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Por que a compra de projetos arquitetônicos pela internet não é recomendada?

8 de abril de 2014
39 Comentários
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O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Minas Gerais – CAU/MG esclarece porque a compra de projetos arquitetônicos prontos pela internet não pode ser recomendada. Trata-se de mais uma estratégia de marketing que banaliza o papel da arquitetura e urbanismo; fragilizando seu potencial de contribuir em benefício de cada um e para a sociedade como um todo.

 

De uma forma simplificada, podemos entender isso como uma prática análoga ao marketing da automedicação, combatida pelos problemas imprevisíveis dos seus efeitos colaterais.

 

POR QUE A MELHOR OPÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO É PERSONALIZAR SEU PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO?

 

Profissionais arquitetos e urbanistas são profissionais que, após passarem por 5 a 6 anos na sua formação superior, com foco dominante em disciplinas técnicas e filosóficas de análise crítica, diagnóstico, planejamento e projeto; estão efetivamente aptos a atuarem como protagonistas responsáveis pelo ciclo completo, desde a concepção inicial original até a conclusão de uma obra.

 

A atuação do Arquiteto e Urbanista otimiza cada etapa do processo construtivo, qualifica as especificações dos materiais adequados e a técnica construtiva pertinente. Portanto, para obter o melhor retorno entre custos e benefícios é fundamental que cada projeto seja pensado em harmonia com as necessidades próprias do cliente, considerando as características de cada lote e seu entorno geográfico e cultural.

 

O investimento inicial em serviço de arquitetura e urbanismo completo e personalizado varia de acordo com o grau de complexidade do serviço e a qualificação do profissional contratado; mas, em média, fica abaixo de 5% do custo real por m2 de cada obra. Existem ainda programas públicos municipais e federais que subsidiam estes serviços para a população de baixa renda, como a assistência técnica arquitetura, entre outros. Afinal, a boa arquitetura tem de ser acessível para todos.

 

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo que é uma autarquia federal, autossuficiente e, portanto, politicamente independente; foi criado para regulamentar e promover ações para o aperfeiçoamento do exercício da profissão de arquiteto e urbanista em todo o país; além de fiscalizar e zelar pela qualidade do exercício da profissão.

 

O CAU incentiva reflexões sobre o papel e responsabilidades dos arquitetos e urbanistas na qualificação dos espaços em que moramos, trabalhamos, circulamos e nos divertimos. Nosso foco é o desenvolvimento urbano harmônico e sustentável, a valorização do nosso patrimônio histórico e cultural, e a contribuição para a formação acadêmica adequada.

 

Para sua própria garantia e segurança, ao contratar um serviço de arquitetura e urbanismo, o cliente deve verificar se realmente trata-se de um profissional ou empresa registrados no CAU. Somente assim estará legalmente habilitado ao exercício da Arquitetura e Urbanismo.

 

O cliente também precisa exigir um RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) no CAU para cada etapa do serviço prestado. Isso o resguarda de qualquer risco ou danos materiais à segurança, à saúde, ao meio ambiente; e de práticas enganosas de maus profissionais. Pode-se certificar isso acessando o site do CAU/MG em: serviços online/consultas PF/PJ.

 

“O CAU/MG já está estruturado para que os profissionais arquitetos e urbanistas, e a própria sociedade, nos descubram como a instituição que vem propiciar mais segurança, melhores condições de trabalho e ampliar o entendimento do significado da arquitetura e urbanismo na qualificação do meio ambiente construído, em benefício de todos”, salienta o Arq. Urb. Joel Campolina, professor. Dr., primeiro presidente do CAU/MG.

 

Dentre as principais ações realizadas pelo Conselho nesta gestão fundadora, destacam-se: 

 

– A campanha ARQUITETURA PARA TODOS, que repercutiu em outros CAU/UFs e no exterior, com a ação similar da Ordem de Arquitetos Portugueses que deu crédito ao pioneirismo do CAU/MG.

 

– O Projeto RT Legal, conjunto de tratativas realizadas junto aos órgãos Municipais responsáveis pela análise, aprovação e licenciamento de projetos de arquitetura e urbanismo.

 

– Em 2013 foram analisados cerca de 300 editais de diversas Prefeituras, Empresas e Entidades Públicas Municipais e Estaduais. O objetivo dessa ação foi garantir o reconhecimento da Arquitetura e Urbanismo e dos seus profissionais habilitados, conforme determinados na Lei n.º 12.378 de 2.010, tomando como referência as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação da profissão. Além disso, o Conselho busca assegurar aos profissionais Arquitetos e Urbanistas, e a sociedade como um todo, os seus direitos.

 

– Outra contribuição pioneira é a ferramenta APP ARQUITETO PROTAGONISTA, que pode ser baixado gratuitamente para smartphone e tablet nas lojas virtuais dos sistemas operacionais Android e IOS. Cada profissional arquiteto e urbanista já pode contribuir em seu próprio benefício e em apoio à fiscalização eficaz da equipe CAU/MG.

 

– Somado a isso, tem-se ainda o Arquiteto Empreendedor, convênio firmado com o SEBRAE.

 

– O Projeto Interfaces, com o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento de editais para contratação de serviços de arquitetura e urbanismo.

 

– O programa CAU jovem, direcionado aos futuros profissionais e egressos das escolas superiores de Arquitetura e Urbanismo.

 

– Ações informativas e preventivas em 853 municípios de Minas Gerais.

 

– Instalação de Postos Avançados CAU/MG nas cidades de Uberlândia, Montes Claros, Juiz de Fora, Poços de Caldas e Coronel Fabriciano.

 

– Ativação de uma Van-escritório itinerante CAU/MG, entre muitas outras ações que podem ser conferidas no portal do CAU/MG.

 

Para mais informações, entre em contato com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Minas Gerais – CAU/MG – Tel. (31) 2519-0950 – www.caumg.gov.br.

 

Arq. Urb. Joel Campolina

Presidente CAU/MG

 

ARQUITETURA E URBANISMO PARA TODOS, UM NOVO TEMPO.

 

Fonte: CAU/MG

 

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Comentários


  1. Alessandra, CE 20 de setembro de 2020 às 22:37

    Para uma reflexão:
    Em 1997, na época em que o AutoCad já era usado, mas estava no início, a Caixa Econômica junto ao Crea DF, recolheu ART de 8 projetos embriões que poderiam ser construídos em qualquer cidade Brasileira. Era uma inovação! Existia apenas uma cláusula que vou escrever com minhas palavras: se tivesse qualquer alteração que fosse feita por um profissional qualificado e este recolhesse nova ART do projeto alterado.
    Estes projetos são completos, incluindo: memorial descritivo, materiais, projeto arquitetônico, elétrico e hidráulico.
    São 8 modelos de casa que o cidadão pode escolher e adequar a seu terreno.
    Há mais de 20 anos atrás já faziam estudo de como democratizar projeto arquitetônico.
    Existe uma grande população que não tem acesso, constrói de forma precária, as vezes até nos fundos do lote da família.

    Acredito que este caso é um exemplo de que já naquela época existia essa preocupação, não de vender, mas que uma massa de pessoas pudesse viabilizar o sonho da casa própria com qualidade.

    A questão de vender ou doar projeto na internet não atrapalha quem não o faz.

    São produtos diferentes, pra público também diferente.

    E a pessoa que compra ainda assim precisará adequar ao terreno e procurará um outro profissional que o orientará.

    Há um tempo atrás jamais pensaríamos que aula virtual seria possível pra crianças.

    Hoje sabemos que dá certo. Algumas crianças até preferiram a modalidade de aulas on-line. Outras, não.

    Podemos estar resistindo às mudanças.

    Sou formada há 20 anos. No início assustei com sites de projeto. Hoje começo a me acostumar.

    Ainda não vi na prática, não conheço ninguém que tenha adquirido um projeto pela internet.

    Pra mim é curioso… e ousado.

    Vamos observar 😀

    Responder
  2. MARCELO SOUSA, CE 14 de junho de 2020 às 19:45

    Estou na dúvida se compro um bolo na padaria ou se encomendo o bolo com a confeiteira.
    O bolo da padaria é mais barato, mas a confeiteira faz o bolo personalizado (único) e mais gostoso
    Existem clientes para ambos os bolos

    Responder
  3. Marco, SP 19 de maio de 2020 às 21:50

    Arquitetura é uma profissão falida e se não tomar uma mudança radical logo será extinta.

    Responder
  4. FERNANDA OLIVEIRA JANKE, RS 19 de maio de 2020 às 21:43

    Sou arquiteta, e acho que o Cau deveria tornar ilegal esse tipo de comercialização! Nós, arquitetos sabemos mais do que ninguém de que cada projeto é único! Não é uma caneta carimbo! “Carimbar”projetos baratos nas cidades é se negar a urbanização saudável! É realmente um prostituição da nossa profissão! Está no nosso código de ética que devemos nós preocupar com os desenvolvimento urbanístico das cidades ! E para os que e não tem conhecimento, o arquiteto se preocupa com o bem estar não só do comprador, mas como, os de todos os cidadoes. Então carimbar um projeto em qualquer espaço urbanístico é realmente uma afronta ao bem estar das pessoas nas cidades !

    Responder
  5. Edna Torres de Lima, RN 16 de março de 2020 às 17:07

    Eu não sou dona de sites de venda de projetos, mas sou arquiteta a 10 anos. Eu acho o seguinte: tudo o que você compra tem um preço diferenciado dependendo de vários fatores, se é feito em série, se é artesanal, se é exclusivo, se é industrializado… Existem diferenças óbvias entre um projeto personalizado e um que pode ser vendido diversas vezes pela internet. O que eu acho é que tem cliente para ambos os mercados, existem aqueles clientes mais exigentes que vão querer que sua obra tenha a sua cara e que atenda os parâmetros de insolação e conforto térmicos para sua região, eles terão que pagar mais caro por isso. Por outro lado, esses sites de venda de projetos, vai atender a um público que inclusive não pode pagar por um projeto personalizado, para mim isso é democratização da arquitetura. Um projeto de 500 reais vendido várias vezes é como um produto industrializado produzido em série.

    Responder
    • Daniel Gonçalves, SP 28 de abril de 2020 às 18:27

      Claramente a senhora é arquiteta e até hoje não entendeu as atribuições do ofício. Não existe projeto padrão se as condições do terreno e implantação são variadas, sem falar da demanda. A ideia de industrialização do processo criativo já foi dada como ineficiente em praticamente todos os estudos acadêmicos sobre o assunto.

    • Sigi Vilares, BA 11 de julho de 2020 às 23:35

      tb penso o mesmo

  6. Lucas, SP 13 de março de 2020 às 14:00

    Ah sim, faça consultas medicas pela internet também seus ignorantes.
    Espero que quem defenda essa pratica não seja Arquiteto porque se for, melhor rasgar o diploma e mudar de área porque definitivamente você não é arquiteto.
    arquitetura não é um hobby, não é um bico ocasional, arquitetura se trabalha com VIDAS.
    Por esses e vários motivos que a grande maioria da população brasileira reconhece o Eng Civil como o único profissional da construção e o arquiteto fica como um MERO decorador para pessoas ricas, porque a grande maioria dos arquitetos não passam de FRESCOS que não querem sujar o pé e só ficam nos “projetinhos”.
    Como arquiteto, tenho VERGONHA da minha profissão por causa de pessoas com essas postura

    Responder
  7. Aline Wanz, AC 30 de janeiro de 2019 às 08:15

    Querem impedir as pessoas de trabalhar? Vão se modernizar seus brontossauros.

    Responder
    • Lucas, SP 13 de março de 2020 às 13:50

      Se você não tem ética é problema seu.

  8. Julio, RJ 13 de novembro de 2017 às 09:43

    Na verdade nós Arquitetos temos que nos preocupar com tudo isso que está vindo na contra mão da Arquitetura.A compra de projetos pela internet é uma delas, realmente é a banalização da arquitetura. Estudar no mínimo 5 anos e aparecem alguns indivíduos querendo lucrar em cima da quantidade de projetos vendidos. Muitas vezes estamos falando de técnicos de edificações, que arrumam um arquiteto que se propõe a assinar qualquer projeto pensando apenas no lado financeiro . Eu vejo isso como um camelõ que vende plantas de casas.
    Quem suou 5 anos numa Faculdade de Arquitetura não pode admitir essa concorrência desleal, até mesmo porque cada terreno pede um projeto diferente e o contato olho no olho do cliente com o Arquiteto é fundamental.

    Responder
  9. Mairon, RJ 1 de dezembro de 2016 às 10:39

    Faço parte do Portal Mundo das Casas, e neste ano fizemos uma pesquisa sobre venda de projetos pela internet e nos deparamos com mais um “Anti-UBER”.
    Hoje, todo profissional se cadastra e divulga seus projetos em nosso portal gratuitamente em parceria com a CORAL TINTAS.
    Então, Começamos a desenvolver uma plataforma para o profissional onde ele poderia ganhar um recurso a mais pela internet e como vemos em todo Brasil, atender muitas pessoas que procuram “IDEIAS”.
    Nossa plataforma, o profissional poderia criar um projeto por exemplo de uma casa em um terreno de 360 m com x quartos, banheiros e tamanho diferenciados… Na plataforma, poderia vender o projeto da fachada, projeto elétrico, hidráulico e a documentação básica….É claro que dependendo da região, este profissional não seria responsável pela obra, ou por qualquer acompanhamento. Mas isso seria claro e descrito na venda! Ele apenas estaria vendendo uma ideia pronta, que teria que ser ajustada ou melhorada por um profissional da região do usuário….
    Na nossa opinião, não afetaria o trabalho de nenhum profissional de arquitetura, até porque, quem compra um projeto na internet ou a ideia do mesmo, não quer pagar um profissional na sua região para fazê-lo.
    Bem, ao conversar com algumas pessoas do CAU Brasil, desistimos de implementar o projeto pois ficamos sabendo que isso será proibido com punições para profissionais.
    Uma pena, pois sabemos que muitos profissionais nos apoiaram e gostaram da ideia. Venderiam ideias e como alguns exemplos na internet que temos hoje, um simples projeto que custaria em média de 400 a 1000 reais na web, vemos uma compra de 40 a 50 usuários em alguns sites….
    Imagina como ajudaria financeiramente todos os profissionais do país.
    Bem, sou profissional de marketing e não arquiteto, mas minha visão é que cada ano que passa, os conceitos de ética e dos próprios CONSELHOS REGIONAIS atrapalham o desenvolvimento “INEVITÁVEL” de cada profissão!
    A pergunta que fica: Porque sempre a primeira mudança ocorre lá fora para depois mudarmos aqui?
    Sabe o que vai acontecer? Daqui uns anos veremos cursos no Brasil para você aprender a vender seu projeto na internet!
    abrs

    Responder
    • Andre, DF 14 de agosto de 2018 às 11:05

      Caro Mairon, você está completamente correto.

      A consequencia disso é que certamente surgirão soluções e plataformas que farão esse tipo de serviço, mesmo que haja qualquer retaliação por parte de qualquer conselho e até de leis, que ao contrário do se propõe e os profissionais esperam, contribuirão para a autodestruição da classe.

      Eu explico com dados e fatos.

      Na década de 90 começou uma revolução chamada internet e ainda hoje muitos não assimilaram completamente os efeitos disso em todas as dimensões.

      O mundo está integrado e mudou completamente.

      Permita-me dar alguns exemplos antes de chegarmos aos projetos prontos vendidos pela internet.

      No Brasil somente a CAIXA ou quem ela autorizar pode comercilizar produtos de loterias. Mas, o que impede que os brasileiros enviem milhões de dólares todos os anos para apostar nos divertidíssimos jogos Betfair da Inglaterra?

      E o que dizer de Spotfy, Airbnb, Facebook Ads, Google Adwords, Netflix? Todas empresas estrangeiras comercializando seus serviços aqui e recolhendo impostos lá.

      Se uma empresa brasileira cria uma plataforma para comercializar plantas prontas e for impedida de fazer isso, basta que registre a empresa em Daleware e estará totalmente protegida juridicamente. A diferença é que agora gera impostos e riquezas para os EUA.

      É isso que está acontecendo neste exato momento com soluções inovadoras que concorrem com os segmentos altamente regulamentados como o mercado financeiro. E os brasileiros nem precisam sair daqui ou pisar nos EUA para fazerem isso.

      Plantas prontas não é recomendadas para todos e nunca será. Mas é altamente recomendada para alguns, ainda que seja apenas um ponto de partida para ajuste por um profissional ou para ideia de referência.

      Todos os brasileiros tem condições financeiras ou cultura de sempre buscar a ajuda de um arquiteto? Eles não seriam beneficiados com instruções acessíveis adquiridas pela internet?

      Atendimentos individuais, customizados e atendimento olho no olho que são os mais recomendados, sim. É possível atender à todos dessa forma, a um preço acessível e sem escala?

      Sendo recomendada para um pequeno percentual, têm-se um mercado gigantesco devido à falta de respeito que a internet tem com barreiras geográficas.

      Temos duas opções: estimular a criatividade e inovação (talvez a palavra correta seja adaptação) crescendo junto, fortalecendo a categoria, gerando impostos e riquezas aqui ou gerar impostos e riquizas lá ao mesmo tempo que enfraquece a categoria.

      O mundo mudou. Será necessário estender o curso de 5 anos para preparar os profissionais para o mercado além do ponto de vista técnico?

      A pergunta não é se o mercado de plantas prontas vai ser incorporado fortemente pelo mercado ou não. A pergunta é: quando será?

      O que CAU/BR poderá fazer em relação a isso? Será possível retaliar sem se enfraquecer ao mesmo tempo?

      Do ponto de vista individual o que você pensa em fazer a respeito disso?

      Vai confiar a sua vida profissional seu posicionamento de mercado ser salvo por terceiros e um agente regulador cheio de boas intenções?

      O que a reclamação e o esperneio vai colaborar para você usar todo o poder da internet a seu favor, da categoria e da arquitetura e urbanismo?

      Estamos vivendo o melhor tempo que já exitiu para se viver. Vai melhorar muito, mas não antes de passarmos por grandes provas e caos. Há como evitá-lo?

      E por fim um esclarecimento:

      Não sou arquiteto. Não faria uma obra sem a ajuda de um, mas compraria uma planta pronta pra adaptar, se for o caso, sem qualquer problema.

    • Daniel Gonçalves, SP 28 de abril de 2020 às 18:33

      Vamos fazer assim então caros colegas: pegamos seus empregos estáveis e Uberisamos eles, transformando um serviço que antes custava 10 mil reais em 400 reais. Ai vamos ver a opinião dos senhores se é bom pra todo mundo ou não. Quem defende uberização é porque não é vítima dela. Quando isso chegar na profissão dos senhores quero ver quem vai ficar de pé falando que aceita receber merreca enquanto o dono do site ta nadando em dinheiro.

  10. MARCELO, RJ 19 de março de 2016 às 21:54

    Caros amigos arquitetos, desculpem mas ao invés de nos preocuparmos com projetos pela internet algo que na boa não afeta em nada nossa profissão, até porque quer quer pagar muito barato por projeto não vai pagar um arquiteto mesmo. Fora que todo mundo inclusive nós arquitetos usamos a internet, foruns para tirar duvidas e ate mesmo realizar coisas como: Como formatar um PC, configurar algo etc.. isso nao seria atribuição de técnicos e ou TI’s devidamente graduados a isso?porque pesquisamos? porque também nao queremos pagar “caro” por isso. A INTERNET INFELIZMENTE ou FELIZMENTE esta aí.
    Precisamos se preocupar com os Designs de Interiores que em sua maioria se titulam como arquitetos e pegam projetos de arquitetura e cobram muito mais que nós e são reconhecidos como arquitetos nas grandes lojas de decoração, sites, revistas e até mesmo em programas de tv.
    Precisamos se preocupar com os canetinhas que assinam projetos apenas sem ao menos ver.
    Com aqueles arquitetos que copiam projetos da internet cobram absurdos e dão migalhas para seus cadistas fazer.
    Não é apenas um lado da moeda a ver.

    Responder
    • Agnes Botaccini, SP 12 de setembro de 2016 às 10:37

      Ola Marcelo,

      Eu concordo totalmente com sua opinião.

    • Sérgio, SP 28 de abril de 2020 às 12:40

      Marcelo, como arquiteto fico indignado com essa banalização do serviço mas lendo seus argumentos não tenho como não concordar, realmente quem paga baratinho nunca pagará um profissional o que vale o serviço e também achei bem válido o seu comentário sobre buscarmos ajuda na internet quando, seguindo a “lógica” que defendemos deveríamos buscar um profissional para as áreas em que não somos “qualificados”.

    • Alessandra, CE 20 de setembro de 2020 às 22:59

      Concordo.
      O projeto na internet é como aqueles das revistas antigamente. Vocês se lembram? É da época de vocês?
      Sim!!! Tinham nas bancas, revistas com projetos de casas completos. Mas mesmo que a pessoa escolhesse um, precisaria contratar um profissional pra adequar o projeto ao terreno, montar as pranchas, enfim. O projeto da revista é um início da realização de um sonho e não o fim.

      Vamos entender que são produtos diferentes, pra públicos distintos.

      Esses projetos não vão atrapalhar os escritórios e sim gerar ainda mais serviços.

      Há mercado pra todos.

      Tb vejo como um caminho sem volta.

  11. ALBERTO PASCOAL, RJ 3 de setembro de 2015 às 18:12

    FIZ MEU PRIMEIRO PROJETO COM UM ARQUITETO , AO TENTAR OUTRO PARA ALTERAR QUERIAM UM ABSURDO , PAGUEI 1800,00 EM CAMPINAS E A ARQUITETA ACRESCENTOU E ALTEROU, SÓ QUE NÃO FINALIZOU O TELHADO . POSTERIORMENTE TINHA QUE FAZER A AREÁ GOURMET E A LIGAÇÃO DA CASA PRINCIPAL COM O SUBSOLO, O MAIS BARATO FISICAMENTE FOI EM NITERÓI(5.000,00), POIS EM PETRÓPOLIS QUERIAM 8.000,00 PARA ALTERAR ALGUNS DETALHES, ELES SÓ QUEREM PEGAR A OBRA COMPLETA COM O ACOMPANHAMENTO, AI DESCOBRI ESTE SITES ONLINE QUE SAIU 700,00 , E ESTOU FELIZ COM AS ALTERAÇÕES. EXISTEM ARQUITETOS QUERENDO GANHAR UMA FORTUNA PARA FAZER TRABALHOS QUE OUTROS ESTÃO COBRANDO 1/4 DO VALOR.

    Responder
    • Ana Paula Azevedo, AL 10 de janeiro de 2016 às 11:23

      Sr. Alberto, como arquiteta recém – formada, ainda esperando minha colação de grau para tirar o meu registro, lhe digo que depois de conhecer a ética profissional, não aceitaria dar continuidade a um trabalho feito por outro profissional, que não fosse a minha responsabilidade de acompanhamento da obra. Pois, caso não tenha o conhecimento, isto acontece porque depois de estudar tantos anos, madrugar várias vezes fazendo projetos arquitetÔnicos, os meus investimentos,não daria o meu nome, o meu registro, para outra pessoa tomar posse do meu trabalho, e ainda ser responsável por algo que não poderia ficar ciente e evitar possíveis problemas que ppudessem ocorrer na obra. Pois, minha assinatura estaria lá e qualquer problema seria de minha responsabilidade. A minha assinatura custa caro sim! Tenho certeza que a sua também!

    • thalita, CE 25 de março de 2016 às 20:45

      Colega, reconheço que muitos profissionais exploram o valor de seus projetos, porém tenha certeza que esse projeto on line que você fez não houve estudo de viabilidade e com certeza não foi feito por arquitetos. Você não teve auxílio e nem visita técnica

  12. Paulo, SC 31 de julho de 2015 às 11:31

    A Internet deve ser usada como veículo de divulgação do nome, serviços prestados, potencialidade de trabalho, e porque não, vender projetos?
    Depois do contato feito, seguem os procedimentos que todos os profissionais conhecem: contrato, visitas, estudo preliminar, anteprojeto e projeto de aprovação/execução.
    O que não pode existir, é a venda de projetos/serviços que são de competência exclusiva de arquitetos graduados, por estudantes de arquitetura e/ou design de interiores, desenhistas, pedreiros, marceneiros, mestres de obra e até engenheiros civis(quem dera)!

    Responder
    • Agnes Botaccini, SP 12 de setembro de 2016 às 10:43

      Eu acredito que possamos sim, vender nosso projetos pela internet.
      Não é nenhum procedimento fora da ética, pois projetamos dentro das normas,fornecemos todos os projetos técnicos e detalhados, assinamos a RRT de autoria de projeto portanto onde está o problema?
      Para isso também estudamos muito e desenvolvemos técnicas de desenvolvimento de projetos onde o custo é menor mas isso não significa que nosso trabalho ou profissionalismo não sejam iguais a qualquer outro.

  13. JS,, AC 4 de abril de 2015 às 05:19

    Penso que a preocupação é legitima, mas a abordagem não é das melhores. A internet é uma ferramenta poderosa e deve ser aproveitada pelas diferentes profissões. O mais interessante é atuar na regulamentação de empresas que prestam esses serviços ao em vez de diaboliza-las. É um caminho sem volta.

    Responder
    • ALESSANDRA, CE 20 de setembro de 2020 às 22:40

      Concordo

  14. Isnard Barroso, PB 6 de dezembro de 2014 às 21:10

    Bem, eu sou formado em Arquitetura e Urbanismo pela UFPB em 1997 e, sinceramente, acho que foi dito aqui muita baboseira. A Internet é uma ferramenta do nosso tempo e é totalmente democrática. Se o projeto é legitimamente meu , eu vendo por quanto e a quem eu quiser. Vamos deixar de conversar besteiras e aceitar que a Internet está por toda a parte…Por que não usá-la para vender meus projetos?Desafio qualquer teórico de meia-tigela á me convencer que eu não posso vender minha Arquitetura online.

    Responder
    • Thiago, MG 10 de maio de 2015 às 17:10

      Você mesmo já respondeu e não precisa ser nenhum teórico pra isso… quando vc disse que vende por quanto e a quem quiser… ou seja, você não está preocupado em desenvolver uma arquitetura e sim, vender qualquer coisa e ganhar dinheiro…

    • Isnard Barroso, PB 8 de agosto de 2015 às 17:51

      Vender qualquer coisa? Amigo, se liga! Só se vende bem o que tem qualidade e isso meus projetos tem, desculpe aí!

    • Bruno Blancato Resende, MG 20 de março de 2016 às 20:57

      Também achei pura baboseira. Concordo com você Isnard Barroso, me fez lembrar até um fato da história que é quando o índio viu o espelho pela primeira vez. A sociedade é tecnológica e pronto, só faltou o CAU pedir para ir até o cliente de carroça. E o trabalho é MEU quem determina o valor dele sou EU. Outro ponto interessante é observar a qualidade da habitação social que foi vendida nos últimos anos. Qual a posição do CAU quanto a isso? A intenção do CAU com uma publicação dessa é prejudicar o profissional que esta no mercado tentando trabalhar? Tem dó CAUBR..

    • Daniel Gonçalves, SP 28 de abril de 2020 às 18:38

      É por esse pensamento que hoje tem profissional fazendo projeto executivo de casa por 1000 reais. O senhor deve respeitar sim os honorários do seu conselho, para que a classe possa ter uma renda digna. Esse tipo de pensamento não existe entre médicos, que se valorizam e hoje são uma das profissões mais rentáveis do mercado.

  15. Hugo, SP 23 de novembro de 2014 às 17:52

    Venda informal de projetos sao um grande problema… O fácil acesso a ferramentas de desenho fomentam uma economia informal… Cadistas trabalham sem encargos e despesas que uma empresa tem de encarar… Não há a mínima possibilidade de equiparar preços e responsabilidades…
    A qualidade do projeto pode ser comprometida, projetos obedecem a normas q muitos desenhistas desconhecem ou fazem pouco caso, a intenção a priori nesses casos é fugir da baixa remuneração pagas por escritórios (ganhar dinheiro fácil), e não satisfazer as necessidades e expectativa do cliente. As vezes as intenções sao boas, mas o resultado pode ser catastrófico, como o depreciaremos da profissão…
    Neste ponto, a venda no line com preços baixos também parece ameaçadora a profissão. Quando se tem um grande banco de dados de projeto, a alternativa lógica é a reutilização dos mesmos, com as devidas adaptações um projeto pode ser desenvolvido em varias situações diferentes… Empresas on line usam deste artificio, encurtando o processo de projeto. Admitindo q o processo seja idôneo, atendendo os aspectos legais de projeto e criterios de apreentacao e representacao adequada as fases de projeto, tornasse difícil contestar este modo de comercialização de projetos.

    Responder
  16. Cadista, AC 25 de julho de 2014 às 14:11

    sou cadista e acho estranho porque se estao tentando restringir a venda de projetos, deveriam primeiramente entender que os principais compradores sao os proprios arquitetos que da Preguiça ou da propria ineficiência de criar um projeto efetua a compra de projetos online e revende por um preço mais alto, isso sim seria interessante comentar…

    e outro ponto e que tem varios profissionais que dão duro pelos projetos, mas quem ganha o credito e o Dono da A.R.T, entao principios estao em todos os lados da moeda…

    Responder
  17. Marcio de Azevedo, RJ 14 de abril de 2014 às 08:35

    Cara colega concordo plenamente com você ache que este tipo de ideias deveria sim ser compartilha entre os órgão que nos representa o CAU/MG esta de parabéns trabalhando em pro dos seus representados.

    Responder
  18. André Lemoine, PE 13 de abril de 2014 às 15:46

    Acredito que o CAU-BR deve fazer uma campanha muito séria para impedir alunos de Arquitetura e Urbanismo de fazerem projetos. Tenho alunos que estão fazendo projetos por R$100,00 e que são, posteriormente assinados por engenheiros por R$250,00 ou R$500,00.

    Responder
  19. Joaquim silva, BA 13 de abril de 2014 às 09:55

    A sociedade brasileira precisa se conscientizar de que o trabalho de um arquiteto não termina quando um projeto é emitido ao cliente, e sim quando uma obra fica pronta.Dificilmente um projeto não sofre alteração: Solo,espaço,cliente e outros fatore levam a obrigatoriedade do contrato de assistência na execução de um projeto.
    É bom ficar de olho.

    Responder
  20. arlete, GO 12 de abril de 2014 às 15:15

    A internet pode ser usada como forma de divulgação e até contratação de projetos.O que vem depois, a forma do atendimento, os processos bem estruturados podem ajudar a personalização e amplitude que o trabalho exige. Creio que temos que nos aprofundar mais no assunto. Projetos prontos,não digo, mas um trabalho consciente e possível ser começado pela internet também.

    Responder
  21. klaudio junqueira, GO 12 de abril de 2014 às 07:47

    Assim como os taxistas podem adquirir seus instrumentos de trabalho sem impostos ou com impostos subsidiados, seria justo que pudéssemos obter computadores e outras ferramentas com os mesmos benefícios.

    Responder
  22. Andreza Mayara, PA 9 de abril de 2014 às 09:14

    Quem deras o CAu Pará fosse que nem o Cau Minas, boas ideias deveriam sempre ser multiplicadas, precisamos agir para melhorar a profissão, senão vamos permanecer como estávamos no Crea.

    Responder
    • Alessandra, CE 20 de setembro de 2020 às 23:05

      Penso assim tb. Estou no Ceará. Sou mineira. Gostava muito do CREA MG. Achei que o CAU CE deixou a desejar…
      Ow saudosismo! ?

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