

    • LUANA C PINHEIRO, PA 10 de agosto de 2020 às 11:59

      com o diagnóstico apresentado, devem ser levantados pontos de melhoria… mas é interessante que a coletividade possa participar da construção da solução. vejamos as cenas dos proximos capitulos.

    • LUANA C PINHEIRO, PA 10 de agosto de 2020 às 12:04

      a pesquisa tem como objetivo subsidiar a elaboração da ‘Política do CAU para a Equidade de Gênero’veja os pdfs disponibilizados acima

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