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“O MEC não pode ser vendido!” – manifesto contra ameaça de venda do Palácio Capanema

Marco da Arquitetura Moderna Brasileira pode ser a estrela de

13 de agosto de 2021
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Íntegra do manifesto “O MEC não pode ser vendido”, documento assinado pelo CAU Brasil, CAU/RJ, IAB/RJ, SARJ, ABEA, ABAP, FeNEA, SEAERJ, Docomomo, ANPARQ e Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Brasileiro:

 

O MEC NÃO PODE SER VENDIDO !

 

O Palácio Gustavo Capanema (originalmente sede do Ministério da Educação e Saúde Pública) está sob ameaça de privatização. Foi com assombro que a comunidade arquitetônica brasileira e internacional se deparou com a notícia de que o edifício, que é marco da Arquitetura Moderna, seria a “estrela de um ´feirão de imóveis´” da União (Valor Econômico, 13/08/2021, Daniel Rittner) a ser anunciado no Rio de Janeiro no próximo dia 27.

 

Em 1935, Lúcio Costa foi encarregado por Gustavo Capanema (1900-1985), Ministro da Educação e Saúde Pública do Governo Getúlio Vargas, para elaborar o projeto com a colaboração de Oscar Niemeyer, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira, Affonso Eduardo Reidy e Ernani Vasconcellos. A jovem equipe de arquitetos brasileiros contou também com a consultoria do mestre da arquitetura moderna Le Corbusier.

 

O MEC, como é popularmente conhecido, não pode ser vendido porque é tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). O processo de tombamento n 375 – T48 foi aberto por iniciativa de Alcides da Rocha Miranda, SPHAN/MES, que em correspondência de 3 de março de 1948 justificou assim a proposição: trata-se “da primeira edificação monumental, destinada a sede de serviços públicos, planejada e executada no mundo, em estrita obediência aos princípios da moderna arquitetura”. O Decreto Lei nº 25 de 1937 estabelece no seu Capítulo III, Art. 11., que “as coisas tombadas, que pertençam à União, aos Estados ou aos Municípios, inalienáveis por natureza, só poderão ser transferidas de uma à outra das referidas entidades”. Entretanto, esta inalienabilidade pode ser liberada por lei federal específica relativa àquele bem. E tudo indica que o Governo Federal pretende editar tal lei.

 

O MEC não pode ser vendido porque seu valor é incalculável. Quanto vale um prédio concebido, projetado e construído para ser um símbolo da cultura nacional? O edifício sobre pilotis pousa elegantemente na esplanada com jardins de Roberto Burle Marx e a escultura Juventude de Bruno Giorgio. No térreo, revestido com painéis de azulejos de Candido Portinari, encontram-se as obras de Prometeu e o Abutre de Jacques Lipchitz. Por tudo isso, a sede do ministério passou a ser denominada, na década de 1970, Palácio Cultura.

 

A lâmina principal do prédio, com 16 andares, possui a fachada sul totalmente envidraçada, a primeira nestas proporções no mundo, e a fachada norte dotada um conjunto de brise-soleil horizontais móveis, também, uma novidade. Em seu interior, as obras de artes ganham lugar de destaque. De Celso Antônio temos as esculturas: a Moça em Pé, no hall do elevador privativo e a Moça Reclinada, no mezanino. De Adriana Janacópulos temos a Mulher, localizada no jardim do 2º pavimento. De Cândido Portinari são os belos afrescos localizados no andar do gabinete do ministro. Jogos Infantos, no hall do 2º pavimento, e Ciclos Econômicos no Salão Portinari. Os afrescos Escola de Canto e Coro de Portinari ornamentam o Salão de Conferências Gilberto Freyre. Diversas outras obras de arte complementam a decoração dos pavimentos, dotados, também, de moveis especialmente projetados para o prédio por Oscar Niemeyer.

 

Desde 1996, o Palácio Gustavo Capanema integra a Lista Indicativa do Brasil ao reconhecimento como Patrimônio Mundial pela UNESCO, portanto, é inegável o valor do Palácio Gustavo Capanema para a cultura nacional e torna-se, assim, impensável que se possa tratar este símbolo do Brasil, moderno e amante das artes, como um simples prédio administrativo a ser vendido para gerar caixa para o Governo Federal.

 

Em 1943, o Palácio Capanema foi considerado, pelo Museu de Arte Moderna de Nova York, o edifício mais avançado em construção no mundo: “o Rio de Janeiro possui o mais belo edifício governamental no hemisfério ocidental – o novo Ministério da Educação e Saúde”, como destacou, à época, o jornal The New York Sun. Ele é a obra brasileira mais citada em livros de arquitetura, mundo afora, como o primeiro edifício monumental do mundo a aplicar diretamente os conceitos da Arquitetura Moderna de Le Corbusier. As grandes obras que consagraram a geração de Lucio Costa e Oscar Niemeyer tiveram ali sua inspiração: Pampulha, Cidade Universitária da UFRJ e Brasília.

 

O MEC não pode ser vendido porque ele é Patrimônio do povo brasileiro.

 

Subscrevem este documento:

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU Brasil

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro – CAU/RJ

Departamento Rio de Janeiro do Instituto de Arquitetos do Rio de Janeiro – IAB-RJ

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Rio de Janeiro – SARJ

Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo – Abea

Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas – ABAP

Regional Leste da Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – FeNEA

Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro – SEAERJ

Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – ANPARQ

Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Brasileiro

Docomomo Brasil

 

13 de agosto de 2021

 

O Palácio Capanema durante restauração das fachadas (2014-2018)

 

O edifício é um marco no estabelecimento da arquitetura moderna brasileira

 

Desenho de Lucio Costa

 

 

Veja mais: Plantão Palácio Capanema: siga as últimas notícias sobre o risco de venda do edifício

Categorias: ABAP,ABEA,ARQUITETOS EM DESTAQUE,AsBEA,CAU/BR,DESTAQUES,IAB,PATRIMÔNIO CULTURAL,RECENTES,Todas as Notícias.

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Comentários


  1. Maria Carolina Lobo, DF 1 de novembro de 2021 às 22:28

    É triste ver como o governo tem tido tanto descaso com a cultura brasileira. O Palácio Capanema é um marco na arquitetura moderna do nosso país e um patrimônio histórico não deve ser privatizado, não deve ser vendido, afinal seu valor é imensurável. Não à venda do Capanema!

    Responder
  2. Beatriz Farago Eleutério de Azevedo, DF 1 de novembro de 2021 às 19:54

    Um absurdo cogitar a venda de um edifício tão representativo e simbólico para a arquitetura nacional. Acredito que acima de tudo precisa ser entendido o motivo de cogitarem a venda de um edifício tão importante, para que possamos então entender o contexto e entender as motivações que levaram a essa decisão. O Palácio Capanema é um marco para a história da arquitetura brasileira e sua relevância é reconhecida em todo o mundo, por tanto essa situação deve ser discutida com extrema seriedade.

    Responder
  3. Luana Nascimento Rocha, DF 3 de setembro de 2021 às 14:05

    Um absurdo venderem um edifício que é um marco na arquitetura no Brasil além de ser um patrimônio histórico! Total descaso com a cultura e história!

    Responder
  4. Júlio César Araújo, DF 1 de setembro de 2021 às 00:12

    Como pode um marco da arquitetura moderna no Brasil ser vendido desconsiderando o simples fato de que se trata de um patrimônio histórico de suma importância. Não à venda da nossa Cultura.

    Responder
  5. Alexandre Isaias, DF 31 de agosto de 2021 às 23:50

    A venda do Palácio Gustavo Capanema só mostra como a história e o patrimônio nacional não valem de nada para os nossos governantes. É lamentável ver um edifício renomado mundialmente e de grande prestígio para o país sendo deixado de lado. O valor histórico que esse prédio tem é incalculável e não deve ser vendido. Quanto vale a nossa história?

    Responder
  6. Angélica Azevedo e Silva, DF 31 de agosto de 2021 às 23:28

    Como podem querer privatizar o marco da arquitetura moderna no Brasil? Isso seria apagar a história, não dar atenção a ela, pois ao privatizar, diminuem-se as certezas de que o prédio não será modificado e de que continuará sendo preservado, visto que não seria mais tombado pelo IPHAN e protegido pela União. Assim como relata o manifesto, há coisas que não tem valor!

    Responder
  7. Isabela Ramos de Oliveira, DF 31 de agosto de 2021 às 23:07

    Um absurdo cogitarem vender um edifício que faz parte do nosso patrimônio histórico!
    Principalmente quando se trata de um projeto que foi tão simbólico para a arquitetura moderna e para a história brasileira. Além disso, vender um edifício que foi um símbolo do governo de Vargas, se mostra um pouco controvérso em meio a um governo autoritário.

    Responder
  8. Jessica Duarte, DF 31 de agosto de 2021 às 23:03

    O descaso do governo com a cultura e patrimônio do país é algo realmente entristecedor! O MEC apresenta um valor imensurável para o nosso país! História e cultura não podem ser vendidas! Não à venda do MEC!

    Responder
  9. Daniel Amorim, DF 31 de agosto de 2021 às 23:02

    Absurda cogitarem essa venda!
    O Palácio é um símbolo da arquitetura modernista nacional e Patrimônio Histórico não deve ser vendido!

    Responder
  10. Isabela Ramos de Oliveira, DF 31 de agosto de 2021 às 23:01

    Um absurdo cogitarem vender um edifício que faz parte do nosso patrimônio histórico!
    Principalmente quando se trata de um projeto que foi tão simbólico para a arquitetura moderna e para a história brasileira.

    Responder
  11. Vinícius, DF 31 de agosto de 2021 às 22:59

    Mais uma afronta à história e cultura deste país. Patrimônio histórico não se vende. É um atentado ao passado, ao presente e ao futuro. Não venderão!!

    Responder
  12. Mariana Santos, DF 31 de agosto de 2021 às 22:30

    A venda do MEC é mais uma prova do descaso e desrespeito desse governo com o patrimônio histórico brasileiro. A importância do Palácio Capanema para a história do país é inegável, sendo um marco na arquitetura moderna nacional. É triste ver esse desmonte da nossa cultura sustentado pela elite neoliberal que tudo vê como uma mercadoria pronta para ser vendida.

    Responder
  13. Gleycinara Aguiar, DF 31 de agosto de 2021 às 22:19

    Para além de um marco arquitetônico, o edifício congrega parte de nossa herança imaterial. É revoltante e deprimente saber que nosso patrimônio histórico e cultural pode ser reduzido a cifras.

    Responder
  14. Leonardo Nóbrega Queiroz de Paiva, DF 31 de agosto de 2021 às 22:00

    O Palácio Capanema traz em sua arquitetura uma forte relação com a cultura e com a história do Brasil. Seja nas estratégias de conforto ambiental, na construção da materialidade ou na relação ambiente-obras de arte. Colocá-lo a venda é um desrespeito à produção arquitetônica brasileira. É um absurdo que está sendo empreendido contra a nossa história. Não podemos deixar isso passar!

    Responder
  15. Vitor Silvério Prado, GO 31 de agosto de 2021 às 20:53

    Patrimônio não é mercadoria. O MEC tanto como um símbolo cultural quanto um marco da arquitetura moderna é um bem público que deve ser preservado .

    Responder
  16. Cristina Yoshida, DF 31 de agosto de 2021 às 20:12

    História e cultura não pode ser medida em dinheiro! A importância do MEC é imensurável, assim como o prejuízo da sua venda também será.

    Responder
  17. João Pedro Costa Figueiredo, DF 31 de agosto de 2021 às 19:52

    Total descaso e escárnio com a nossa história, tendo em vista uma edificação tão importante para movimentos como o Modernismo. Algo construído pelo povo, onde há uma memória muito importante para a arquitetura brasileira e deve sim ser mantida por nós e jamais vendida!

    Responder
  18. Sarah, DF 31 de agosto de 2021 às 19:31

    O nosso país é tão aleio à sua própria culta que não entende o dado que a privativação pode causar para as gerações atuais e futuras.

    Responder
  19. Letícia Rodrigues da Costa, DF 31 de agosto de 2021 às 19:09

    Sou contra a onda de privatizações, ainda mais quando atinge um patrimônio histórico do país! A cultura deve resistir.

    Responder
  20. Letícia Rodrigues da Costa, DF 31 de agosto de 2021 às 18:47

    Totalmente contra o avanço das privatizações, agora até sobre nosso patrimônio histórico. A cultura deve resistir!

    Responder
  21. Iriani Gangá, DF 31 de agosto de 2021 às 18:46

    É um absurdo que um complexo tão importante para história da arquitetura do Brasil, como é Palácio de Capanema esteja sendo menosprezado desta forma. Apenas confirma o grande descaso em que se encontram os patrimônios históricos deste país. Patrimônio não pode ser vendido!

    Responder
  22. Letícia Rodrigues da Costa, DF 31 de agosto de 2021 às 18:15

    Triste testemunhar o avanço das privatizações, agora até sobre nosso patrimônio histórico. A cultura deve resistir!

    Responder
  23. Rubens Vargas, DF 31 de agosto de 2021 às 15:17

    O MEC é Patrimônio do povo brasileiro. Não podemos deixar nossa cultura e história serem vendidas! O patrimônio histórico brasileiro possui importância inestimável, é triste e indignante as tentativas de apagar nossa cultura!! Não à venda do Palácio Capanema!

    Responder
  24. Cristhian Costa, AC 31 de agosto de 2021 às 15:07

    O MEC é parte da rica cultura brasileira e jamais deve ser vendido. O Governo Federal irá destruir e apagar uma preciosa parte da história brasileira caso a venda ocorra.

    Responder
  25. Cecília Pizutti Miranda, DF 31 de agosto de 2021 às 11:23

    O anúncio do da venda do Palácio Capanema é um alerta urgente sobre a situação do patrimônio histórico brasileiro. O patrimônio histórico não está à venda, o MEC não pode ser vendido.

    Responder
  26. Edmir Fernandes, GO 31 de agosto de 2021 às 11:05

    Patrimônio Histórico não se vende! A cultura não é algo que se valor para ser vendida, cultura tem de ser apreciada e não apagada!

    Responder
  27. Isabele Oliveira, DF 31 de agosto de 2021 às 10:48

    Não há palavras para expressar meu descontentamento com a atual situação. O MEC contribuiu para o processo de aceitação do modernismo, possuindo aspectos importantes que fazem parte da história. Tem-se como exemplo: o concurso, o qual não foi construído o projeto ganhador; a escolha do arquiteto que iria realizar a consultoria; uso de características provenientes da cultura brasileira; as tecnologias utilizadas para estruturar o edifício; e o uso dos conceitos de modernismo de Le Corbusier. Por fim, a obra faz parte da nossa cultura, e não deve ser privatizada!

    Responder
  28. João Brentano, BA 30 de agosto de 2021 às 16:39

    Absurdo colocar o patrimônio histórico do Brasil a venda. O palácio Capanema é um ícone do modernismo brasileiro, seu valor é imensurável, com diversos valores agregados desde a aplicação dos 5 pontos da arquitetura em tal escala, as inovações tecnológicas da construção em laje cogumelo até as obras de arte e paisagismo de alguns dos maiores nomes da história. Não à venda do Capanema!

    Responder
  29. Amora de Andrade Machado, PI 30 de agosto de 2021 às 16:15

    É triste ver mais um episódio de tentativa de desmonte do nosso patrimônio histórico e artístico. O Palácio Capanema é muito representativo não só por sua arquitetura modernista, como também pelas obras de arte que lá estão alocadas e seu projeto paisagístico. Importante valorizar o nosso e não perdemos mais da nossa história. Não à venda do MEC!

    Responder
  30. Ana Clara Moura, DF 30 de agosto de 2021 às 11:45

    História não se vende! Cultura não se vende!

    Responder
  31. Inti Jesus Vedia Rosas, DF 30 de agosto de 2021 às 02:20

    A importância da preservação da memória coletiva e individual que está diretamente ligada a preservação do patrimônio histórico. Esta em conexão com a forma de escrita, pois a cidades contam sua própria história, através de sua arquitetura, seus monumentos, sua estrutura, tudo isso colabora como legado e objeto de estudo que nos leva tentar compreender as transformações de uma sociedade e contribuição na formação de sua identidade, a memória por conservar certas informações, contribui para que o passado não seja completamente esquecido. O passado é capaz de trazer identidade e sentido.

    Responder
  32. Raissa de Macedo Evangelista, DF 29 de agosto de 2021 às 23:48

    Como diz o manifesto é o primeiro edifício monumental do mundo a aplicar diretamente os conceitos da Arquitetura Moderna de Le Corbusier, é de extrema importância para o modernismo mundial e um marco para o modernismo brasileiro. Não pode ser vendido, pois é patrimônio da nossa história.

    Responder
  33. Bruna Lopes, DF 29 de agosto de 2021 às 19:29

    O patrimônio histórico brasileiro NÃO está a venda! O governo atual tem um claro projeto de desmonte cultural e o anúncio da venda do Palácio Capanema é um exemplo claro disso. História não se vende!

    Responder
  34. Pedro Henrique Gomes da Silva, DF 28 de agosto de 2021 às 12:29

    Um marco para a arquitetura moderna, não só brasileira como mundial. Como pode ser vendido algo tão inestimável pra uma nação e feição tão importante internacionalmente? Como precificar um patrimônio mundial dessa forma? É uma vergonha que isso seja se quer cogitado.
    O Palácio Capanema não pode ser vendido, NÃO! A venda desse monumento histórico.

    Responder
  35. Maria Luíza, AM 27 de agosto de 2021 às 18:12

    É um absurdo a venda do Palácio Gustavo Capanema, esse edifício é um marco da arquitetura no nosso país, vende-lo é muito arriscado para a nossa história. Não à venda do MEC!

    Responder
  36. Nathália Alves, DF 27 de agosto de 2021 às 16:53

    Patrimônio histórico NÃO se vende! Não se vende cultura, não se vende um marco. O anúncio da venda deste edifício é mais uma manifestação do desmonte histórico-cultural ao qual o Brasil vem sendo submetido pelo governo! Não à venda do MEC.

    Responder
  37. MARIA HELENA FERRARI, RJ 16 de agosto de 2021 às 14:20

    Nossa memória não está à venda!

    Responder
  38. Elza franco Braga, CE 16 de agosto de 2021 às 13:58

    Em defesa deste patrimônio do povo brasileiro.

    Responder
  39. Maria Carmen Portinho Magalhães, RJ 16 de agosto de 2021 às 07:51

    O MEC não pode ser vendido.

    Responder
  40. Mariza L.Cunha, RJ 16 de agosto de 2021 às 06:47

    Este prédio não pode ser vendido! Estão tentando apagar nossa Cultura, acabar com nossa história!
    Não à Venda do Palácio Capanema!! Fora Desgoverno!!! Os Facistas Não Passarão!!!

    Responder
  41. José Roberto de Souza, SP 15 de agosto de 2021 às 15:55

    Brasil com memória. Chega de destruir nosso patrimônio.

    Responder
  42. Maria Helena Chagas Ferreira, DF 15 de agosto de 2021 às 15:33

    Absurdo!

    Responder
  43. Pablo Hugo de O Sotelo, RJ 15 de agosto de 2021 às 12:46

    Estamos perdendo cultura

    Responder
  44. Solange Maria da Silva Santos, RJ 15 de agosto de 2021 às 10:28

    Discordo da venda desse patrimônio e estarei a disposição a tudo que favoreça manter o MEC neste local

    Responder
  45. Fernando Batiston, MS 15 de agosto de 2021 às 10:23

    Penso que o CAU deveria encabeçar um abaixo assinado para impedir essa insanidade.

    Responder
  46. Annaliza Fazzioli Tavares, SP 15 de agosto de 2021 às 01:24

    Vender o MEC nunca! Ele faz partida história da arquiteturas Brasil

    Responder
  47. Cassia kis, RJ 14 de agosto de 2021 às 19:36

    Precisamos de nossa história.
    O prédio do Ministério a educação
    Tem muito a dizer.

    Responder
  48. Roberto Bicca De Alencastro, RJ 14 de agosto de 2021 às 16:48

    Um atentado à cultura do Rio de Janeiro.

    Responder
  49. Eloisa de Souza Sabóia Ribeiro, RJ 14 de agosto de 2021 às 14:14

    Revoltante.
    O projeto de desmonte da Cultura corre a todo vapor.
    O apagamento de nossa memória histórica e de nosso patrimônio natural, material e imaterial é flagrante!
    Um governo que prima pela ignorância e perversão.

    Responder
  50. Lilian Maia, RJ 14 de agosto de 2021 às 14:08

    Mais um absurdo deste desgoverno. Não a venda do Palacio Capanema.

    Responder
  51. Wolney Vianna Malafaia, RJ 14 de agosto de 2021 às 14:06

    Mais um crime desse desgoverno. Estão destruindo o patrimônio público.

    Responder
  52. Claudia Grinsztein Dottori, RJ 14 de agosto de 2021 às 13:22

    Patrimônio Histórico não se vende !

    Responder
  53. Rosani Abou Adal, SP 14 de agosto de 2021 às 12:28

    Absurdo o desmonte do nosso país e a destruição do nosso patrimônio.

    Responder
  54. Alexandre Lessa da Silva, RJ 14 de agosto de 2021 às 11:53

    O Palácio Gustavo Capanema é um marco do modernismo não só no tocante à arquitetura, mas da cultura em geral. Como tal, pertence a cada brasileiro e, por isso, entre tantos outros motivos, não pode ser ptivatizado.
    Como testemunho posso dizer que, além da importância cultural, guardo com ele relações afetivas, já que sua biblioteca sempre foi de extrema importância para meus estudos e o vento que atravessava suas janelas também cortavam a imaginação de minha juventude.
    Não à privatização e ao projeto de desmonte do Estado promovido por esse governo de extrema direita!

    Responder
  55. Jayme Zettel, AC 14 de agosto de 2021 às 11:33

    Na qualidade de ex presidente do Iphan, sinto profunda indignação por mais esse ato de atentado ao patrimônio cultural brasileiro!

    Responder
  56. Izolete m d’à silva, RJ 14 de agosto de 2021 às 09:51

    Absurdo!

    Responder
  57. Maria julieta Tepedino de Bragança, RJ 14 de agosto de 2021 às 06:44

    MEC é um símbolo de nossa cidade , uma beleza arquitetônica e urbanística que pertence a todos nós , brasileiros .

    Responder
  58. Maria Maurity, AC 14 de agosto de 2021 às 00:44

    O Palácio Capanema não pode ser vendido

    Responder
  59. Mateus Henrique, SP 13 de agosto de 2021 às 23:29

    Pelo patrimônio público nacional. Não a venda do MEC

    Responder
  60. Ruth, RJ 13 de agosto de 2021 às 23:13

    “O MEC não pode ser vendido!”

    Responder

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